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Harvard, MIT e outras universidades oferecem bolsas para brasileiros

harvard_university321[1]Segundo o Estadão, estão sobrando bolsas para brasileiros em Harvard, MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Stanford, entre outras.

Além da falta de domínio da língua inglesa, “A baixa demanda pelas bolsas pode ser justificada pelo desconhecimento de muitos estudantes, que tendo apenas diploma de graduação podem se candidatar diretamente para o curso de doutorado.”

Ainda está prevista a seleção de cerca de 400 estudantes para iniciar os estudos em 2014. Interessados têm até setembro para se candidatar pelo site da Laspau, entidade vinculada à Harvard.

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Dica do Blog da Estela Benetti

Um dos apelos do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, sexta, em Florianópolis, foi para os jovens darem atenção ao Programa Ciência sem Fronteiras, lançado pelo governo federal em julho deste ano para melhorar a formação profissional em ciência e tecnologia. São oferecidas bolsas para graduação, doutorado e pós-doutorado, com o compromisso de o aluno retornar e trabalhar no Brasil, afinal, vai estudar com o dinheiro do povo brasileiro.

Serão 75 mil vagas em quatro anos, a maioria em universidades do Primeiro Mundo como Grã-Bretanha, EUA, Alemanha e França. Há, também, universidades da China e outros países da Ásia. Segundo o ministro, está sendo difícil fazer acordo com algumas universidades importantes dos EUA, entre as quais Harvard.

Temas e áreas de interesse

  • Engenharias e demais áreas tecnológicas;
  • Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Biologia e Geociências
  • Ciências Biomédicas e da Saúde
  • Computação e tecnologias da informação;
  • Tecnologia Aeroespacial;
  • Fármacos;
  • Produção Agrícola Sustentável;
  • Petróleo, Gás e Carvão Mineral;
  • Energias Renováveis;
  • Tecnologia Mineral;
  • Biotecnologia;
  • Nanotecnologia e Novos materiais;
  • Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais;
  • Biodiversidade e Bioprospecção;
  • Ciências do Mar;
  • Indústria criativa;
  • Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva
  • Formação de Tecnólogos.

Veja todos os detalhes no site da Capes:

http://capes.gov.br/bolsas/bolsas-no-exterior/ciencia-sem-fronteiras

Mais brasileiros estudando nos EUA

O Brasil enviou 8.767 pessoas para estudar em instituições norte-americanas durante o período letivo 2008/2009. O número é 16% maior na comparação com o ano acadêmico anterior, fazendo o país subir do 17º para o 13º país que mais tem estudantes nos Estados Unidos.

Os dados são do relatório anual Open Doors do Instituto Internacional de Educação (IIE). O país com maior número de estudantes nos Estados Unidos, de acordo com o levantamento, é a Índia, com 103.260, seguida pela China, com 98.510 estudantes, e Coreia do Sul, com 75.065.

A Universidade do Sul da Califórnia foi a instituição que mais recebeu alunos estrangeiros, 7.482, seguida pela Universidade de Nova York (6.761) e pela Universidade de Columbia (6.685). Ao todo, os Estados Unidos hospedaram 8% mais estudantes estrangeiros em comparação ao ano letivo anterior.

Além de receber mais alunos no último período letivo, os Estados Unidos também enviaram mais gente para estudar fora. Foram ao todo 262.416 norte-americanos que cruzaram as fronteiras para estudar, um aumento de 8,5% em relação ao calendário acadêmico 2007/2008.

Mais informações no site do Open Doors.

TCU condena estudantes a devolver valor da bolsa

O Tribunal de Contas da União (TCU) condenou duas estudantes de pós-graduação a devolver ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq) quase R$ 800 mil referentes às bolsas que receberam para estudar no exterior. Uma estudante de pós-doutorado foi condenada a devolver R$ 489 mil e a outra, de doutorado, R$ 303 mil. Ainda cabem recursos.

Segundo o TCU, o valor devido pela estudante de pós-doutorado é relativo aos gastos para que ela frequentasse o curso de química de solos na Iowa State University, nos Estados Unidos, entre 1990 e 1995. A de doutorado fez curso de Física na Universidade de Copenhague, na Dinamarca, de 1989 a 1993.

Os termos da bolsa do CNPq estabelecem que o estudante que recebe recursos do programa deve retornar ao Brasil ao final do curso. De acordo com o TCU, as duas estudantes não retornaram ao país, alegando falta de empregos em suas áreas de trabalho.

Para o ministro André Luís de Carvalho, relator da ação contra a pós-doutoranda em química de solos, o argumento usado pela estudante mostra uma “preocupação pessoal” e não considera os investimentos feitos pela sociedade em seus estudos.

“A negativa em retornar ao Brasil, devida à oportunidade profissional no exterior, revela que a responsável preocupou-se muito mais com a satisfação do seu interesse particular, esquecendo-se de que a sociedade brasileira financiou o seu estudo no exterior, com dispêndio de recursos públicos que deixaram de ser aplicados, aqui no país, em prol da gente humilde e necessitada brasileira”, escreveu.

A ex-bolsista de química de solos chegou a propor pagamento de sua dívida em parcelas de US$ 100 mensais até quitar o valor com o CNPq. O pedido foi negado pelo conselho, que propôs pagamentos mensais US$ 860,36.

Educação recebe 4,5% do PIB brasileiro

Com investimento público de 4,4% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, o Brasil aplicava 6,7 vezes mais em alunos do ensino superior do que do nível básico, em 2006, segundo estudo divulgado nesta quarta-feira pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. Ele enfatizou que, em 2002, a diferença era de 10,1 vezes.

Os cálculos foram feitos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação, e serão encaminhados para a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), entidade que prepara relatórios sobre a situação do ensino no mundo.

Usando uma outra metodologia, que considera também os gastos com bolsas de estudo e a cota patronal recolhida à Previdência, o Inep concluiu que o investimento no ensino alcança 5% do PIB. O cálculo analisa despesas do governo federal, dos governos estaduais e das prefeituras em todos os níveis de ensino.

Para o ministro, o Brasil precisa destinar 6% do PIB para a educação, considerando a metodologia que estima gasto de 4,4% do PIB com o setor, em 2006. Ele lembrou que os investimentos do Funde

Sai Ranking MBA 2008 do “Financial Times”

O ranking de MBAs do “Financial Times”, publicado ontem, traz o curso da Wharton, da Universidade da Pensilvânia, no topo. Da América Latina, na lista de cem, só um sinal: o mexicano Ipade, em 93º.

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Para fazer um MBA, é preciso ter experiência profissional de pelo menos três anos, fluência em inglês (principalmente para aqueles que querem fazer um MBA fora do Brasil) e passar numa pré-seleção (entrevista e análise de currículo) que analisará se o candidato será um bom aluno.

Um diploma de MBA abre portas para a vida de qualquer executivo.

O IMD (International Institute for Management Development) é um centro de estudos para executivos fundado em 1990 e localizado em Lausanne, na Suíça. Também foi eleita a melhor escola de negócios da Europa pelo ranking 2008 do Financial Times.

Todos os anos, cerca de 8 mil executivos, representando quase 100 nacionalidades, freqüentam seus programas. Seu corpo docente é composto por 60 membros, provenientes dos mais variados países.

Um dos principais produtos das pesquisas do IMD é o World Competitiveness Book (Anuário de Competitividade Mundial) que classifica e analisa 55 países de acordo com seu nível de competitividade na escala global. A edição de 2008 mostra os Estados Unidos em primeiro lugar, seguidos de Cingapura, Hong Kong e Suíça.

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