Uma pesquisa realizada pela Universidade de Brasília em 10 restaurantes da capital federal constatou, em todos eles, a contaminação da salada por coliformes fecais e salmonela. As amostras de alface e tomate, duas das hortaliças mais consumidas pelo brasileiros, foram recolhidas entre os meses de março e abril em cinco self-services.
O que mais chama a atenção na pesquisa é o alto grau de contaminação. Na atual legislação, a concentração aceitável de coliformes fecais é de 100 colônias por grama, mas os resultados em laboratório mostraram números 24 vezes maiores.
Para o consumidor, resta ficar atento à superfície onde fica a salada, que de preferência deve ser refrigerada. Esse procedimento evita que a hortaliça se aqueça à temperatura ambiente e, conseqüentemente, que as bactérias se proliferem. Além disso, a salada deve estar coberta para evitar contaminação através de saliva dos clientes, por exemplo, mas raramente essa medida é adotada.
Capital
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