Arquivos da Categoria: Celebridade

Brad Pitt e Angelina Jolie lançam vinho de sua propriedade na França

Miraval[1]Os atores Brad Pitt e Angelina Jolie entraram no negócio dos vinhos, com a produção de um rosé chamado Miraval em sua propriedade na França, e colocaram seus nomes no rótulo, segundo o site especializado Decanter.com.

O célebre casal trabalha desde a safra de 2012 com o enólogo francês Marc Perrin, segundo o site. O Miraval chegará ao mercado em março, e um vinho branco deve ser lançado no final do verão boreal.

“Eles querem assegurar que estão fazendo o melhor vinho que puderem na Provença”, disse Perrin ao Decanter.com na quarta-feira. “Eles estavam presentes nas sessões de misturas neste ano, e estão reexaminando tudo – das instalações da vinícola, onde já passaram para tanques de aço inox, até retrabalhar os rótulos de toda a gama de vinhos.”

O rótulo na parte de trás das garrafas leva os nomes Jolie-Pitt e Perrin.

O casal começou a alugar o Chateau Miraval em Correns, no sul da França, há cerca de quatro anos, e depois comprou a propriedade, que tem cerca de 60 hectares de vinhedos.

O vinho Miraval antigamente se chamava Pink Floyd, porque a banda britânica gravou seu clássico álbum “The Wall” (1979) em um estúdio na propriedade, segundo o Decanter.com.

 

(Reportagem de Jill Serjeant – Reunters)

#DISCO: atletas se transformam e recriam capas de álbuns famosos

Via Blue Bus

Allyson+Felix+as+beyonce+side+by+side[1]

14 atletas norte-americanos aceitaram o desafio da ESPN e se transformaram em astros da música para um editorial da sua publicaçao The Music Issue. Assim, por exemplo, a velocista Allyson Felix virou Beyoncé; Josh Freeman, quarterback do Tampa Bay Bucaneers, incorporou Michael Jackson; a jogadora de futebol Alex Morgan virou Kate Perry e o nadador Ryan Lochte recriou a icônica capa do álbum Nevermind, do Nirvana. Abaixo você vê também os jogadores de futebol americano Trent Richardson, Marshawn Lynch e LaMarr Woodley como o grupo Run-D.M.C., o piloto da NASCAR Jimmie Johnson como Bob Dylan e o piloto de Motocross James Stewart no papel de Rick James. Veja todos aqui. Saiu no Adverve.

ESPN-Music-Issue[1]

Embaixador salvou centenas de vidas durante o Holocausto.

Souza_Dantas[1]Passaportes diplomáticos já salvavam vidas. Luiz Martins de Souza Dantas, embaixador do Brasil em Paris até 1942, salvou mais de mil pessoas de serem enviadas a campos de extermínio (judeus, gays, comunistas e artistas), entregando-lhes o documento. A corajosa atitude do diplomata contrariou o ditador Getúlio Vargas, simpático aos nazistas. O papel desse herói brasileiro será relatado a Dilma neste domingo, Dia do Holocausto, em encontro com a comunidade judaica.

O Brasil teve seu próprio Oscar Schindler. Como o famoso empresário retratado no filme de Steven Spielberg, o diplomata Luiz Martins de Souza Dantas (1876-1954), embaixador brasileiro em Paris de 1922 até 1942, foi reconhecido oficialmente pelo Museu do Holocausto (Yad Vashem) em Jerusalém, por ter emitido centenas de vistos durante os anos mais duros da repressão nazista na Europa.

Sem alarde e lutando contra recomendações oficiais do governo Getúlio Vargas, Souza Dantas salvou comprovadamente 475 pessoas de morrerem em campos de extermínio.

O número certo de pessoas – judeus, homossexuais, comunistas e outras vítimas do nazismo – que encontraram a salvação graças à assinatura de Souza Dantas não é conhecido. O historiador carioca Fábio Koifman, 38 anos, diretor de Pesquisas da Universidade Estácio de Sá, acredita que possa passar de mil. Foi graças a Koifman e a seu livro Quixote nas Trevas, que o diplomata foi reconhecido, por unanimidade, com meio século de atraso, pelo conselho do museu, no último dia 2. Koifman deve ir a Jerusalém para a cerimônia, a ser realizada ainda este ano, na qual o diplomata receberá, postumamente, honrarias.

Só 18 diplomatas foram reconhecidos, até hoje, como ”Justos entre as Nações” (denominação dada aos que arriscaram suas vidas para ajudar vítimas do Holocausto). Souza Dantas é o 19º. Não fosse por ele, o ator e teatrólogo polonês Zbignew Ziembinski, por exemplo, nunca teria chegado ao Brasil.

Outro que teria perecido na Europa seria o ”anônimo” brasileiro, nascido em Antuérpia, Raphael Zimetbaum, 75 anos, morador do Rio.

– Ele falou para os meus pais e tios que tinha certeza de que estaria salvando as nossas vidas – conta Zimetbaum, que nunca conheceu o diplomata pessoalmente, mas o idolatra.

Na lista dos 18 diplomatas ”justos” figura uma brasileira: Aracy de Carvalho-Guimarães Rosa, que foi assistente do embaixador brasileiro em Berlim durante a Segunda Guerra Mundial. Também pouco conhecida, ela salvou cerca de 80 pessoas, emitindo vistos por conta própria. O feito de Souza Dantas, no entanto, é considerado bem maior, não pela quantidade de pessoas a quem conseguiu dar asilo, mas pelo risco pessoal que correu.

Souza Dantas foi várias vezes advertido pelo Ministério das Relações Exteriores e ficou numa espécie de prisão domiciliar alemã por 14 meses. Além disso, escapou por pouco das penalidades de um inquérito administrativo aberto pessoalmente por Getúlio Vargas, em outubro de 1941. O processo só não foi até o fim porque, no ano seguinte, o Brasil cortaria relações com a Alemanha e Getúlio decidiu abafar o caso.

– Estamos muito felizes com o reconhecimento oficial. Naquela época, poucos governos estavam abertos a dar asilo às vítimas dos nazistas – diz Eitan Surkis, ministro conselheiro da Embaixada de Israel em Brasília. (Colaborou Pedro Malburg)

Filme:  Homem sensível e elegante, um charmeur nato, grande amante das mulheres, coube a Souza Dantas pronunciar o primeiro discurso da história nas Nações Unidas, colocando o seu nome, definitivamente dentre os mais importantes da diplomacia mundial. Mas, em seu próprio país, permanece desconhecido. Essa é a história que “Bom para o Brasil” contará. O filme está em pré-produção e captação dos recursos necessários a sua realização, já tendo sido tomados alguns depoimentos, como os dos beneficiados por vistos do embaixador: Raphael Zimetbaum, Chana Strozemberg e o economista americano Felix Rohatyn. Também foi feita uma grande pesquisa de imagens nos arquivos europeus e americanos da II Guerra Mundial, o que, esperam os produtores, garantirá uma grande qualidade ao filme, que colocará o embaixador Luiz Martins de Souza Dantas definitivamente na memória dos que aqui nasceram e de muitos dos que escolheram o nosso país para recomeçar as suas vidas.

Ronaldo se muda para Londres em fevereiro

O ex-jogador Ronaldo se mudará para Londres, no Reino Unido, no próximo mês de fevereiro. De acordo com a coluna “Retratos da Vida”, do jornal “Extra”, ele passará dois anos na cidade para um projeto profissional sigiloso.

Desde que deixou os campos, o Fenômeno se dedica ao marketing esportivo e, com sócios, comanda sua própria agência de comunicação.

Recentemente, o ex-atleta anunciou o fim do seu namoro com Bia Antony. Especula-se que seu novo affair seja a DJ Paula Morais, que é prima da atriz Cleo Pires. Só não se sabe, ainda, se a jovem embarca com Ronaldo para a terra da Rainha.

Maestro João Carlos Martins condenado à prisão

Caso Pau Brasil
Justiça determina prisão e pagamento de multa para João Carlos Martins. O pianista é sócio de empresas acusadas de arrecadar recursos irregularmente para campanhas de Paulo Maluf nos anos 90.

Maestro[1]O pianista João Carlos Martins é conhecido por travar uma longa luta contra tragédias que, progressivamente, limitaram os movimentos de suas mãos. Mas Martins luta também, há mais de uma década, para se livrar de processos judiciais que amealhou graças à sua atuação como empresário. nesta terça-feira (3), Martins foi condenado pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), em São Paulo, a dois anos e nove meses de prisão e pagamento de multa por crimes contra a ordem tributária. O processo é relacionado ao escândalo político conhecido como caso “Pau Brasil”, nos anos 1990. A construtora Pau Brasil e outras empresas ligadas a Martins foram acusadas de arrecadar irregularmente recursos para as campanhas políticas de Paulo Maluf nos anos 1990.

No processo julgado na terça, Martins foi condenado junto com seu sócio, Rubens Kaufman, por irregularidades encontradas pela Receita Federal em outra de suas construtoras, a Entersa Construções e Empreendimentos Ltda. De acordo com a Justiça, ficou provado que a Entersa cometeu várias fraudes na sua contabiliade para esconder da Receita Federal quanto recebia e no que gastava seus recursos. Em sua defesa, Martins e Kaufman afirmam que a parte financeira da Entersa era gerenciada apenas por outro sócio, Calim Eid, um apoiador de Maluf que morreu em um acidente de carro em 1999. Mas os documentos da empresa mostram que Martins e Kaufman assinavam todos os documentos. Martins e Kaufman ainda podem recorrer da sentença. A pena de prisão foi trocada por prestação de serviços, mas eles só serão prestados se Martins e Kaufman forem condenados definitivamente.

Longe dos negócios com empreiteiras, João Carlos Martins é considerado um dos maiores pianistas do mundo. É apontado como o maior intérprete da obra do compositor alemão Johann Sebastian Bach (1685-1750). Devido a diversos acidentes, Martins perdeu os movimentos nas mãos. Recentemente passou por uma nova cirurgia para retomar os movimentos para conseguir tocar com apenas uma das mãos. Paralelamente, Martins iniciou a carreira de maestro e conduz a Orquestra Bachiana Filarmônica.

ÉPOCA

Dilma é a terceira mais poderosa do mundo, diz revista Forbes

A presidente Dilma Rousseff foi eleita a terceira mulher mais poderosa do mundo de acordo com um ranking divulgado nesta quarta-feira pela revista Forbes. A brasileira estampa a capa da publicação, que traz a lista completa das 100 mulheres mais poderosas do planeta. Dilma está atrás apenas da secretária de Estado americana Hillary Clinton e da chanceler alemã Angela Merkel.

A lista reúne, além de chefes de Estado e líderes da área da política, celebridades, atrizes, cantoras e mulheres que se destacam em suas áreas. Outras duas brasileiras aparecem no ranking da revista, a presidente da Petrobras, Graça Foster, na 20ª posição, e a modelo gaúcha Gisele Bündchen, na 82ª posição.

Pelé será tema de filme em Hollywood

 

A produtora Imagine Entertainment, responsável por blockbusters como “Apollo 13” (1995), “Uma Mente Brilhante” (2001) e “O Código da Vinci” (2006), anunciou nesta quarta (8) seu novo projeto: uma cinebiografia do jogador Pelé.

O longa, cujo roteiro será escrito pelos cineastas Jeff e Michael Zimbalist, responsáveis pelo documentário “Favela Rising” (2005), vai retratar a vida do jogador desde sua infância até as glórias no futebol.

“Será a história de Pelé desde sua infância até a vitória na Copa do Mundo da Suécia, em 1958, quando ele tinha 17 anos”, disse a produtora Kim Roth, da Imagine. De acordo com ela, o objetivo é começar a filmagem em 2013, no Brasil, pensando num possível lançamento às vésperas da Copa do Mundo de 2014.

A ideia da cinebiografia foi encaminhada à produtora pelo cartola do clube de futebol New York Cosmos, Paul Kemsley, dono dos direitos da história de Pelé. O filme será falado em inglês com algumas partes em português.

Famoso pela carreira no futebol, Pelé já participou de alguns filmes como “Os Trombadinhas” (1979), “Pedro Mico” (1985) e “Os Trapalhões e o Rei do Futebol” (1986). Sua atuação mais importante ocorreu em “Fuga para a Vitória”, filme dirigido por John Huston em 1982.

Até hoje foram feitos dois documentários sobre sua vida: “Isto É Pelé”, de 1974, dirigido por Eduardo Escorel e Luiz Carlos Barreto, e “Pelé Eterno”, de 2004, dirigido por Anibal Massaini Neto.

 IG

Morre Chavela Vargas, figura mítica da música mexicana

A cantora mexicana de origem costarriquenha Chavela Vargas morreu neste domingo (5) devido a uma parada respiratório depois que nesta manhã agravou seu estado de saúde.

“Ela estava muito consciente até o último momento, expressou seu amor pelo México e disse que leva as melhores lembranças e os aplausos de seu público”, comentou seu medico, José Manuel Núñez.

A artista de 93 anos morreu às 12h55 locais (14h55 de Brasília) devido a uma insuficiência respiratória aguda, a uma broncopneumonia crônica e uma falha renal crônica aguçada, detalhou o médico.

Nascida na Costa Rica, Isabel Vargas Lizano se mudou para o México aos 15 anos e iniciou sua carreira quando já tinha 32. Antes havia sido cozinheira, motorista, costureira e vendedora de roupa.

Conhecida por sua voz chorosa e por ter sido amante da pintora Frida Kahlo, Chavela deixou mais de 80 músicas da tradicional canção ranchera mexicana.

 

No entanto, o consumo excessivo de álcool manchou sua carreira, até ter sido redescoberta em 1992 pelo cineasta Pedro Almodóvar, que resgatou seu talento com quase 80 anos, apresentando-a em seus filmes.

Morre o maestro Severino Araújo, da Orquestra Tabajara

Por Fábio Grellet

O maestro Severino Araújo, de 95 anos, que durante 67 anos comandou a Orquestra Tabajara, morreu nesta sexta-feira no Rio, vítima de infecção urinária e consequente falência múltipla dos órgãos. Diabético, ele estava internado desde 20 de julho no Hospital Ipanema Plus, na zona sul. O enterro será sábado, ao meio-dia, no cemitério São João Batista, em Botafogo (zona sul).

Criada em 1933, a Tabajara é a mais antiga orquestra de baile do Brasil e continua em atividade. Severino deixou a orquestra em 2005, quando transferiu a função de maestro ao irmão Jaime, saxofonista, hoje com 87 anos. Nascido na cidade pernambucana de Limoeiro em 23 de abril de 1917, filho do professor de música e regente de banda Cazuzinha, Severino começou a estudar música aos 6 anos e logo demonstrou seu talento. Dono de “ouvido absoluto”, aos 8 anos ele já ajudava o pai a dar aulas aos instrumentistas; aos 12 anos dominava instrumentos de sopro e compunha e aos 16 esboçou os primeiros arranjos.

Em 1933 a família se mudou para Ingá, na Paraíba, onde Severino começou a trabalhar profissionalmente como músico. Em 1936 ele foi convidado para tocar na Banda da Polícia de João Pessoa, e em 1937 foi contratado pela Tabajara, criada quatro anos antes. Em 1938 o regente da Tabajara e pianista Luna Freire morreu e Severino foi convidado para substituí-lo.

O maestro foi para o Rio em 1944, e no ano seguinte os demais músicos da Tabajara também se mudaram para a então capital federal, onde a orquestra começou a brilhar nas rádios e nos salões de baile. A Tabajara gravou mais de cem discos, acompanhou os principais artistas brasileiros (Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tim Maia), fomentou o talento de muitos músicos (o clarinetista Paulo Moura integrou seus quadros), tocou para presidentes da República (Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek) e teve crooners famosos como Jamelão e Elizeth Cardoso.

Agência Estado

Morre o escritor americano Gore Vidal

O escritor Gore Vidal, que encheu seus romances e ensaios com observações agudas sobre política, sexo e cultura nos Estados Unidos, e que travou duras disputas com rivais literários de alto nível, morreu na terça-feira na sua casa, em Los Angeles, em decorrência de complicações de uma pneumonia. Ele tinha 86 anos.

O legado literário de Vidal inclui uma série de romances históricos – “Burr”, “1876”, “Lincoln” e “Era Dourada” –e também a grotesca comédia sexual de “Myra Breckinridge”.

Vidal começou a escrever aos 19 anos, quando servia como soldado no Alasca e usou suas experiências da Segunda Guerra Mundial como base para “Williwaw”. Seu terceiro livro, “A Cidade e o Pilar”, causou sensação em 1948, por ter um homossexual assumido como protagonista.

Considerado um dos maiores escritores norte-americanos do último século, Gore Vidal começou a carreira cedo, escrevendo contos e poemas ainda na adolescência.

Seu primeiro romance, “Williwaw”, foi escrito quando tinha apenas 19 anos, a bordo de um navio, durante a Segunda Guerra Mundial. A obra, recebida com destaque por público e crítica, é baseada em suas experiências de guerra, no destacamento do porto do Alaska.

Na década de 1950 escreveu ficções baratas e livros de suspense utilizando-se de três pseudônimos diferentes. Nessa mesma década escreveu também “À Procura de um Rei”,“Verde Escuro, Vermelho Brilhante”, “O Julgamento de Páris”, e “Messias”.

Nem todos os seus livros alcançaram sucesso de público e vendas, e, nesse período, para reforçar seu caixa, Gore dedicou-se a escrever peças de teatro e roteiros para televisão e filmes de Hollywood, para receber o que considerava “dinheiro bom e rápido”.

O escritor também sempre foi ativo politicamente. No ano de 1960 Gore se lançou na política, como candidato democrata ao Congresso, pelo estado de Nova York, mas acabou não sendo eleito.

Entre 1970 e 1972, presidiu o People’s Party (de tendência liberal), e em 1982 se apresentou como senador pela Califórnia e ficou perto de conquistar uma cadeira no Congresso ao obter mais de 500 mil votos.

Sua identificação política esteve sempre relacionada à defesa dos direitos das minorias e ao combate do que costumava chamar de “imperialismo” dos EUA. Sua oposição ao partido republicano é notória, e ficou particularmente conhecido por suas críticas cáusticas ao governo de George W. Bush, o qual denominou como “o mais desastroso de nossa história”.

Segundo Gore Vidal, os EUA vivem um sistema político de um só partido com duas alas direitistas.

Gore Vidal, que escreveu em 1995 seu livro de memórias “Palimpsest”, andava de cadeira de rodas desde 2008, quando fraturou a coluna ao cair em um restaurante em Los Angeles.

Candidato eterno ao Nobel da Literatura, o escritor era primo do ex-vice-presidente dos EUA Al Gore e meio-irmão da ex-primeira dama Jacqueline Kennedy.