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SITES BACANAS PARA QUEM TRABALHA COMO FREELANCER

Freelance[1]Muitos profissionais que já têm trabalho fixo prestam serviço extra, sem vínculo empregatício, para reforçar o orçamento. Não é de hoje que essa prática, conhecida como freelance, é adotada em todo o mundo, e pelos mais diferentes profissionais: São fotógrafos, jornalistas, advogados, ilustradores, web designers, cozinheiras, entre outros. Trabalhar como ‘freela’ pode também ser o primeiro passo para aqueles que buscam abrir seus próprios negócios. De uma maneira ou de outra, ser freelancer está em alta.
Para aqueles que estão desempregados, mas querem iniciar o ano com um trabalho engatilhado, ou para quem quer arranjar um trabalho extra e aumentar o seu orçamento, listamos alguns sites que ajudam os profissionais a encontrarem oportunidades de trabalho, gerenciar seu negócio ou encontrar ideias para aprimorar os serviços prestados. Confira:
EscolaFreelancer – O site busca ajudar os leitores a melhorar vários aspectos da sua carreira, produtividade, trabalho, organização pessoal e profissional, entre muitos outros assuntos diretamente e indiretamente relacionados com a vida profissional de freelancer. Traz matérias e artigos sobre esta modalidade de trabalho, como: “Como criar um portfólio online em 7 passos” ou “As maiores dificuldades na gestão de tempo e como superá-las”, entre outros.
Freela.com.br– O site reúne diversas oportunidades de trabalho em diferentes áreas.
BuscaFreelas – Esta é uma rede social voltada para freelancers.
Prolancer– O site traz oportunidades para profissionais das áreas de design e criação, fotografia e audiovisual, publicidade e marketing, redação e conteúdo e web e desenvolvimento.
ComunicaGeral– Oferece oportunidade para freelancer, programador, web designer, profissionais de comunicação, marketing, design gráfico, internet e tecnologia. Os profissionais podem ainda divulgar seu currículo e portfólio e descrever suas necessidades, recebendo as oportunidades de trabalho correspondentes.
ShoeBoxed – Este é um aplicativo que ajuda na organização financeira do profissional, como pagamentos, notas fiscais e outros documentos. A inscrição é gratuita.

Banco do Brasil abre concurso para escriturário

banco-do-brasil-300x225[1]O Banco do Brasil abriu concurso para formação de cadastro de reserva. O cargo é de escriturário e o salário é de R$ 1.892 para jornada de 30 horas semanais. Além da remuneração, o banco oferece cesta alimentação de R$ 367,92 e auxílio refeição de R$ 472,12.

As vagas são para os estados do Amazonas (parte do estado), Espírito Santo, Minas Gerais (parte do estado), Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina (parte do estado).

Para se inscrever é necessário ter ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio e idade mínima de 18 anos completos até a data da contratação.

Como se inscrever
A inscrição é feita no site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br) e nos postos credenciados pela Fundação Carlos Chagas, de 14 de março a 12 de abril. A taxa é de R$ 40. O Edital completo está disponível aqui.

A prova deve acontecer no dia 26 de maio. A seleção será composta por provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, com questões de conhecimento básico, que incluem Língua Portuguesa, Atualidades do mercado financeiro, Matemática e Raciocínio Lógico e conhecimentos específicos, que abrangem Informática, Atendimento, Técnica de vendas, Cultura Organizacional e Conhecimentos Bancários. Há ainda a Prova Discursiva -Redação – de caráter eliminatório, e na segunda etapa, são realizados exames médicos e procedimentos admissionais, de caráter eliminatório.

Aprovada regulamentação de oito horas diárias para comerciários

paulo_paim_n[1]Os senadores aprovaram em plenário na tarde desta quarta-feira (20) o projeto de lei que trata da regulamentação da profissão de comerciários. A proposta foi aprovada de forma simbólica e será encaminhada para sanção da presidente da República, Dilma Rousseff.

A proposta, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), determina a quantidade de oito horas diárias para os comerciários, sendo que a jornada  semanal permitida pela lei será de 44 horas. As alterações neste regime estabelecido pela proposta aprovada pelo Senado só poderão ser feitas por  meio de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.

Segundo Paim, o projeto visa “evitar abusos” por parte dos empregadores, já que não havia regulamentação da jornada diária desses trabalhadores. “O que havia era jornadas de 12, 13 horas diárias de trabalho que os empregadores alegavam ser horas extras”, explicou o senador.

A proposta permite ainda que o comerciário realize uma jornada de seis horas para casos de trabalho realizados em turnos de revezamento. O piso salarial dos comerciários será estipulado em convenção coletiva da categoria.

“Essa é a categoria mais antiga só mundo. Foi um projeto aprovado em comissões, com grande entendimento entre empregados e empregadores”. De acordo com Paim, o projeto está em tramitação no Congresso desde 2005.

“Ganha a economia que passa a ter uma profissão com direitos adquiridos”, disse o líder do PMDB, senador Eunicio Oliveira ( CE).

O projeto também institui o Dia Nacional dos Comerciários, que será comemorado em 30 de outubro.

Google abre 25 vagas de estágio

o Google abriu inscrição para o seu programa de estágio, o Google Business Internship Program. A gigante de buscas oferece a universitários um estágio nas áreas de vendas, marketing e administração da empresa.

Os 25 aprovados passarão uma temporada de sete meses no escritório do Google em São Paulo, no Itaim Bibi, inaugurado no dia 15 de janeiro deste ano. Segundo a empresa, há possibilidade de contratação e oportunidade de trabalhar no exterior.

O processo seletivo ocorrerá pela internet, incluindo etapas como provas e entrevistas, estas realizadas por hangouts – videoconferências viabilizadas pela rede social da empresa, o Google Plus.  Os estagiários serão remanejados em dez áreas, entre elas os departamentos de marketing, publicidade, produtos, vendas e recursos humanos.

Os candidatos devem ser universitários, com previsão de formatura entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014. Outro requisito é a fluência em inglês. Interessados devem se inscrever pelo  site da Cia de Talentos até o dia 11 de março. O programa terá início no dia 1º de julho.

Escritório. A sede paulista do Google fica na Avenida Faria Lima, e pode abrigar entre 300 e 400 pessoas, sendo o foco na área de vendas. O escritório ocupa dois andares e meio do prédio (9.000 m²).

Anna Carolina Papp

Veja algumas fotos do espaço o auditório ‘Maracanã’:

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UNIVERSIDADE: Bolsista pode ter dívida anistiada

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Brasileiros que fazem pós-graduação em outros países com bolsas do governo federal poderão permanecer no exterior após a titulação, sem ter a obrigação de devolver o dinheiro investido à União, caso uma comissão de especialistas entenda que eles estão vinculados a pesquisas “técnico-científicas de relevância para o País ou para a humanidade”.

A legislação brasileira determina que, terminado o prazo da bolsa de estudos no exterior, o beneficiado volte para o Brasil dentro de 90 dias. Aqui, ele deverá permanecer pelo mesmo período de anos de duração da bolsa para assegurar que o investimento traga retorno ao País. A ideia é que o ex-bolsista continue as pesquisas aqui, aplicando o conhecimento adquirido fora do Brasil.

A portaria que regulamenta a desoneração dos ex-bolsistas que justificarem o motivo do não retorno ao País foi publicada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no Diário Oficial da União no final de setembro e já está em vigor. Ainda não há dados sobre bolsistas que poderiam se beneficiar da medida.

“A ideia não é facilitar a permanência do bolsista no exterior. É criar mecanismos mais afinados para entender e avaliar por que esse estudante não voltou”, diz Denise de Menezes Neddermeyer, diretora de relações internacionais da Capes. “Até então, quando recebíamos um pedido de permanência, automaticamente dizíamos não. Agora, vamos examinar com cuidado.”

Não retorno

Nos últimos dez anos, 19.758 brasileiros foram fazer pós-graduação no exterior com bolsas da Capes. Desses, 380 não retornaram para o País dentro do prazo exigido – o que representa quase 2% do total.

Os pedidos de ex-bolsistas para permanecerem no exterior vão para uma auditoria interna na Capes. Os processos encerrados na coordenação são enviados à Controladoria-Geral da União (CGU) e depois ao Tribunal de Contas da União (TCU), que inicia outro processo de investigação das contas.

Segundo Denise, atualmente há 52 processos em fase de apuração relativos a bolsistas que não cumpriram o termo de compromisso assumido com a Capes. Desses, 6 estão em fase de cobrança judicial e, nesses casos, o valor da dívida é R$ 1,3 milhões.

Não existe um cálculo exato do valor que esses ex-bolsistas devem à União – é necessário consultar cada processo no TCU individualmente -, mas estima-se que cada dívida gire em torno de R$ 400 mil (considerando juros e correções). “Essa dívida é com o erário, com a sociedade, com a União. São cidadãos que devem ao Estado”, diz Denise.

Ainda assim, para Denise, o número de bolsistas que não retorna é pequeno em comparação com o de bolsas concedidas. “Não é comum os bolsistas ficarem no exterior. A taxa de permanência é baixíssima. Eles voltam, especialmente agora que o mercado brasileiro está aquecido.”

Para Helena Nader, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o texto da portaria da Capes é confuso e pode abrir margem para que muitos ex-bolsistas não retornem ao País, já que toda pesquisa financiada com dinheiro público é relevante.

“A solução para o problema não é abrir a porta. Pesquisa que não é relevante não é financiada. Como avaliar o que é relevante? Do jeito que a portaria está escrita, abre um precedente para os milhares de bolsistas que viajam todo ano não voltarem”, avalia.

Para Helena, a Capes deveria analisar cada caso individualmente, sem ter uma portaria. “Não dá para legislar em cima da exceção”, diz. Para ela, nem o fato de a pesquisa ser relevante justificaria o não retorno ao País. “Ele tem de voltar. Se não quiser, tem de devolver o dinheiro para a União.”

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

Pesquisa revela Geração Y como a mais difícil de atrair e reter

Jovens talentos buscam desafios, além da remuneração e estabilidade

Os profissionais da geração Y, nascidos a partir de 1979, são os mais desafiadores para atração e retenção, aponta pesquisa realizada pela Robert Half, líder em recrutamento especializado, com 2.179 CFOs de 15 países e grandes centros como Brasil, Alemanha Reino Unido, Hong Kong, França e Dubai. A pesquisa da Robert Half mostra que 48% dos executivos acham a geração y a mais difícil de atrair para uma vaga; e 55% pensam que essa faixa etária é a mais complicada de reter.

A faixa etária que reúne formados até profissionais com pouco mais de 30 anos exige mais da empresa, segundo Fábio Saad, gerente sênior da Robert Half. “Eles almejam além de estabilidade e um salário no fim do mês. Por isso, acaba sendo especialmente difícil de atrair e reter”, explica.

Enquanto a geração “baby boomers”, que engloba profissionais nascidos entre 1946 e 1964, ficou marcada por pessoas totalmente fiéis à empresa permanecendo muitas vezes toda a carreira com um só empregado, a geração X, formada por pessoas que nasceram entre de 1947 a 1978, buscou a diversificação, mas com uma dedicação extrema ao trabalho para atingir o sucesso profissional. De acordo com Fábio Saad, a geração Y desafia esses dois modelos. “Além da recompensa financeira há a busca por um propósito ‘maior’ para a atividade profissional”, justifica.

A principal dificuldade de retenção da geração Y é por conta das expectativa em relação ao plano de carreira, segundo seis em cada dez CFOs entrevistados. O segundo ponto é a expectativa de remuneração (54%) e qualidade de vida (36%).

Segundo o especialista da Robert Half, a geração Y busca uma nova maneira de encarar a vida profissional. “Esses profissionais são os filhos da geração X e netos dos baby boomers: viram os pais e avós serem demitidos após décadas trabalhando na mesma empresa ou então se transformarem em ‘workaholics’ para vencer na carreira”, explica.

Para Saad, a geração mais nova prefere mostrar o trabalho em resultado produzido e não em horas trabalhadas. “Esse modelo em que competência é entrar às 7 horas e sair à meia-noite está sendo desafiado”, reforça o executivo. “Ao mesmo tempo em que a geração Y quer subir rapidamente, ela também se preocupa com a vida pessoal.”

Fonte:

Leonardo Stavale – leonardo.stavale@perspectivabrasil.com.br

www.perspectivabrasil.com.br

Ministério do Trabalho vai pedir digitais para pagar seguro-desemprego

 

Em resposta a fraudes, o Ministério do Trabalho vai passar a exigir as digitais dos beneficiários para pagar o seguro-desemprego.

O sistema biométrico deve entrar em vigor em até dois anos.

A iniciativa pretende evitar crimes como o cometido por quadrilha desarticulada nesta quinta-feira (8) suspeita de causar prejuízo de R$ 30 milhões com fraudes no seguro-desemprego, o maior golpe na história do benefício.

“Se o sistema biométrico já existisse, essa fraude com certeza não teria acontecido, pois cada um dos fraudadores se fazia passar por 20 pessoas”, afirmou Rodolfo Torelly, secretário de Políticas Públicas de Emprego substituto, em coletiva.

Segundo a Polícia Federal, o grupo formado há cinco anos em São Paulo usava documentos falsos para declarar a contratação e demissão de funcionários para pedir o benefício. A investigação concluiu que as empresas envolvidas no esquema e os requerentes do seguro-desemprego também eram falsos.

O inquérito policial teve início em outubro do ano passado após a comunicação do Ministério do Trabalho sobre as suspeitas de fraudes. Foram identificadas até o momento 287 companhias envolvidas no esquema.

O MTE estima que a fraude possa superar R$ 30 milhões. Outros R$ 7 milhões deixaram de ser pagos nos últimos meses da investigação devido ao compartilhamento de informações entre técnicos do MTE e da PF para aperfeiçoar os sistemas de controle.

Na operação, foram apreendidos documentos pessoais falsos, documentos de empresas, carimbos, computadores e quatro veículos usados pelos suspeitos. Quatro pessoas foram presas em Uberlândia.

UOL

FÓRUM: A nova Classe Média Brasileira

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O Planalto criou um grupo especial de economistas (nele, Delfim Netto e Luiz Gonzaga Belluzzo) para repensar a classe média, prioridade de Dilma Rousseff. Em São Paulo, nos próximos dias 12 e 13, no WTC Sheraton, acontece o maior fórum já realizado sobre a classe média brasileira, com as presenças dos ministros Paulo Bernardo (Comunicações) e Moreira Franco (Assuntos Estratégicos).

Dados que serão discutidos no encontro: nos últimos 10 anos, a classe media passou de 38% para 53% da população (nas favelas, de 29% para 56%) e hoje 56% dos usuários do Facebook pertencem à classe A.

Mais: enquanto na classe A de cada R$ 100 a mulher contribui com R$ 25, na classe média R$ 41 são fruto do trabalho feminino. Resumo da ópera: se fosse um país, a classe média poderia pertencer ao G20 com seu consumo anual de R$ 1 trilhão.

EDUCAÇÃO: Fundo agora quer ensino de qualidade

Os fundos de private equity, que nos últimos dez anos investiram pesadamente em instituições de ensino no país, estão mudando de estratégia. Depois de ganhar escala, planejam melhorar a qualidade dos cursos para atrair e reter alunos.

São dez fundos que compraram participações em 14 grupos de ensino superior, básico e de idiomas. Antes desse processo começar, em 1996, o valor médio das mensalidades cobradas pelas faculdades era de R$ 950. Desde então, caiu 43% em termos reais, para R$ 538, utilizando-se o IPCA como deflator.

Executivos de sete desses fundos, ouvidos pelo Valor, falaram da importância de melhorar a qualidade do ensino para expandir os negócios. No setor, os fundos costumam ser olhados com certa desconfiança e receio de que vão mercantilizar a educação. “As pessoas custam a acreditar que os financistas olham para a questão da qualidade”, diz Eduardo Alcalay, sócio do GP e maior acionista da Estácio.

Valor

As melhores universidades do mundo têm cursos online grátis

A prestigiada Universidade de Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) são apenas algumas das instituições que estão a lançar cursos gratuitos, através da Internet, disponíveis em todo o mundo. E as “aulas” começam logo.

Ainda este ano, algumas das mais prestigiadas universidades do mundo vão disponibilizar vários cursos online. Gratuitamente e acessíveis em qualquer parte do mundo. É o caso da Universidade de Harvard e do MIT, que se juntaram no projeto Edx (https://www.edx.org/ ), para possibilitar “um estudo interativo via Internet”. Quem terminar os cursos e demonstrar aproveitamento, através de um exame ou de trabalhos, receberá um certificado.

Outras 16 grandes instituições, que incluem as universidades de Stanford, Princeton ou Johns Hopkins, vão disponibilizar também, através do programa Coursera (https://www.coursera.org/ ), várias dezenas de cursos.
“Trata-se da maior mudança no mundo da educação desde a invenção da imprensa”, congratulou-se o presidente do EdX, professor no MIT, Anant Agarwal, na apresentação do projeto. No caso das duas instituições envolvidas nesta plataforma, a disponibilização dos cursos online representa um investimento de 60 milhões de dólares e inclui aulas em vídeo, laboratórios online e feedback dos professores.

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