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Morre Joey Covington, baterista do Jefferson Airplane

Covington[1]Joey Covington, baterista que tocou com Jefferson Airplane e Hot Tuna, morreu nesta terça-feira, 4, em um acidente de carro em Palm Springs, Califórnia, nos Estados Unidos. Ele tinha 67 anos.

De acordo com o canal local de notícias da CBS, chamado KESQ.com, o sedan de Covington bateu contra uma parede do lado esquerdo de uma rua, fechando o tráfego na região por várias horas. A polícia revelou que, no momento, ele não usava cinto de segurança e anunciou a morte no local, após tentativas de revivê-lo. Ele era o único passageiro no carro.

Baterista autodidata, Covington ajudou a fundar a banda Hot Tuna em 1969, ao lado de Jack Casady, Jorma Kaukonen e Paul Kantner, membros do Jefferson Airplane, enquanto o vocalista do grupo, o cantor Grace Slick, recuperava-se de uma cirurgia.

Naquele mesmo ano, ele fez a percussão para o disco Volunteers, do Jefferson Airplane. Em 1970, após a saída do baterista Spencer Dryden, ele foi confirmado como baterista do grupo.

Ele tocou no disco Bark, no qual assina “Pretty as You Feel” como coautor, e Long John Silver , embora tenha abandonado o grupo na metade das gravações. Em 1976, novamente como coautor, ele assinou “With Your Love”, single de Jefferson Starship, que chegou ao 12º lugar nas paradas.

 

Rolling Stone

MUSICA: morre o compositor de Ronda, Paulo Vanzolini

vanzolini[1] O compositor e zoólogo Paulo Vanzolini, de 89 anos, era velado na manhã desta segunda-feira (29) no Hospital Albert Einstein, no Morumbi, na Zona Sul de São Paulo. Vanzolini morreu no final da noite deste domingo (28). Ele estava internado desde quinta-feira (25) na Unidade de Terapia Intensiva do Einstein com pneumonia grave. A causa da morte não foi informada pela família.
O enterro de Vanzolini deverá ocorrer nesta tarde no Cemitério da Consolação, no Centro da capital. A família não precisou o horário. Velório e enterros são fechados ao público.
Nascido em abril de 1924, Paulo Vanzolini é autor de composições clássicas como “Volta por cima”, “Ronda”, “Praça Clóvis” e “Na boca da noite”. Suas canções foram interpretadas por grandes nomes da MPB, como Miúcha, Chico Buarque, Paulinho da Viola, Martinho da Vila e Inezita Barroso.
O autor também tem carreira acadêmica renomada. Formado em Medicina no Brasil e com doutorado pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, foi diretor do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP), onde trabalhou por mais de 40 anos. Em 2008, doou o acervo de sua biblioteca, com mais de 25 mil itens – incluindo obras raras, periódicos e mapas – ao museu. Segundo o governo de São Paulo, o valor do acervo é estimado em US$ 300 mil.
Foi premiado pela Ordem Nacional do Mérito Científico com a classe Grã-Cruz por sua contribuição na área das Ciências Biológicas. Pelo mesmo motivo, recebeu também um prêmio da Fundação Guggenheim, de Nova York.
A vida dupla de compositor e cientista de Vanzolini foi tema de documentário “Um homem de moral”, de 2009. A obra do cineasta Ricardo Dias registra os preparativos para um show realizado em 2003 no Sesc Vila Mariana. Com o mesmo diretor, Vanzolini filmou outros dois documentários, ambos sobre sua vida na área científica.
Entre suas publicações estão “Tempos de cabo” (1981) e “Lira” (1952). A discografia conta com discos como “Onza sambas e uma capoeira”, de 1967, com 12 composições interpretadas por artistas como Chico Buarque, Adauto Santos, Luiz Carlos Paraná e Mauricy Souza e com arranjos de Toquinho. Outro álbum lançado por Vanzolini é “Por ele mesmo”, que saiu em 1981 e foi o primeiro no qual ele também cantou.

ROCK: Morre Peter Banks, guitarrista fundador da banda Yes

O rock mais uma vez está de luto. Morreu, na última semana, o músico Peter Banks, guitarrista da formação original de banda de rock progressivo Yes. Banks tinha 65 anos e estava em sua residência, na cidade de Londres. As causas da morte não foram divulgadas pela família do artista.

A notícia sobre a morte de Banks só foi divulgada nesta terça-feira (12), por meio da página oficial do Yes no Facebbok.

“Nós estamos profundamente entristecidos em saber sobre a passagem do companheiro e integrante fundador do Yes, Peter Banks. Ele era um enorme pedaço do tecido que fez o Yes ser o que é. Nossos pensamentos, nossas sinceras condolências e orações estão com ele e sua família. Peter, nós vamos sentir muito a sua falta.

Além de ter escolhido o nome Yes, Banks desenhou o logotipo da banda. Tocou nos dois álbuns do grupo; o homônimo trabalho de estreia, lançado em 1969; e no disco “Time And A Word”, de 1970. Em 1971, o guitarrista saiu do time para formar a banda Flash, que lançou três registros. Ainda na década de 1970, o músico integrou o conjunto musical Zox & the Radar Boys, que tinha um então novato Phil Collins na bateria. A partir dos anos 80, Peter Banks seguiu como artista solo.

Morre o blueseiro americano Magic Slim

Artista ganhou destaque por misturar elementos do blues do Mississippi / Foto: Guga Matos/JC Imagem

Artista ganhou destaque por misturar elementos do blues do Mississippi

Foto: Guga Matos/JC Imagem

O mundo do blues está se despedindo de um de seus grandes mestres, o guitarrista e cantor Morris “Magic Slim” Holt, 75 anos, faleceu agora à tarde em num hospital da Filadélfia, costa leste dos Estados Unidos, em consequência de complicações por causa de sangramento causado por úlcera. A informação foi confirmada pelo baterista, produtor e radialista argentino Adrian Flores, que a recebeu do empresário de Slim.

Magic Slim ganhou destaque por misturar elementos do blues do Mississippi (mais tradicional) com a eletricidade do blues elétrico de Chicago. O guitarrista chegou a realizar quatro memoráveis apresentações em Pernambuco. As duas primeiras no Oi Blues by Night de 2007 e 2008. “Na sua segunda vinda, ele tocou no Teatro de Santa Isabel junto com o baixista Stanley Jordan. Foi o encontro de um mestre do blues com um do jazz”, relembra Giovanni Papaléo, baterista e produtor do festival.

Papaléo também incluiu o artista na programação do Garanhuns Jazz Festival de 2010, onde ele realizou uma jam session com Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura. No mesmo ano e período, ele tocou no Rec-Beat Carnaval.

“Ele era um dos caras mais simpáticos, autênticos e simples com quem já trabalhei. Facilitava tudo pra gente. Para Slim, tocar em lugares chiques ou muito simples era a mesma coisa”, revela Giovanni. O baterista integra a Uptown Band, grupo recifense que acompanhou o bluseiro em seus shows no Estado.

Giovanni Papaléo destaca a pegada firme de Magic Slim, considerando-o um mestre do hard blues. “Sua principal alegria era estar no palco. Além do blues, suas outras grandes paixões eram o uísque Jack Daniel´s, pudim e mulheres”, relembra Papaléo, com bom humor.

“Antes de um dos shows que fizemos com Slim, ele agarrou uma garrafa de Jack como se fosse uma criança louca por sua mamadeira. Mas, quando o líquido acabou, Magic muito triste. Bastou trazer outra garrafa para que ele se animasse novamente”, diz Giovanni.

Além de álcool, Magic Slim costumava usar outras drogas ainda mais pesadas. Esse vício, somado à vida sedentária e o sobrepeso provavelmente o fizeram ser internado no final do mês passado. Nota publicada no dia 8 de fevereiro em seu webiste oficial informava que o bluseiro estava com sagramento de úlcera, além de problemas nos pulmões e rins.

BEATLES: morre o guitarrista Tony Sheridan

Ele fez história ao colaborar com os Beatles no começo da carreira. Em 2011, ele havia se apresentado no Brasil

 

beatles-tony-sheridan-1[1]O cantor e guitarrista inglês Tony Sheridan entrou para a História como o artista que assina o compacto no qual os Beatles gravaram juntos pela primeira vez. John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Pete Best (baterista original do grupo, antes da entrada de Ringo Star) acompanham Sheridan em seu single “My bonnie”/ “When the saints go marching in”, registrado em junho de 1961. O compacto entrou para o folclore da banda quando o empresário Brian Epstein (fundamental na condução da carreira dos Beatles) contou que ouviu falar do quarteto pela primeira vez quando um cliente pediu o disco na sua loja em Liverpool.
Sheridan e os Beatles se conheceram na Alemanha, onde os Beatles foram para uma série de shows. O músico – com fama de imprevisível, dado a bebedeiras que o levavam a esquecer as letras das músicas e , eventualmente,a perder sua guitarra – tocava num clube próximo ao deles, e o quarteto sempre ia assistir a suas apresentações.
Sheridan nasceu em Norwich em 1940. Aos sete anos, ele aprendeu a tocar violino. Na escola, chegou a tocar na orquestra e a cantrar no coro. Em 1956, já como guitarrista, ele formou uma banda e foi para Londres. Ele é tido como o primeiro músico britânico a tocar guitarra elétrica na TV, em rocks clássicos como “Blue suede shoes”.
Quando a Beatlemania estourou, Sheridan estava mais voltado para o blues e o jazz, mais ligado às raízes da música americana – interesse registrado em seu primeiro disco. Em 2002, ele lançou o álbum “Vagabond”. As músicas gravadas em 1961, com os Beatles, foram relançadas muitas vezes, a última delas em 2011, como “The Beatles with Tony Sheridan first recordings: 50th anniversary edition”.
Em 2011, Sheridan tocou no Brasil, na praia de Camburi, em Vitória, no Espírito Santo. Em 2012, poucas semanas após uma apresentação na Califórnia, ele sofreu uma cirurgia cardíaca. O artista morreu no último sábado, de causa não divulgada, aos 72 anos. Ele deixou a mulher e um filho de um casamento anterior, o músico de rockabilly Tony Sheridan Jr.

 

O Globo

Morre o cantor americano de soul Cecil Womack

o-cantor-cecil-womack-ao-lado-da-mulher-linda-cooke-1360271898422_300x420[1]O cantor Cecil Womack, irmão de Bobby Womack e metade da dupla Womack e Womack, morreu aos 65 anos de idade. As informações são do site do semanário inglês “NME”.

Cecil morreu em 1º de fevereiro na África, mas sua morte só foi confirmada pelo irmão nesta quinta (7). Nos últimos anos, o cantor ficou conhecido como Zekuumba Zekkariyas após abraçar sua herança africana e descobrir seu parentesco com a tribo Zekkariyas.

Sua música mais conhecida é “Teardrops”, da dupla Womack e Womack, que conta com a participação da sua segunda mulher, Linda Cooke, filha do cantor de soul Sam Cooke.

O artista nasceu em Cleveland, Ohio, em 1947, formou seu primeiro grupo ao lado dos quarto irmãos na década de 50, chamado The Valentinos. Cecil compôs diversas músicas para a cantora Mary Wells nos anos 60, com quem se casou, além de assinar diversas outras para Teddy Pendergrass, Patti LaBelle e The O’Jays.

Seu irmão Bobby comentou a morte no Facebook com uma mensagem: “Eu fiquei terrivelmente aborrecido quando soube da morte do meu irmão, e ainda estou. Nós fizemos música juntos por um longo período, mas tivemos nossas diferenças. Tivemos a oportunidade de nos reunirmos no ano passado após uma longa separação – e eu mal sabia que esta seria a última vez que eu o veria”.

Bobby Womack declarou no início do ano que está com sintomas precoces do mal de Alzheimer, com dificuldade para se lembrar de nomes e letras de suas próprias músicas.

 

UOL

 

Morre o ator/diretor Marcos Paulo

O ator e diretor Marcos Paulo, um dos principais nomes da teledramaturgia brasileira, morreu neste domingo (11), aos 61 anos, no Rio de Janeiro. Ele sofreu uma embolia pulmonar e morreu em casa. A informação foi confirmada pelo canal de notícias Globo News.

No mês de maio de 2011, durante um exame de rotina, Marcos foi diagnosticado com um câncer no esôfago que o levou a vários meses de tratamento em no Hospital São José da Beneficência Portuguesa, em São Paulo. Em agosto, passou por cirurgia para a retirada do tumor e, pouco mais de uma semana internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do local, foi anunciada sua boa recuperação.

Na última semana do mês passado, Paulo realizou uma série de exames que apontaram uma saúde perfeita e a total remissão do tumor, informou a assessoria de imprensa do Hospital São José, onde o processo foi realizado, no dia 31 de outubro.

De acordo com o oncologista Fernando Maluf, Paulo só precisaria, a partir de então realizar novos exames em 2013.

Carreira
Com uma infância sofrida – foi criado pela avó após ter perdido a mãe um dia após seu nascimento, além de nunca ter conhecido o pai -, Marcos teve a sorte de ter tido como vizinho o novelista Vicente Sesso, com quem sempre se deu bem e que lhe indicou para seus primeiros trabalhos artísticos.

Nascido em São Paulo no dia 1º de março de 1951, Marcos se tornou em suas mais de quatro décadas na área um dos mais conceituados profissionais das artes cênicas no Brasil, atuando tanto na frente das câmeras quanto de trás delas, no cargo de diretor.

Estreou na televisão como ator em 1967, na novela ‘O Morro dos Ventos Uivantes’, ainda na extinta TV Excelsior. Depois, ainda passou pela TV Record, no ano seguinte, na trama ‘Ana’, e, em 1969, pela Bandeirantes, como Marcos em ‘Era Preciso Voltar’. Antes de debutar na Globo em ‘A Próxima Atração’, ainda passou pela emissora que o revelou em ‘Sangue do meu Sangue’.

Em mais de 40 anos na televisão, Marcos participou de 37 novelas, entre elas, ‘Roque Santeiro’, de 1985, no papel de Jorge de Lima, ‘Quatro por Quatro’, de 1994, como Gustavo, e ‘Páginas da Vida’, de 2006, interpretando Diogo Côrrea. Seu último trabalho como ator se deu em 2008, fazendo participação especial como o Dr. Tadeu, em ‘Desejo Proibido.

A estreia como diretor ocorreu em 1978, no comando de ‘Dancin´ Days’, de Gilberto Braga, grande sucesso estrelado por Sônia Braga e Antônio Fagundes. O trabalho nos 173 capítulos gravados foi dividido com Daniel Filho, Gonzaga Blota, Denis Carvalho e José Carlos Pieri.

Ainda ocupou o posto em outras 15 atrações da TV Globo, sendo 11 novelas – como ‘Roque Santeiro’ e ‘Fera Ferida’ -, dois seriados – ‘Estação Globo, de 2007 a 2009, e ‘Malhação’, em 2009 – e uma minissérie – ‘Parabéns pra Você’, em 1983.

Atuou também em filmes brasileiros de sucesso, como ‘Eu Transo, Ela Transa’ (1972) e ‘Se eu Fosse Você 2’ (2008), sendo que sua última aparição nas telonas foi em ‘Faroeste Caboclo’, de René Sampaio, no qual fez o personagem Ney.

A estreia como diretor nos cinemas só se deu em 2010, com o longa ‘Assalto ao Banco Central’, estrelado por Lima Duarte, Eriberto Leão e Giulia Gam. O trabalho foi lançado em julho de 2011, apenas um mês depois da descoberta do câncer no esôfago que o tornou um frequentador assíduo do Hospital São José da Beneficência Portuguesa, em São Paulo.

Cala-se a grande e suave voz de Andy Williams

O lendário cantor americano Andy Williams, intérprete de “Moon River”, morreu aos 84 anos, informou a imprensa americana nesta quarta-feira.

Williams, que atingiu o auge de sua fama nos anos 1960, faleceu em consequência de um câncer na bexiga, informou seu agente ao jornal USA Today.

Williams ganhou 18 discos de ouro e três de platina ao longo de sua carreira marcada basicamente por sucessos românticos.

Momento histórico Tom Jobim no programa de Willians cantam Garota de Ipanema…

“O lendário cantor Andy Williams faleceu na noite passada (terça-feira) em sua casa, em Branson, Missouri, depois de um ano de luta contra um câncer de bexiga, anunciou sua família”, segundo a nota divulgada pelo agente, Paul Shefrin.

Nascido em Wall Lake, Iowa, filho de um ferroviário, Howard Andrew Williams cantava no coro da igreja com seus irmãos Bob, Dick e Don, o início de uma carreira profissional de 75 anos.

Depois da Segunda Guerra Mundial, trabalhou com a artista Kay Thompson em um número que fez muito sucesso em “nightclubs”. Em suas memórias de 2009, “Moon River and Me,” Williams admitiu ter mantido um longo romance com Thompson, 18 anos mais velha.

Em 1962, foi convidado pelos organizadores do Oscar para interpretar “Moon River”, música cantada por Audrey Hepburn no clássico “Bonequinha de luxo” e que acabou se transformando na canção favorita de Andy Williams e seu selo pessoal.

Depois disso, NBC resolveu contratá-lo para protagonizar o popular “Andy Williams Show” em 1962, que ficou no ar por quase uma década, até 1971.

Na época de ouro de Williams, nos anos 1960 e 1970, destacou-se por outros sucessos como “Can’t Get Used to Losing You”, “Happy Heart” e “Where Do I Begin”, a canção tema do megasucesso da época, “Love Story” (1970).

Nos anos 1980, o então presidente Ronald Reagan descreveu sua voz suave como “um tesouro nacional”.

Presença frequente nas premiações do Grammy e do Globo de Ouro, Williams também era conhecido por seus especiais televisivos de Natal e, nos últimos anos, dirigia um teatro em Branson, Missouri.

Williams foi casado com Debbie, com quem teve três filhos, Robert, Noelle e Christian, e com a dançaria francesa Claudine Longet.

Ele e Longet se divorciaram em 1975 e, no ano seguinte, ela foi presa e indiciada pela suposta morte acidental de seu namorado, Spider Sabich, campeão de esqui olímpico. Williams permaneceu ao lado da ex-esposa durante todo o processo.

O local de nascimento de Williams em Iowa virou atração turística e, em 1990, ele comprou um teatro em sua cidade adotiva, Branson, Missouri, e o batizou de “Moon River Theater” em homenagem à canção que o tornou famoso.

Ao invés de coroas de flores, a família do cantor pediu que parentes e amigos façam doações em seu nome ao Centro de Câncer de Bexiga, informou seu agente.

MUSICA: morre o parceiro de Burt Bacharach

O compositor norte-americano Hal David (em pé na foto com Burt Bacharach), ganhador de um Oscar e um Grammy, que escreveu em parceria com Burt Bacharach músicas de sucesso como “Raindrops Keep Fallin’ on My Head” e “I Say a Little Prayer”, morreu sabado em Los Angeles, aos 91 anos.

Sua colaboração com Burt Bacharach se estendeu entre as décadas de 1950 e 1970 e rendeu dezenas de hits – “What The World Needs Now Is Love”, “I’ll Never Fall In Love Again”, “Do You Know the Way to San Jose” e “Walk On By” são apenas alguns deles, famosos nas vozes de grandes da música norte-americana, como Frank Sinatra, The Carpenters, Barbra Streisand,  Tom Jones e Dionne Warwick, sua parceira mais frequente, que emplacou nos anos 1960 diversas músicas no Top 10.

Várias de suas canções foram usadas como temas centrais de filmes como “Alfie”, “What’s New Pussycat”, “Cassino Royale”, “The April Fools” e “Butch Cassidy and the Sundance Kid”. “Raindrops Keep Fallin’ on My Head”, escrita para o filme “Butch Cassidy” (1969), ganhou o Oscar de melhor canção. Já o musical “Promises Promises” rendeu um Grammy para David e Bacharach.

Musica: Morre Scott McKenzie, ídolo da contracultura americana

 

“Se você for a San Francisco, lembre-se de usar flores em seus cabelos”, recomendava o cantor americano Scott McKenzie na canção “San Francisco (Be sure to wear flowers in your hair)”, um hino da contracultura da década de 1960. O músico morreu no último sábado (18), em Los Angeles, aos 73 anos. As informações são do jornal “New York Times”.

“É com profunda dor que informamos a morte de Scott McKenzie”, afirma um comunicado divulgado no site do artista. “Scott estava muito doente ultimamente e sua morte aconteceu em casa, depois de duas semanas no hospital”, completa.

Segundo o site, Scott foi internado diversas desde 2010, depois que foi diagnosticada a síndrome de Guillain-Barre, doença que afeta o sistema nervoso. “San Francisco” foi escrita por John Phillips, o líder do grupo The Mamas and the Papas, mas foi interpretada por McKenzie.

Hino do movimento de contracultura norte-americano, “San Francisco” foi escrita por John Phillips, o líder do grupo The Mamas and the Papas, mas ganhou o mundo na voz de McKenzie.

Veja vídeo

O cantor também escreveu ao lado de Phillips, Mike Love e Terry Melcher o sucesso dos Beach Boys “Kokomo”.

 

FSP

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