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NEGÓCIOS: as mudanças pretendidas pelo governo para criar o Simples universal

calculatorO governo pretende universalizar o Simples Nacional e adotar a classificação pelo porte da empresa, e não pela atividade, para permitir seu ingresso no regime unificado de tributos. O ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, espera que a medida seja aprovada até o fim do ano pelo Congresso Nacional. Em até 12 meses, Afif ainda pretende colocar em prática um processo único para abertura e encerramento de empresas.

A primeira inclui o fim da substituição tributária para empresas no regime, a unificação de obrigações como FGTS e Caged, a facilitação da abertura e fechamento de empresas por meio de uma rede unificada, a Redesim, e o modelo simplificado de tributação para todas as categorias de empreendedores com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões.

Essa última proposta, se aprovada, vai impactar no cotidiano de empresários como André Fernandes, que há 15 anos administra uma consultoria na área de alimentos em Jundiaí, cidade do interior paulista. Com faturamento anual entre R$ 250 mil e R$ 350 mil, a MV Engenharia mantém um portfólio de clientes de peso, como Pepsico e Nestlé. Um negócio que, segundo Fernandes, “segue bem, mas poderia estar melhor”. “Fico pensando: ‘meu faturamento cabe no Simples tranquilamente’. Mas por ser uma empresa de consultoria, não posso aderir ao sistema. Se fosse diferente, isso representaria uma economia importante e isso traria reflexos para a empresa”, destaca o empresário.

Na ponta do lápis, Fernandes calcula que uma possível migração do Lucro Presumido, seu sistema atual, para o Simples Nacional traria uma economia entre R$ 30 mil a R$ 50 mil por ano. Isso, ele diz, levando em conta a queda da carga tributária e os custos operacionais gerados pela contabilidade, que no Lucro Presumido demandam um volume maior de processos e mão de obra. “Isso daria condição de contratar de um a dois funcionários para melhorar o atendimento e ampliar a empresa”, destaca Fernandes, que tem três empregados fixos.

Complemento. Afif também apresentou propostas para eliminar algumas exigências para facilitar a participação das micro e pequenas empresas em licitações. Na terceira linha de atuação, o ministro estuda maneiras para fazer dos pequenos empreendimentos a porta de entrada dos jovens no mercado de trabalho por meio do programa Jovem Aprendiz.

A proposta que deve enfrentar mais resistência é a que encerrar a substituição tributária. No regime, o pagamento do ICMS é antecipado no início da cadeia produtiva e o cálculo é feito em cima de uma base presumida de preço final, o que torna os desembolsos maiores.

 

CONHEÇA AS PROPOSTAS DA SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA

Universalização
Ampliar categorias que podem ser incluídas no Simples Nacional, assim, corretores e advogados, por exemplo, poderão ser beneficiados.

Unificação
Unificar obrigações como o FGTS, Caged e Rais.

Substituição Tributária
Fim da substituição para empresas optantes do Simples. O regime faz com que as empresas paguem alíquota maior.

Certidões
Eliminar exigências para participação em licitações e exigir uma certidão: a da Previdência Social.

Abertura de empresa
Facilitar a abertura e fechamento de negócios por meio da integração de sistemas e um cadastro digital unificado, a Redesim.

Jovem Aprendiz
Incluir as micro e pequenas empresas na Lei do Jovem Aprendiz como estímulo e não obrigação.

Estadão/RENATO JAKITAS E GISELE TAMAMARcalculator

Microsoft compra Nokia por 5,44 bi de euros

Nokia-Elop-BallmerA Microsoft fechou um acordo para comprar a fabricante finlandesa Nokia por um total de 5,44 bilhões de euros (cerca de R$ 17 bilhões). O valor corresponde a 3,49 bilhões de euros pela unidade de aparelhos e serviços da Nokia e 1,65 bilhão de euros pelas patentes em nome da fabricante. De acordo com as empresas, o valor do acordo será pago em dinheiro. A Microsoft afirmou que usará fundos aplicados no exterior para fazer o pagamento. A transação deverá ser concluída no primeiro trimestre de 2014, se aprovada por agências reguladoras e acionistas das empresas.

As operações vendidas à Microsoft geraram 14,9 bilhões de euros em 2012 em receita para a Nokia, metade do faturamento da fabricante de celular.

“Com o compromisso e recursos da Microsoft para levar os aparelhos e serviços da Nokia para frente, agora entendemos o potencial completo do ecossistema do Windows, oferecendo as experiências mais completas para as pessoas em casa, no trabalho e em qualquer lugar”, escreveram em uma carta conjunta o presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, e o presidente executivo da Nokia, Stephen Elop.

Elop, um ex-executivo da Microsoft que assumiu a presidência da Nokia em 2010, vai liderar a divisão de produtos da Microsoft que também incluirá equipes da Nokia.

A Nokia continuará dona da marca, que será licenciada para a Microsoft em uma acordo de 10 anos, que vai manter os nomes nos celulares.

Mercado. A compra da Nokia pela Microsoft coloca a fabricante do Windows em um mercado que seus tradicionais rivais, Google e Apple, tiveram mais êxito ao longo dos últimos anos. Enquanto a Apple conquistou um mercado com seus iPhones, o Google disseminou seu sistema operacional Android para aparelhos de fabricantes concorrentes. A Microsoft ainda tenta se fortalecer como uma terceira alternativa, com seu sistema Windows Phone.

O negócio deve fortalecer a posição da Microsoft no setor. Ele é feito dois anos depois de o Google ter comprado a Motorola nos Estados Unidos, o que colocou o buscador no mercado de hardware. Da mesma forma, o movimento da Microsoft dá mais controle à empresa sobre a produção dos eletrônicos que vão rodar seu sistema operacional.

 

Fonte Filipe Serrano/Estadão

EUA reconhecem cachaça como bebida brasileira

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Produto era vendido no país como rum; agora, fabricantes querem multiplicar as exportações e chegar a 5 milhões de caixas ao ano*

Depois de mais de uma década de negociações, o Alcohol and Tobacco Tax and Trade Bureau (TTB) – órgão do governo americano especializado no comércio de álcool e tabaco – publicou ontem registro reconhecendo a cachaça como produto genuinamente brasileiro. Com a decisão, que passa a valer a partir de 11 de abril, a bebida deixa de ser vendida como “Brazilian Rum”, conforme determinava a autoridade americana.

O governo brasileiro, com isso, evita nos Estados Unidos que aconteça com a cachaça o que ocorreu com a vodca russa. A Rússia perdeu o direito exclusivo internacional de utilizar o nome vodca como uma marca do país, porque não tinha seu registro na Organização Mundial do Comércio (OMC).

Em troca do reconhecimento americano, o governo brasileiro agora terá 30 dias para formalizar o reconhecimento do “Bourbon Whisky” e o “Tennessee Whisky” como produtos genuinamente americanos.

“O registro oficializa um pprocesso que começou há um ano, pelo qual estamos lutando há mais de uma década”, diz César Rosa, presidente do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac).

A nova regulamentação entra em vigor no dia 11 de abril quando o Brasil poderá exportar a cachaça aos EUA como produto de origem exclusiva.

Para o governo dos Estados Unidos, a cachaça é uma bebida típica e característica do Brasil, que não pode mais ser confundida com rum ou vodka. A nova regulamentação publicada no equivalente norte-americano do Diário Oficial e que entra em vigor no dia 11 de abril é comemorada pela cachaçaria Weber Haus, de Ivoti (RS). Só em 2012, a empresa familiar de produção 100% orgânica, sediada na chamada Rota Romântica do Rio Grande do Sul, exportou mais de 50 mil litros de cachaça artesanal para os EUA. Um de seus principais pontos de venda naquele mercado, onde está desde 2007, é a rede de churrascarias Fogo de Chão.

“O importante é que a cachaça não precisa mais se enquadrar na legislação do rum ou da vodka, por exemplo. Até pouco tempo eles vendiam como brazilian rum. Agora passam a tratar como uma bebida distinta e específica, chamada cachaça. A nova regulamentação valoriza a característica real do produto, o que há dentro da garrafa para o consumidor”, explica a gerente de exportação da Weber Haus, Denise Hörlle.

As linhas completas Weber Haus e Lundu estão disponíveis em solo norte-americano em lojas especializadas, nas chamadas liquor stores, lojas de souvenires e outros restaurantes. Os rótulos elaborados em Ivoti também já foram servidos em duas edições do Brazilian Day, em Nova York, a mais recente delas em 2012.

“Além de ficar assegurada a exclusividade para produtores brasileiros, este avanço nos EUA ajudará a cachaça a escapar da possibilidade de tornar-se um destilado genérico como a vodka e o rum, que são produzidos em todo mundo”, conclui o presidente da diretoria executiva do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), Vicente Bastos Ribeiro. Em 2011, as exportações de cachaça foram US$ 17,3 milhões para todo o mundo. Desse total, US$ 1,8 milhão, pouco mais de 10%, foi vendido para os Estados Unidos.

Mozilla lança sistema operacional contra Apple e Google

Brasil deverá ser um dos primeiros países a receber novos aparelhos

 

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A Mozilla anunciou neste domingo (24) um sistema operacional para smartphones, chamado de Firefox OS. O objetivo é combater a dominação de Google e Apple nesse mercado – as duas empresas juntas acumulam 90% das vendas.

Para tarefa de tal envergadura, a Mozilla conseguiu reunir o apoio vários pesos-pesados do setor, incluindo 18 operadoras telefônicas e alguns dos maiores produtores de aparelhos e peças para celulares.

O Brasil deverá ser um dos primeiros países a receber os novos aparelhos, que chegam ao mercado no meio do ano, segundo anúncio feito na véspera da abertura do Mobile World Congress – a maior feira do mundo no setor, realizada a partir desta segunda-feira em Barcelona.

Conceitualmente, o sistema novo caminha no sentido bem diferente do trilhado pelo Android (do Google) e pelo iOS (da Apple), que funcionam num modelo de aplicativos baixados a partir de lojas exclusivas. O Firefox está baseado em tecnologia HTML5, uma evolução dos protocolos utilizados na internet usual.

Com isso, programas e conteúdos para os novos aparelhos podem ser desenvolvidos livremente, sem depender da aprovação de empresa nenhuma para ir ao ar, e estarão integrados aos buscadores usuais (como Google e Yahoo).

“A internet não deve ser controlada por ninguém, nunca”, disse Gary Kovacs, presidente da Mozilla, empresa controlada por um fundação (sem fins lucrativos) e responsável pelo navegador de internet Firefox . “Esse é um modelo falido e precisa mudar”.

Musicoterapeuta, DJ, e barista, algumas das profissões incluídas na classificação MTE

24525_1372803121892_1286217738_31051611_5773489_n[1]O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou, na quinta-feira, a atualização da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), com a inclusão de 60 novas ocupações. O arquivo passa a conter agora 2.619 ocupações. Entre as novas ocupações estão agente de proteção de aviação civil, musicoterapeuta, propagandista de produtos farmacêuticos, DJ, barista (profissional especializado em cafés especiais), sócio-educador e doula (profissionais que acompanham gestantes antes, durante e depois do parto, oferecendo suporte emocional e físico).

As novas atualizações buscam atender as demandas do público em geral e entidades governamentais como: Ministério da Saúde; do Desenvolvimento Social; do Turismo; Secretária de Direitos Humanos; Policia Federal; CIUO (Classificação Internacional Uniforme de Ocupações) da Organização Internacional do Trabalho; entre outros. Segundo o MTE, a CBO retrata a realidade das profissões do mercado de trabalho brasileiro. A atualização e modernização do documento ocorrem para acompanhar o dinamismo das ocupações e mudanças econômicas, sociais e culturais pelas quais o país passa. Essas modificações e inclusões são elaboradas com a participação de representantes dos profissionais de cada área, em todo o país.

“As inclusões têm gerado, tanto para categorias profissionais quanto para os trabalhadores, uma maior visibilidade, um sentimento de valorização e de inclusão social”, diz o diretor do Departamento de Emprego e Salário do MTE, Rodolfo Torelly.

A CBO é utilizada pelo MTE na confecção da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no cruzamento de dados do seguro-desemprego e na formulação de políticas públicas de geração de emprego e renda. Outras instituições governamentais utilizam a CBO para seus produtos, como a Declaração de Imposto de Renda, o cadastramento no INSS, em políticas públicas de Saúde, no Censo Educacional e em pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

OGLOBO

Brasileira deixa Google e Microsoft para fundar a própria empresa

isabel-pesce-matos[1]A brasileira Isabel Pesce Mattos fez o que muitos considerariam loucura no dias de hoje. Ela trocou um emprego na gigante do software Microsoft e Google para se aventurar na sua própria empresa no famoso Vale do Silício, na Califórnia.

A jovem, de apenas 23, estudou em uma das universidade de tecnologia mais famosas do mundo, O MIT, em Massachusetts, estagiou no Google e trabalhou na Microsoft antes de abrir a Lemom, uma empresa que produz um aplicativo de controle financeiro pessoal. A start up, como são conhecidas as novas empresas de tecnologia, já recebeu cerca de $10 milhões em financiamento.

Mas a história de Isabel não é uma uma história de sorte ou de uma pessoa nascida em uma família brasileira abastada. Sua trajetória é um exemplo de determinação contra todas as probabilidades. Diferentemente de muitos dos seus colegas de universidade, Isabel não foi criada para estudar em uma das melhores faculdades dos Estados Unidos.

Aos 18 anos, ela se preparava para tentar vestibular no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica, em São José dos Campos) quando tomou conhecimento do MIT. Sem conhecer nada sobre estudar fora, ela resolveu arriscar e tentar o processo seletivo. “Fiquei interessada e participei de seis etapas de qualificação – que inclui informações pessoais, coleta de recomendação de ex-professores, redações em inglês e entrevista com um ex-aluno do próprio MIT. Não é um processo complicado, mas é desconhecido pelos brasileiros”, diz ela.

De lá, Isabel saiu com quatro diplomas nas mãos; ciências da computação, matemática, economia e administração. Sem ter conseguido uma bolsa de estudos devido ao seu excelente currículo acadêmico, ela nunca poderia pagar as altas mensalidades da faculdade.

Isabel realizou um mestrado profissional no Google e trabalhou em dois projetos da Microsoft. De quebra, foi à mansão de Bill Gates e conversou com o papa do software.

A experiência livrou Isabel das angústias típicas de um recém-formado. Ao invés de procurar emprego, preferiu aventurar-se no negócio próprio. Abriu em pleno Vale do Silício, o pulmão californiano da tecnologia mundial, a startup Lemon. O primeiro serviço, um aplicativo para controle de gastos pessoais, dá sinais de que a empresa vai prosperar: em menos de um mês, o programa registrou 400.000 downloads.

Na Google, Isabel trabalhou no desenvolvimento e aprimoramento do Google Translate durante o programa de mestrado no qual o MIT mantém uma parceria com a Google.

De lá ela foi parar na Microsoft, onde participou da construção de agregadores de RSS, além de fazer parte de uma startup interna que promoveu a criação de um serviço com uma webcam que identifica gestos. “Um dos momentos mais inesquecíveis na empresa foi o dia em que fui convidada – com outros estagiários – para visitar a casa de Bill Gates. Acabei conhecendo a família dele, mas infelizmente não pude registrar nenhum momento do encontro: câmeras e celulares foram confiscados antes”, lamenta ela.

Com a experiência adquirida, e uma proposta de fazer parte de sua própria empresa, Isabel disse que descobriu que queria mesmo era ser empreendedora e seguir o próprio caminho. “Acredito que seja o momento ideal para aprender com produtos que estão em fase embrionária. Já temos 18 empregados e a ideia é expandir cada vez mais. Basicamente, oferecemos nos dispositivos móveis e na web um aplicativo gratuito que oferece auxílio na organização dos gastos pessoas, digitalizando toda informação. Em menos de 30 dias, o serviço já está em uso por 400.000 pessoas”, diz.

 

Saiba mais  http://veja.abril.com.br/blog/vida-em-rede/entrevista/isabel-matos-uma-empreendora-brasileira-no-vale-do-silicio/

BRASIL: existem seis mulheres para cada homem

O mercado matrimonial está mais restrito para elas do que para eles. No país, existiam, em 2011, quase seis mulheres a mais do que homens, considerando todas as faixas etárias. Eram 94,3 homens para cada grupo de 100 mulheres, segundo dados da Síntese de Indicadores Sociais, do IBGE, divulgados nesta quarta-feira (28).

O IBGE detalhou esse indicador (chamado de razão de sexo) por regiões metropolitanas na faixa etária de 20 a 39 anos (de maior destaque no caso das uniões) e constatou que os piores lugares para uma mulher encontrar um companheiro são Salva

 

dor e Rio de Janeiro –isso considerando, claro, apenas uma questão estatística.

Em Salvador, “faltavam” quase 15 homens (14,7, exatos) para cada grupo de 100 mulheres de 20 a 39 anos. No Rio, a diferença era de 11,1 a favor das mulheres. Em todas as nove maiores regiões metropolitanas do país, o número de homens era menor do qu

e o de mulheres.

As mulheres de Curitiba, São Paulo e Belo Horizonte tinham, porém, mais chances de achar um parceiro. Para cada 100 mulheres de Curitiba, existiam 95,8 homens –um deficit de 4,2 homens. Em São Paulo, existiam 6,2 mulheres a mais. Em Belo Horizonte, “faltavam” 5,8 homens para uma centena de mulheres.

Em todo o mundo, nascem mais homens do que mulheres. É característico da espécie humana. Mas em muitas culturas e regiões (como o Brasil) os homens estão mais sujeitos à mortalidade, especialmente por causas violentas.

No grupo de idade de 0 a 19 anos, sobravam 3,8 pessoas do sexo masculino a cada 100 meninas e adolescentes. Já na faixa acima dos 60 anos, o deficit de homens chegava a 20,5.

Segundo dados do SUS (Sistema Único de Saúde), as mortes por causas externas (acidentes e violência) na faixa etária entre 20 e 29 anos correspondiam em 2009 a 79,9% do total entre homens e 34,3% entre mulheres.

IBGE/FSP

Lojas Colombo: maior varejista dosul do país vende 65 lojas

Após anos de especulações sobre quem levaria a Lojas Colombo, maior rede de varejo do Sul do país, um desfecho parcial foi concluído: a venda de 65 lojas de São Paulo e Sul de Minas Gerais para Cybelar.

 

O valor da operação não foi informado. A Colombo informou que vai focar as vendas nas 260 lojas espalhadas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, Estados onde afirma ter a liderança de mercado. A companhia também espera aumentar investimentos em 2013, sobretudo em canais de vendas. O presidente da Cybelar, Ubirajara Pasquotto, afirmou após a assinatura do contrato, que todas as lojas compradas serão mantidas e os funcionários da Colombo serão absorvidos. O negócio ainda depende de aprovação pelo Cade.

A propósito, o vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), Eduardo Terra, explicou ao Jornal do Comércio que a Cybelar buscava maneiras de crescer. Já do ponto de vista da Colombo, ele crê que a empresa, durante o processo de expansão, enfrentou dificuldades por desconhecer os mercados dos locais em que estava se instalando. “Se analisar a rede de lojas da Colombo, os estabelecimentos envolvidos na transação não tinham ! os mesmos resultados dos do Sul”, afirma o dirigente. Mas esta operação não foi a primeira alienação de ativos da Colombo. No ano passado, a Bellenzier Pneus adquiriu as sete lojas de pneus da rede.

Fonte: Affonso Ritter

Nem o iPhone 5 salva Apple do pior mês de sua história

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Apesar de ter lançado o iPhone 5 há apenas algumas semanas, o mês de outubro já é o pior da história da Apple desde novembro de 2008. Nos últimos 30 dias, ações da empresa registraram queda superior a 11%, o que equivale a perdas de mais de US$ 60 bilhões. O valor de mercado da Apple era superior a US$ 600 bilhões no início do mês e hoje é de aproximadamente US$ 560 bilhões.

Nike vai expandir no Brasil operação no varejo

 

A Maior empresa de artigos esportivos do mundo, a Nike desenhou um projeto de expansão no Brasil, chamado internamente de “Vinte Vinte” ou “2020” que envolve medidas de crescimento mais agressivas para a marca nos próximos anos. Esse plano contempla um conjunto de ações que determinará o tamanho da empresa no país em oito anos.

As medidas têm como foco transformar a companhia num negócio de US$ 2 bilhões de receita entre 2016 (ano da Olimpíada no Rio) e 2020, apurou o Valor. É mais que dobrar a operação.

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