Arquivos da Categoria: America Latina

HISTÓRIA: Cartas que mudam a história do Brasil

Foto: Reprodução

Quando se pensa que não há mais nada para se descobrir sobre a monarquia brasileira, eis que surge correspondência inédita de Dom Pedro Augusto de Saxe-Coburgo e Bragança. São 42 cartas, de uma coleção particular, que fazem referência aos eventos pré-queda da monarquia, à evolução da doença do príncipe (ele morreu louco, em 1934, na Áustria) e às desavenças entre o Conde d’Eu e seus sobrinhos. Vale lembrar que, se não fosse a proclamação da República, em 1889, o príncipe tinha grandes chances de se tornar D. Pedro III. Filho da princesa Dona Leopoldina, caçula de Dom Pedro II, ele era o neto preferido do imperador.

Segundo sua biógrafa, Mary del Priore, as cartas vão ajudar a entender um pouco mais sobre o segundo ramo dinástico da família imperial brasileira – que reina na Bélgica até os dias de hoje. E também auxiliarão a historiadora na preparação de um filme baseado em seu livro O Príncipe Maldito, que ficará pronto em 2014. O longa fará parte das homenagens aos 80 anos da morte de Dom Pedro Augusto.

O lote inteiro (incluindo a foto acima, tirada em Cannes, em 1888) foi colocado à venda no site Estante Virtual.

Fonte Sonya Racy/Estadão

Brasil fará parte do maior laboratório de Física do mundo

ImageO Brasil vai fazer parte do maior laboratório de Física do mundo. Ontem, depois de três anos de um processo que parecia não ter mais fim, o Conselho Executivo do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês), deu a luz verde para que um tratado de adesão seja desenhado entre a entidade com sede em Genebra e Brasília, o que deve estar concluído em 2014. A iniciativa deve custar cerca de US$ 10 milhões por ano ao Brasil, mas abrirá as portas para licitações milionárias e formação de centenas de cientistas.

Há três anos, diplomatas brasileiros mediaram a assinatura de uma carta de intenções entre o Ministério da Ciência e Tecnologia e o Cern, entidade que entrou para a história com a criação da web há duas décadas e com o maior acelerador de partículas do mundo que, neste ano, garantiu a confirmação da existência do bóson de Higgs.

Em 2010, o evento com o Brasil foi comemorado como o primeiro passo para a entrada do País no centro. Mas, desde então, houve atrasos. O então ministro da Ciência, Aloizio Mercadante, chegou a visitar Genebra e prometeu acelerar o processo. Em 2012, o Cern enviou uma missão para avaliar a situação do País. Há três meses, o diretor da instituição, Rolf Heuer, ironizou diante de uma pergunta do Estado sobre o assunto. “Você sabe o que é um buraco negro? É incompreensível a demora do Brasil em apresentar a documentação.”

Nas últimas semanas, porém, o Brasil acelerou os trabalhos enviou a documentação exigida pelo Cern, o que envolvia um inventário da ciência no País e toda a capacidade de pesquisa existente. Ontem, o Conselho do Cern considerou que a documentação “atende aos critérios” para a adesão como membro associado. “O conselho chegou a um acordo de que o informe sobre o Brasil atende a todos os critérios”, explicou ao Estado o porta-voz do laboratório, Arnaud Marsollier. Resta a finalização e assinatura do acordo, que deve ser em 2014.

Com o acordo, as empresas nacionais poderão participar de processos de licitação de peças e serviços que prometem movimentar milhões de dólares. Para Sergio Bertolucci, diretor de pesquisas do Cern e a pessoa encarregada de avaliar o Brasil para sua adesão, o País “tem um enorme potencial”.

A adesão do Brasil foi aprovada pelo Cern como parte de um projeto de expansão da entidade para abrir suas portas aos países emergentes. Governos como o da Turquia e Coreia já foram convidados. Há dois meses, o Cern marcou a adesão oficial da Ucrânia e o governo russo decidiu retornar à entidade. Ontem, a entidade abriu suas portas oficialmente para Israel.

Vem aí o 3º Fórum ADCE para Sustentabilidade

‘A Sociedade sustentável é a sociedade que sonha’, tendo como pano de fu1229985_10201002192794997_1472938109_n[1]ndo a questão da poluição do ar

Dias 8 e 9 de outubro de 2013 o Sheraton Porto Alegre Hotel acontece a terceira edição do FAS – Fórum ADCE para Sustentabilidade. O mote é: ‘A Sociedade sustentável é a sociedade que sonha’,tendo como abordagem a questão do ‘Ar’. Na primeira edição do evento, em 2011, o tema especial foi a ‘Água’ e na segunda a ‘Terra’.

Os assuntos para as palestras e painéis vão focar: O mundo que sonhamos; Capitalismo sustentável e a universalidade dos bens; Praticando a sustentabilidade; Consumo consciente; Ar é vida, dentre outros

Nomes como o do filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé, de Mario Mantovani, Diretor de Mobilização da Fundação SOS Mata Atlântica, do CEO da Celulose Riograndense, Walter Lidio Nunes, de Dom Jaime Spengler, Arcebispo Auxiliar de Porto Alegre, do Presidente da Uniapac Internacional, Jose Maria Simone, do Presidente da Uniapac Latinoamericana, Sérgio Cavalieri e da Irmã Lourdes Dill, Coordenadora do Projeto Esperança Coesperança já estão confirmados.

O Fórum ADCE para Sustentabilidade – FAS é realizado pela Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas do Rio Grande do Sul (ADCE/RS). O evento acontece todos os anos e teve sua primeira edição em maio de 2011. O objetivo é discutir a promoção e as práticas para uma sociedade sustentável.

http://www.fas-adce.com.br/index.php?inscricao

Campanha publicitária “Vem Pra Rua” da Fiat sai do ar

Nos últimos dias, os manifestantes brasileiros que tomaram conta das ruas de diversas capitais começaram a usar um slogan idêntico ao da campanha adotada pela empresa automobilística Fiat para a Copa das Confederações: “Vem pra Rua”.

A campanha, porém, deve sair do ar neste sábado (22/6).

http://www.youtube.com/watch?v=SxMIwZZPlcM
A empresa garante que a veiculação da campanha já estava prevista para ser interrompida e que a decisão não tem nenhuma relação com os protestos. “Ela entrou (no ar) em maio e iria sair no dia 22 de junho. Vai dar lugar a outros comerciais, que manterão o mote futebol e Copa do Mundo”, alegou a assessoria de imprensa. A Fiat também explicou que a campanha tem como foco apenas a “alegria e paixão que o futebol desperta nos brasileiros”.
Saindo ou não de circulação, o slogan caiu no gosto dos manifestantes, que já usam a hashtag #vemprarua em várias redes sociais para organizar os protestos.

Lei argentina de fertilização assistida inclui casais homossexuais

casaisgays2[1] A partir desta quinta-feira (6/6), casais homossexuais argentinos poderão recorrer a tratamento de fertilização assistida. A nova lei, aprovada na quarta-feira (5/6) pela esmagadora maioria da Câmara de Deputados, não faz distinção entre casais heterossexuais e do mesmo sexo ou ainda solteiros, que querem mas não podem ter filhos sem tratamento. Atualmente há 600 mil casais na Argentina nestas situações.
A lei estava em discussão há um ano e determina que qualquer pessoa com mais de 18 anos – qualquer que seja o estado civil ou orientação sexual – terá acesso a técnicas de reprodução médica, mesmo as de alta complexidade. Menores de 18 anos que, por problemas de saúde corram risco de não poder procriar no futuro, também terão direito a congelar seus gametas ou tecidos reprodutivos.

O texto da lei estava em discussão há um ano e havia sido modificado pelo Senado. Em seguida o texto voltou para a Câmara dos Deputados e foi aprovado por 203 votos a favor, um contra e dez abstenções. O custo dos tratamentos varia entre R$ 800 e R$ 20 mil. Agora, essas técnicas de reprodução assistida estarão incluídas no PMO (Programa Médico Obrigatório) e nos serviços básicos oferecidos por planos de saúde privados e de sindicatos.

Segundo o presidente da CHA (Comunidade Homossexual Argentina), Cesar Cigliutti, a aprovação da lei é mais uma prova de que “a Argentina é o país da América Latina que mais respeita a diversidade”. Os argentinos já contam, desde Segundo o presidente da CHA (Comunidade Homossexual Argentina), Cesar Cigliutti, a aprovação da lei é mais uma prova de que “a Argentina é o país da América Latina que mais respeita a diversidade”. Os argentinos já contam, desde 2010, com uma lei permitindo o casamento entre pessoas do mesmo sexo e, no ano passado, aprovou lei autorizando travestis e transexuais a escolher o nome e o sexo que querem colocar em documentos de identidade.

Harvard, MIT e outras universidades oferecem bolsas para brasileiros

harvard_university321[1]Segundo o Estadão, estão sobrando bolsas para brasileiros em Harvard, MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Stanford, entre outras.

Além da falta de domínio da língua inglesa, “A baixa demanda pelas bolsas pode ser justificada pelo desconhecimento de muitos estudantes, que tendo apenas diploma de graduação podem se candidatar diretamente para o curso de doutorado.”

Ainda está prevista a seleção de cerca de 400 estudantes para iniciar os estudos em 2014. Interessados têm até setembro para se candidatar pelo site da Laspau, entidade vinculada à Harvard.

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APOSENTADOS: Senado aprova projeto que dá direito a “desaposentadoria

aposentado-trabalhando[1]

O Senado aprovou nesta quarta-feira (10) projeto que permite a renúncia da aposentadoria para pessoas que ainda trabalham, o que faria com que o benefício fosse recalculado. O texto, do senador Paulo Paim (PT-RS) sugere que o aposentado pelo Regime Geral da Previdência Social possa voltar à atividade para tentar receber um benefício maior do INSS, no qual estaria incluído esse tempo de contribuição.

A medida, chamada informalmente de “desaposentadoria”, foi apreciada em caráter terminativo na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e agora seguirá para a Câmara, caso não seja apresentado recurso para votação no plenário do Senado.

O direito já é assegurado aos servidores públicos, mas é necessário alterar a lei que trata dos Planos de Benefícios da Previdência Social, de acordo com Paim, para oferecer um “tratamento mais igualitário” aos trabalhadores. Há milhares de ações judiciais em andamento com o objetivo de ver reconhecido o direito à “desaposentadoria”.

Cerca de 500 mil aposentados ainda trabalham e contribuem para a Previdência Social no Brasil. Alguns deles já procuraram a Justiça para revisar o benefício e conseguir ganhar mais de aposentadoria após revisão do cálculo.

Com informações do Globo

O Senado aprovou nesta quarta-feira (10) projeto que permite a renúncia da aposentadoria para pessoas que ainda trabalham, o que faria com que o benefício fosse recalculado. O texto, do senador Paulo Paim (PT-RS) sugere que o aposentado pelo Regime Geral da Previdência Social possa voltar à atividade para tentar receber um benefício maior do INSS, no qual estaria incluído esse tempo de contribuição.

A medida, chamada informalmente de “desaposentadoria”, foi apreciada em caráter terminativo na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e agora seguirá para a Câmara, caso não seja apresentado recurso para votação no plenário do Senado.

O direito já é assegurado aos servidores públicos, mas é necessário alterar a lei que trata dos Planos de Benefícios da Previdência Social, de acordo com Paim, para oferecer um “tratamento mais igualitário” aos trabalhadores. Há milhares de ações judiciais em andamento com o objetivo de ver reconhecido o direito à “desaposentadoria”.

Cerca de 500 mil aposentados ainda trabalham e contribuem para a Previdência Social no Brasil. Alguns deles já procuraram a Justiça para revisar o benefício e conseguir ganhar mais de aposentadoria após revisão do cálculo.

Com informações do Globo

EUA reconhecem cachaça como bebida brasileira

WEBER-HAUS-Cachaca-brasileira-do-RS[1]

Produto era vendido no país como rum; agora, fabricantes querem multiplicar as exportações e chegar a 5 milhões de caixas ao ano*

Depois de mais de uma década de negociações, o Alcohol and Tobacco Tax and Trade Bureau (TTB) – órgão do governo americano especializado no comércio de álcool e tabaco – publicou ontem registro reconhecendo a cachaça como produto genuinamente brasileiro. Com a decisão, que passa a valer a partir de 11 de abril, a bebida deixa de ser vendida como “Brazilian Rum”, conforme determinava a autoridade americana.

O governo brasileiro, com isso, evita nos Estados Unidos que aconteça com a cachaça o que ocorreu com a vodca russa. A Rússia perdeu o direito exclusivo internacional de utilizar o nome vodca como uma marca do país, porque não tinha seu registro na Organização Mundial do Comércio (OMC).

Em troca do reconhecimento americano, o governo brasileiro agora terá 30 dias para formalizar o reconhecimento do “Bourbon Whisky” e o “Tennessee Whisky” como produtos genuinamente americanos.

“O registro oficializa um pprocesso que começou há um ano, pelo qual estamos lutando há mais de uma década”, diz César Rosa, presidente do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac).

A nova regulamentação entra em vigor no dia 11 de abril quando o Brasil poderá exportar a cachaça aos EUA como produto de origem exclusiva.

Para o governo dos Estados Unidos, a cachaça é uma bebida típica e característica do Brasil, que não pode mais ser confundida com rum ou vodka. A nova regulamentação publicada no equivalente norte-americano do Diário Oficial e que entra em vigor no dia 11 de abril é comemorada pela cachaçaria Weber Haus, de Ivoti (RS). Só em 2012, a empresa familiar de produção 100% orgânica, sediada na chamada Rota Romântica do Rio Grande do Sul, exportou mais de 50 mil litros de cachaça artesanal para os EUA. Um de seus principais pontos de venda naquele mercado, onde está desde 2007, é a rede de churrascarias Fogo de Chão.

“O importante é que a cachaça não precisa mais se enquadrar na legislação do rum ou da vodka, por exemplo. Até pouco tempo eles vendiam como brazilian rum. Agora passam a tratar como uma bebida distinta e específica, chamada cachaça. A nova regulamentação valoriza a característica real do produto, o que há dentro da garrafa para o consumidor”, explica a gerente de exportação da Weber Haus, Denise Hörlle.

As linhas completas Weber Haus e Lundu estão disponíveis em solo norte-americano em lojas especializadas, nas chamadas liquor stores, lojas de souvenires e outros restaurantes. Os rótulos elaborados em Ivoti também já foram servidos em duas edições do Brazilian Day, em Nova York, a mais recente delas em 2012.

“Além de ficar assegurada a exclusividade para produtores brasileiros, este avanço nos EUA ajudará a cachaça a escapar da possibilidade de tornar-se um destilado genérico como a vodka e o rum, que são produzidos em todo mundo”, conclui o presidente da diretoria executiva do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), Vicente Bastos Ribeiro. Em 2011, as exportações de cachaça foram US$ 17,3 milhões para todo o mundo. Desse total, US$ 1,8 milhão, pouco mais de 10%, foi vendido para os Estados Unidos.

Banco do Brasil abre concurso para escriturário

banco-do-brasil-300x225[1]O Banco do Brasil abriu concurso para formação de cadastro de reserva. O cargo é de escriturário e o salário é de R$ 1.892 para jornada de 30 horas semanais. Além da remuneração, o banco oferece cesta alimentação de R$ 367,92 e auxílio refeição de R$ 472,12.

As vagas são para os estados do Amazonas (parte do estado), Espírito Santo, Minas Gerais (parte do estado), Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina (parte do estado).

Para se inscrever é necessário ter ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio e idade mínima de 18 anos completos até a data da contratação.

Como se inscrever
A inscrição é feita no site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br) e nos postos credenciados pela Fundação Carlos Chagas, de 14 de março a 12 de abril. A taxa é de R$ 40. O Edital completo está disponível aqui.

A prova deve acontecer no dia 26 de maio. A seleção será composta por provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, com questões de conhecimento básico, que incluem Língua Portuguesa, Atualidades do mercado financeiro, Matemática e Raciocínio Lógico e conhecimentos específicos, que abrangem Informática, Atendimento, Técnica de vendas, Cultura Organizacional e Conhecimentos Bancários. Há ainda a Prova Discursiva -Redação – de caráter eliminatório, e na segunda etapa, são realizados exames médicos e procedimentos admissionais, de caráter eliminatório.

Ciclovia suspensa:mais segurança a quem pedala e produz energia limpa

Escrito por Admin Sex

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Falta de sinalização, pistas inadequadas, asfalto esburacado, risco de atropelamento… Muitos são os fatores que fazem com que andar de bicicleta nas cidades seja um desafio diário para os ciclistas – principalmente se eles vivem em locais onde as magrelas ainda não são vistas como meio de transporte diário e não têm espaço no trânsito.

Para tentar oferecer mais segurança àqueles que pedalam no dia a dia, o arquiteto dominicanoRichard Castillo* projetou a Bicimetro Eco Bahn, uma ciclovia suspensa, que fica metros acima da rua, evitando que as bikes tenham que disputar espaço com outros veículos, como carros, motos e ônibus.

Outros profissionais, como o arquiteto inglês Sam Martin, já idealizaram ciclovias suspensas (lembra da SkyCicle?), mas o projeto de Castillo tem um diferencial: além de oferecer mais segurança aos ciclistas, produz energia limpa.

A ciclovia possui, em toda a sua extensão, turbinas eólicas e painéis fotovoltaicos, que garantem que a estrutura produza energia eólica e solar durante todo o dia, enquanto as pessoas pedalam de um lado a outro da cidade.

Por enquanto, o projeto é, apenas, um protótipo, mas é inevitável imaginar como seriam as cidades com ciclovias suspensas. Você aprovaria?  Veja o vídeo.   Fonte: revista Visão