Arquivos de tags: Universidade

SITES BACANAS PARA QUEM TRABALHA COMO FREELANCER

Freelance[1]Muitos profissionais que já têm trabalho fixo prestam serviço extra, sem vínculo empregatício, para reforçar o orçamento. Não é de hoje que essa prática, conhecida como freelance, é adotada em todo o mundo, e pelos mais diferentes profissionais: São fotógrafos, jornalistas, advogados, ilustradores, web designers, cozinheiras, entre outros. Trabalhar como ‘freela’ pode também ser o primeiro passo para aqueles que buscam abrir seus próprios negócios. De uma maneira ou de outra, ser freelancer está em alta.
Para aqueles que estão desempregados, mas querem iniciar o ano com um trabalho engatilhado, ou para quem quer arranjar um trabalho extra e aumentar o seu orçamento, listamos alguns sites que ajudam os profissionais a encontrarem oportunidades de trabalho, gerenciar seu negócio ou encontrar ideias para aprimorar os serviços prestados. Confira:
EscolaFreelancer – O site busca ajudar os leitores a melhorar vários aspectos da sua carreira, produtividade, trabalho, organização pessoal e profissional, entre muitos outros assuntos diretamente e indiretamente relacionados com a vida profissional de freelancer. Traz matérias e artigos sobre esta modalidade de trabalho, como: “Como criar um portfólio online em 7 passos” ou “As maiores dificuldades na gestão de tempo e como superá-las”, entre outros.
Freela.com.br– O site reúne diversas oportunidades de trabalho em diferentes áreas.
BuscaFreelas – Esta é uma rede social voltada para freelancers.
Prolancer– O site traz oportunidades para profissionais das áreas de design e criação, fotografia e audiovisual, publicidade e marketing, redação e conteúdo e web e desenvolvimento.
ComunicaGeral– Oferece oportunidade para freelancer, programador, web designer, profissionais de comunicação, marketing, design gráfico, internet e tecnologia. Os profissionais podem ainda divulgar seu currículo e portfólio e descrever suas necessidades, recebendo as oportunidades de trabalho correspondentes.
ShoeBoxed – Este é um aplicativo que ajuda na organização financeira do profissional, como pagamentos, notas fiscais e outros documentos. A inscrição é gratuita.

Harvard, MIT e outras universidades oferecem bolsas para brasileiros

harvard_university321[1]Segundo o Estadão, estão sobrando bolsas para brasileiros em Harvard, MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Stanford, entre outras.

Além da falta de domínio da língua inglesa, “A baixa demanda pelas bolsas pode ser justificada pelo desconhecimento de muitos estudantes, que tendo apenas diploma de graduação podem se candidatar diretamente para o curso de doutorado.”

Ainda está prevista a seleção de cerca de 400 estudantes para iniciar os estudos em 2014. Interessados têm até setembro para se candidatar pelo site da Laspau, entidade vinculada à Harvard.

CONFIRA DICAS DO CATRACA LIVRE E PREPARE-SE

Site permite a leitura de notícias em inglês de acordo com seu nível de proficiência

Aprenda idiomas gratuitamente e ajude a traduzir páginas da internet

20 sites para aprender idiomas de graça

Mais de 90 clássicos de Harvard para download gratuito

Site e app para ajudar quem quer estudar nos EUA

Harvard, Stanford, MIT, Columbia e Yale em vídeo-aulas gratuitas

10 melhores sites de universidades do mundo para você estudar de graça

Banco do Brasil abre concurso para escriturário

banco-do-brasil-300x225[1]O Banco do Brasil abriu concurso para formação de cadastro de reserva. O cargo é de escriturário e o salário é de R$ 1.892 para jornada de 30 horas semanais. Além da remuneração, o banco oferece cesta alimentação de R$ 367,92 e auxílio refeição de R$ 472,12.

As vagas são para os estados do Amazonas (parte do estado), Espírito Santo, Minas Gerais (parte do estado), Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina (parte do estado).

Para se inscrever é necessário ter ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio e idade mínima de 18 anos completos até a data da contratação.

Como se inscrever
A inscrição é feita no site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br) e nos postos credenciados pela Fundação Carlos Chagas, de 14 de março a 12 de abril. A taxa é de R$ 40. O Edital completo está disponível aqui.

A prova deve acontecer no dia 26 de maio. A seleção será composta por provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, com questões de conhecimento básico, que incluem Língua Portuguesa, Atualidades do mercado financeiro, Matemática e Raciocínio Lógico e conhecimentos específicos, que abrangem Informática, Atendimento, Técnica de vendas, Cultura Organizacional e Conhecimentos Bancários. Há ainda a Prova Discursiva -Redação – de caráter eliminatório, e na segunda etapa, são realizados exames médicos e procedimentos admissionais, de caráter eliminatório.

DIREITO: estágio social obrigatório para estudantes de direito

Oportunidade-de-est%C3%A1gio-para-estudante-de-direito-na-promotoria-de-Senhor-do-Bonfim[1]O MEC (Ministério da Educação) vai discutir a implantação de estágio social obrigatório para estudantes de direito. Antes de se formar, eles teriam que fazer “residência”, prestando serviços gratuitos em lugares em que praticamente não existem advogados –como os presídios brasileiros.

A ideia foi levada anteontem ao ministro Aloizio Mercadante (PT-SP) pelo ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Mercadante afirma que vê a proposta com simpatia e que aprofundará o tema na discussão sobre a limitação na criação de cursos de direito.

 

Fonte: Monica Bergamo/FSP

BRASIL: bolsas de estudos na União Europeia

Reunida com representantes da União Europeia, a presidente Dilma Rousseff (PT) assina nesta quinta-feira (24) acordo de cooperação para criar cem bolsas de estudos no centro de pesquisa integrada do bloco europeu.

O acordo faz parte do programa Ciência Sem Fronteiras e vale apenas para alunos de doutorado e pós-doutorado. O acordo foi elaborado em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia.

O centro de pesquisa da União Europeia tem oito unidades em cinco países diferentes (Itália, Bélgica, Espanha, Alemanha e Holanda). A prioridade são bolsas para áreas de prevenção de desastres naturais, mudanças climáticas, energia, segurança alimentar, bioeconomia, nanotecnologia e tecnologia da informação.2148993-2354-rec

Garoto de 15 anos vai cursar medicina

Um estudante de 15 anos aprovado em medicina na Universidade Federal do Ceará (UFC) obteve autorização do Conselho de Educação do Ceará para se matricular no curso. Tiago Saraiva havia feito o Enem no ano passado, quando tinha 14 anos, e soube da aprovação nesta semana. Na quinta-feira (17), ele soube da decisão que irá lhe permitir “pular” o 2º e 3º anos do ensino médio.

Para ser dispensado de concluir o ensino médio, ele teve de solicitar ao Conselho de Educação, que, por sua vez, recomendou ao colégio de Tiago, o Farias Brito, que elaborasse uma prova. O exame foi feito em dois dias, terça e quarta-feira, e media conhecimentos aplicados dos três anos letivos do ensino médio.

O estudante ainda não sabe se inicia os estudos no primeiro ou segundo trimestre deste ano. O diretor da escola de Tiago, Tales de Sá, chegou a recomendar que ele terminasse o ensino médio, mas após consultar a opinião da família e da psicóloga do colégio onde estuda, chegou à conclusão de que a matrícula prematura na faculdade vai trazer mais benefícios que aspectos negativos.

UFRGS é melhor universidade brasileira em avaliação do MEC

Indicadores de qualidade da educação superior no Brasil destacam a UFRGS. Índice Geral de Cursos é de 4,28, o mais alto entre as universidades brasileiras
Licenciatura em Artes Visuais é o único do país com conceito 5

Licenciatura em Artes Visuais é o único do país com conceito 5

O resultado da avaliação demonstra o acerto das nossas políticas acadêmicas. A busca da excelência é um dos pilares da gestão da UFRGS e forma a base do projeto de Universidade de Classe Mundial que agora iniciamos.” A afirmação do reitor Carlos Alexandre Netto expressa o significado da avaliação divulgada na quinta-feira, pelo ministro da Educação Aloízio Mercadante, que coloca a UFRGS entre as onze melhores instituições de ensino superior do Brasil.

No grupo das universidades, a UFRGS aparece em primeiro lugar, com o mais alto Índice Geral de Cursos do país, de 4,28.  Com este resultado, a UFRGS, mais uma vez, atinge o conceito 5, valor máximo do IGC calculado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC).

O cálculo do IGC inclui a média ponderada dos Conceitos Preliminares de Curso (CPC) e os conceitos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), responsável por avaliar os programas de pós-graduação das instituições. Já o CPC avalia o rendimento dos alunos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – Enade (55% do total da nota), a infraestrutura (15%) e o corpo docente (30%). O resultado do CPC 2011 considerou 4.403 universidades – sendo 2.642 públicas e 1.761 privadas – além de 2.245 faculdades e 928 centros universitários.

94% dos cursos da UFRGS receberam pontuações altas

Numa escala de 1 a 5, expressiva maioria dos cursos da UFRGS (94%) obteve Conceito Preliminar de Curso (CPC) entre a pontuação 4 e 5. Tiveram o maior conceito 28% dos cursos de graduação da instituição gaúcha.

Cinco graduações da UFRGS estão classificadas como as melhores do país: Artes Visuais (Licenciatura), Engenharia Elétrica, Letras (Bacharelado), Matemática (Bacharelado) e Música (Licenciatura). A licenciatura em Artes Visuais é a única no país com CPC 5.  Os cursos de Engenharia da Produção, Engenharia da Computação e Ciências da Computação figuram como os segundos melhores do país e os mais bem avaliados no grupo das universidades federais. A área de Engenharia da UFRGS foi destaque ainda com Engenharia de Alimentos (3º melhor) e Engenharia Ambiental, Metalúrgica, Materiais e Química, que figuram em 4º lugar.

Ao comemorar os índices, o reitor agradeceu à comunidade universitária. “Estão de parabéns todos os professores, estudantes e técnico-administrativos que fazem da UFRGS a melhor universidade do Brasil”, afirmou.

Os dados completos da avaliação do ensino superior brasileiro podem ser consultados no site do Inep.

UFRGS Notícias

UNIVERSIDADE: Bolsista pode ter dívida anistiada

Imagem

 

Brasileiros que fazem pós-graduação em outros países com bolsas do governo federal poderão permanecer no exterior após a titulação, sem ter a obrigação de devolver o dinheiro investido à União, caso uma comissão de especialistas entenda que eles estão vinculados a pesquisas “técnico-científicas de relevância para o País ou para a humanidade”.

A legislação brasileira determina que, terminado o prazo da bolsa de estudos no exterior, o beneficiado volte para o Brasil dentro de 90 dias. Aqui, ele deverá permanecer pelo mesmo período de anos de duração da bolsa para assegurar que o investimento traga retorno ao País. A ideia é que o ex-bolsista continue as pesquisas aqui, aplicando o conhecimento adquirido fora do Brasil.

A portaria que regulamenta a desoneração dos ex-bolsistas que justificarem o motivo do não retorno ao País foi publicada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no Diário Oficial da União no final de setembro e já está em vigor. Ainda não há dados sobre bolsistas que poderiam se beneficiar da medida.

“A ideia não é facilitar a permanência do bolsista no exterior. É criar mecanismos mais afinados para entender e avaliar por que esse estudante não voltou”, diz Denise de Menezes Neddermeyer, diretora de relações internacionais da Capes. “Até então, quando recebíamos um pedido de permanência, automaticamente dizíamos não. Agora, vamos examinar com cuidado.”

Não retorno

Nos últimos dez anos, 19.758 brasileiros foram fazer pós-graduação no exterior com bolsas da Capes. Desses, 380 não retornaram para o País dentro do prazo exigido – o que representa quase 2% do total.

Os pedidos de ex-bolsistas para permanecerem no exterior vão para uma auditoria interna na Capes. Os processos encerrados na coordenação são enviados à Controladoria-Geral da União (CGU) e depois ao Tribunal de Contas da União (TCU), que inicia outro processo de investigação das contas.

Segundo Denise, atualmente há 52 processos em fase de apuração relativos a bolsistas que não cumpriram o termo de compromisso assumido com a Capes. Desses, 6 estão em fase de cobrança judicial e, nesses casos, o valor da dívida é R$ 1,3 milhões.

Não existe um cálculo exato do valor que esses ex-bolsistas devem à União – é necessário consultar cada processo no TCU individualmente -, mas estima-se que cada dívida gire em torno de R$ 400 mil (considerando juros e correções). “Essa dívida é com o erário, com a sociedade, com a União. São cidadãos que devem ao Estado”, diz Denise.

Ainda assim, para Denise, o número de bolsistas que não retorna é pequeno em comparação com o de bolsas concedidas. “Não é comum os bolsistas ficarem no exterior. A taxa de permanência é baixíssima. Eles voltam, especialmente agora que o mercado brasileiro está aquecido.”

Para Helena Nader, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o texto da portaria da Capes é confuso e pode abrir margem para que muitos ex-bolsistas não retornem ao País, já que toda pesquisa financiada com dinheiro público é relevante.

“A solução para o problema não é abrir a porta. Pesquisa que não é relevante não é financiada. Como avaliar o que é relevante? Do jeito que a portaria está escrita, abre um precedente para os milhares de bolsistas que viajam todo ano não voltarem”, avalia.

Para Helena, a Capes deveria analisar cada caso individualmente, sem ter uma portaria. “Não dá para legislar em cima da exceção”, diz. Para ela, nem o fato de a pesquisa ser relevante justificaria o não retorno ao País. “Ele tem de voltar. Se não quiser, tem de devolver o dinheiro para a União.”

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

Carteira de estudante terá novo padrão de segurança

A carteira nacional estudantil deve ter novo padrão de segurança a partir de janeiro de 2013. Governo, entidades estudantis e indústria assinaram hoje (27) protocolo de intenções para a emissão do documento que terá certificado digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).

A exigência faz parte da Lei Geral da Copa para garantir a meia-entrada nos eventos desportivos que o Brasil sediará, como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. Estudantes terão 50% de desconto para compra dos bilhetes mais baratos, chamados de ingressos categoria 4.

O acordo foi assinado entre o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), a UNE e a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia em Identificação Digital (Abrid). As carteiras estudantis com certificado digital seguirão padrão único e somente poderão ser emitidas pela União Nacional dos Estudantes (UNE), Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), pelos diretórios centrais dos estudantes (DCEs) das instituições de ensino superior e pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes).

Apenas apresentando carteira com certificação digital, os estudantes poderão adquirir meia-entrada para competições desportivas organizadas pela Fifa no Brasil.

Para o presidente da UNE, Daniel Iliescu, a medida de aplicar novo padrão de segurança à carteira estudantil vai ampliar a credibilidade do documento. “Vamos recuperar o padrão nacional da carteira perante os produtores culturais, esportivos e à sociedade. Atualmente há uma demanda artificial da meia-entrada devido às carteiras fraudadas. É importante regulamentar o documento para que se preveja a demanda real de meia-entrada e não haja mais uma enxurrada de meia-entrada, que na prática, são falsas e apenas elevam o valor dos ingressos”, explicou Iliescu.

O novo documento deve ter o mesmo o preço da atual carteira de estudante, que varia de R$ 8 a R$ 35, conforme a região do país, e terá validade até março de 2014.  Ela poderá ser obtida pelo site da UNE (http://www.une.org.br/) ou postos de atendimento espalhados por todo país. Segundo Iliescu, o valor obtido com os documentos dá autonomia financeira às entidades estudantis.

Heloisa Cristaldo
Agência Brasi

Pesquisa revela Geração Y como a mais difícil de atrair e reter

Jovens talentos buscam desafios, além da remuneração e estabilidade

Os profissionais da geração Y, nascidos a partir de 1979, são os mais desafiadores para atração e retenção, aponta pesquisa realizada pela Robert Half, líder em recrutamento especializado, com 2.179 CFOs de 15 países e grandes centros como Brasil, Alemanha Reino Unido, Hong Kong, França e Dubai. A pesquisa da Robert Half mostra que 48% dos executivos acham a geração y a mais difícil de atrair para uma vaga; e 55% pensam que essa faixa etária é a mais complicada de reter.

A faixa etária que reúne formados até profissionais com pouco mais de 30 anos exige mais da empresa, segundo Fábio Saad, gerente sênior da Robert Half. “Eles almejam além de estabilidade e um salário no fim do mês. Por isso, acaba sendo especialmente difícil de atrair e reter”, explica.

Enquanto a geração “baby boomers”, que engloba profissionais nascidos entre 1946 e 1964, ficou marcada por pessoas totalmente fiéis à empresa permanecendo muitas vezes toda a carreira com um só empregado, a geração X, formada por pessoas que nasceram entre de 1947 a 1978, buscou a diversificação, mas com uma dedicação extrema ao trabalho para atingir o sucesso profissional. De acordo com Fábio Saad, a geração Y desafia esses dois modelos. “Além da recompensa financeira há a busca por um propósito ‘maior’ para a atividade profissional”, justifica.

A principal dificuldade de retenção da geração Y é por conta das expectativa em relação ao plano de carreira, segundo seis em cada dez CFOs entrevistados. O segundo ponto é a expectativa de remuneração (54%) e qualidade de vida (36%).

Segundo o especialista da Robert Half, a geração Y busca uma nova maneira de encarar a vida profissional. “Esses profissionais são os filhos da geração X e netos dos baby boomers: viram os pais e avós serem demitidos após décadas trabalhando na mesma empresa ou então se transformarem em ‘workaholics’ para vencer na carreira”, explica.

Para Saad, a geração mais nova prefere mostrar o trabalho em resultado produzido e não em horas trabalhadas. “Esse modelo em que competência é entrar às 7 horas e sair à meia-noite está sendo desafiado”, reforça o executivo. “Ao mesmo tempo em que a geração Y quer subir rapidamente, ela também se preocupa com a vida pessoal.”

Fonte:

Leonardo Stavale – leonardo.stavale@perspectivabrasil.com.br

www.perspectivabrasil.com.br

%d blogueiros gostam disto: