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Saúde: “Pela volta dos alimentos antigos”

Tá no Blog da Luciana Fróes e reproduzo prá vocês…

 

Lembrei de Joël Thiébault quando li sobre a descoberta da super maçã Egremont Russet, espécie desaparecida, agora resgatada por cientistas inglesas. Com elas em mãos, eles puderam constatar que essa antiga “família” de maçã  traz dez vezes mais nutrientes do que as que encontramos hoje no mercado. Mas o que tem o francês Jöel Thiébault com isso? Tudo

Cox orange, russet e spartan

 É que os franceses andam obsecados com essa história de resgatar antigas frutas e legumes que desapareceram do mercado. Joël Thiébault virou deus por lá, desde que passou a promover uma verdadeira revolução na mesa dos franceses. É que  em sua pequena propriedade, coisa de 20 hectares, localizada no subúrbio parisiense de Carrière-sur-Seine, esse filho de agricultores está resgatando espécies antigas de verduras e legumes que há anos não se via nos mercados.

batatas antigas resgatadas por Thiébault: hoje tem aos montes por lá, de muitas cores e sabores

 No marché d’Alma, o mais falado feirante da França vende suas cenouras roxas, amarelas e brancas; seus rabanetes verdes; suas ervilhas “kelvedor” crocrantes.

 

Só de tomates são 70 variações, como o verde zebrado e o coração de boi, que tem gomos ,é docinho e lindo….

 

couve flor rosa, outro resgate

Barraca do Thiébault: Às quartas-feiras e aos sábados de manhã no mercado de L’Alma: Avenue du Président Wilson. Às terças e sextas-feiras, no mercado da Rue Gros (os dois estão no 16º arrondissement).

Thiébault a postos na feira de L´Alma

http://ela.oglobo.globo.com/blogs/lucianafroes/

Pizza continua sendo vegetal para deputados americanos

A Câmara dos Deputados dos EUA tomou uma decisão na quinta-feira que foi um golpe para os guerreiros do combate à obesidade infantil, ao aprovar um projeto de lei que deixa dela do as propostas de restrição do consumo de pizza e batatas fritas nos almoços das escolas públicas.

As propostas buscavam eliminar a classificação da pizza como vegetal e limitar a frequência das batatas fritas nas refeições. Sua base era uma lei de nutrição infantil de 2010 que pedia às escolas uma melhora na qualidade nutricional dos almoços servidos para quase 32 milhões crianças dos EUA.

A ação é uma vitória para as fabricantes de batatas fritas e pizzas congeladas e foi adotada apenas algumas semanas depois de as grandes indústrias de alimentos, bebidas e restaurantes conseguiram enfraquecer as propostas do governo de orientar a escolha dos alimentos voltados para crianças.

‘É uma vitória importante’, disse Corey Henry, porta-voz do Instituto Americano de Alimentos Congelados. Essa associação de comércio fez lobby no Congresso a favor dos vendedores de pizza congelada ConAgra Foods e Schwan Food e das fabricantes de batata frita congelada McCain Foods e J.R. Simplot. Essa segunda é mais conhecida como fornecedora da empresa de fast-food McDonald’s Corp.

‘Nossa preocupação é que os padrões poderiam obrigar empresas, em muitos sentidos, a mudar seus produtos de forma que deixariam de ser palatáveis para os estudantes’, disse Henry.

Entre os outros membros do instituto de congelados estão a H.J.Heinz, General Mills e a Kraft Foods.

A Câmara dos Deputados enviou a proposta de lei ao Senado para aprovação final no Congresso.

As provisões legais para refeições nas escolas eram uma pequena parte de uma lei gigantesca de distribuição de recursos do governo federal. A Câmara agora a enviou para a avaliação do Senado.

‘Eles começaram com a batata frita e agora se voltaram para a pizza’, disse o deputado democrata Jared Polis, do Colorado, que lamentou que o subsídio do governo seja direcionado para refeições prejudiciais à saúde. ‘Somente pizza (sem outros complementos)… pelo senso comum, não é vegetal.’

Polis citou as batatas fritas em referência a uma provisão da lei que iria limitar a quantidade de porções desse alimento nas refeições escolares.

Ômega 3: mitos e verdades

salmao

Os benefícios de suplementar a nutrição diária com ômega 3 têm sido exaltados todo mundo já sabe, pois têm sido insistentemente divulgados pela imprensa e alardeados pelos médicos. A ingestão de doses elevadas deste ácido graxo é indicada para reduzir depressão, melhorar a parte cardiovascular e prevenir coronariopatias. Além disso sugere-se que ele induz a longevidade e que, se usado por grávidas ele teria efeito benéfico no futuro quociente de inteligência da criança em gestação.

Diante de tantas promessas, a indústria da alimentação resolveu colocar ômega-3 em vários produtos nutricionais, como em bebidas, sucos, margarina, enfim, em vários produtos comumente consumidos pela população. Mas isto seria correto? Existe algo de verdade nutricional em “enriquecer” alimentos com  ômega 3?

As dúvidas procedem, pois nem todos os ômega 3” são iguais. O “bom” ômega 3 é o de cadeia longa (ácidos graxos de cadeia longa) que provem de peixes de águas profundas (salmão, atum, bacalhau, albacora, cação). Os ômega 3 menos adequados, com poucos benefícios para a saúde, são os ácidos graxos de cadeia curta – aqueles de conformação quimicamente menores encontrados em óleos extraídos de soja, de gira-sol, de milho. Este minúsculo ômega 3 também está presente em alguns vegetais “verdes” como o brócoli, rúcula, couve, espinafre.

Como este ômega 3 diminutivo é muito mais barato que aquele proveniente dos peixes de águas profundas, os fabricantes o usam como chamariz, mas não esclarecem que ácido graxo é o pequeno, o de cadeia curta, de dúbias qualidades nutricionais.

Outro ponto importante é aquele levantado pelos estudiosos dos ácidos graxos. Os produtos alimentícios que contém ômega 3 de cadeia curta (óleos de soja, milho gira-sol, azeite de oliva), também contêm apreciável quantidade do ácido graxo chamado de ômega 6.

O ômega 6 também é encontrado em óleos comestíveis e amplamente usados na alimentação usual, em contraposição ao uso de manteiga, gordura animal e gordura de coco, consideradas como pouco saudáveis. O problema é que os óleos que usamos todos os dias possuem em sua composição tanto o ômega 3, como ômega 6, em proporção variável. Os dois ácidos graxos competem entre si, no metabolismo interno do nosso corpo, pelos mesmos locais que supostamente exerceriam efeitos benéficos. Em outras palavras, o ômega 6 é competidor do ômega 3 e anularia os efeitos benéficos deste ácido graxo no nosso organismo.

No mercado de suplementos nutricionais e na internet existe enorme oferta de cápsulas de ômega 3 sem especificar a é da cadeia longa ou curta. O pobre consumidor não saberá jamais se está ingerindo gato por lebre, pois os rótulos são enganadores. Para contornar esta situação a indústria farmacêutica lançou cápsulas de 500mg de puro ômega 3 de cadeia longa, sem presença de ômega 6 (potencial competidor).

Este produto que, em farmácias americanas, somente é vendido sob receita médica é, sem dúvida, o melhor que se pode utilizar, pois tem o selo de garantia da indústria que o manufatura. Muito recentemente a revista Nature publicou artigo científico indicando porque o ômega 3 de cadeia longa é tão benéfico à saúde. O nosso organismo ao receber o ômega 3, através de absorção intestinal, converte este ácido graxo em um produto químico chamado RESOLVIN D2.

Este produto reduz a inflamação associada com os processos arterioscleróticos, a inflamação das artrites e inflamações articulares, melhorando a expectativa de vida (e com melhor qualidade). Não há, nesta transformação alterações do sistema imunitário. Este trabalho veio confirmar que realmente o ômega 3 (o bom, o de cadeia longa) é muito benéfico à saúde e recomendado como suplemento nutricional diário.

Geraldo Medeiros

Pizza Hut: Guarulhos é o maior faturamento do mundo

A loja da Pizza Hut no aeroporto internacional de Guarulhos registrou no ano passado o maior faturamento da rede no mundo.

Para Jorge Aguirre, presidente da IRB/Pizza Hut São Paulo, a localização da loja foi a responsável pelo resultado. “Ela fica localizada em um ponto estratégico na passagem dentro do aeroporto, e o turista internacional reconhece rápido a marca”, afirma Aguirre.

A Pizza Hut São Paulo faturou um valor superior a R$ 50 milhões no ano passado. Atualmente há mais de 12 mil pontos da Pizza Hut no mundo.

Mercado Aberto

Nestlé lança no sul o Nescafé batidinho

A Nestlé amplia a linha de produtos NESCAFÉ com o lançamento do NESCAFÉ Solúvel em Pó, desenvolvido especificamente para a Região Sul. Do sabor à embalagem, tudo foi produzido levando em conta as preferências e os hábitos dos consumidores do Sul, o maior mercado do país em café solúvel. Com sabor forte e encorpado, a textura do pó fino torna o novo NESCAFÉ ainda mais cremoso.

O lançamento está disponível a partir deste mês nas versões lata de 200g e em sachês de 50g. A receita do “Batidinho”, típica forma de preparar o café solúvel no Sul, foi incorporada ao rótulo do novo NESCAFÉ, para distinguir e disseminar esta tradição de consumo a outras localidades. O desenvolvimento de produtos exclusivos para grupos de consumidores faz parte da estratégia da Nestlé de atender às demandas específicas das diferentes regiões do país. Com sabor mais forte e cremoso, ainda traz na embalagem a receita do ‘Batidinho’, preparo típico dos gaúchos.

Nestlé

Carne de frango é a mais consumida no Brasil

Se as previsões do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) estiverem corretas e as atuais turbulências da economia não atrapalharem, em 2009 os brasileiros deverão consumir, em média, 90,3 kg per capita das quatro principais carnes – bovina, suína, de frango e de peru. O consumo previsto corresponde a um adicional de 13,4 kg per capita (ou quase 17,5% a mais) que o estimado para 2003.


A maior parte dessa expansão (58% do volume adicional, ou 7,8 kg) deve ser garantida pela carne de frango, cujo consumo per capita em 2009 deve chegar aos 39 kg, quantidade que representa expansão de 25% sobre 2003 e mantém o produto (pelo terceiro ano consecutivo) como a principal carne consumida pelos brasileiros.

AviSite


No acréscimo previsto, a contribuição da carne bovina será de 3,1 kg, volume 9% maior que o consumido em 2003, vindo a seguir a carne suína, com expansão de cerca de 17%, o que significa adicional de 1,8 kg.
De toda forma, o maior índice de expansão vem de outra carne avícola, a de peru, cujo consumo continua pouco significativo, de cerca de 1,5 kg per capita em 2008. Se no ano que vem tiver um consumo per capita de 1,6 kg, como prevê o USDA, a expansão de consumo da carne de peru será de mais de 77%.

Saúde: sai o ranking dos alimentos mais nutritivos

O que o brócolis, o quiabo, a laranja e a vagem têm que o picolé, o chocolate ao leite, o pão branco e o refrigerante não têm? Cientistas americanos afirmam que os alimentos incluídos no primeiro grupo apresentam a pontuação máxima em uma lista que classifica o valor nutricional dos alimentos em escala de 1 a 100 – ou seja, estão entre os mais nutritivos e saudáveis que existem. Os alimentos do segundo grupo, por outro lado, ocupam os últimos lugares na lista.

Picolés e refrigerantes ganham apenas 1 ponto; o chocolate ao leite ganha 3 pontos e o pão branco, 9 pontos.

Liderada pelo especialista em nutrição David Katz, da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, uma equipe com profissionais de diversas instituições criou o ranking de classificação NuVal System (Overall Nutritional Quality Index, ou Índice Geral de Qualidade Nutricional).

Os criadores do índice dizem esperar que o NuVal passe a ser usado por milhares de supermercados nos Estados Unidos como um ponto de referência para orientar o consumidor na compra dos alimentos necessários para uma dieta saudável.

O ranking se baseia em uma fórmula que mede a qualidade nutricional de alimentos e bebidas com base em critérios já estabelecidos por profissionais de nutrição, saúde pública e médicos.

Os critérios são, por exemplo, a tabela de doses recomendadas de nutrientes – do Institute of Medicine, nos Estados Unidos – e o guia para dieta dos americanos – adotado pelo Departamento de Saúde do país.

Informações sobre como bons hábitos alimentares podem auxiliar a saúde e evitar riscos de doenças crônicas divulgadas pelo governo americano também foram levadas em consideração.

Combinadas, essas diretrizes foram usadas para quantificar a presença de mais de 30 componentes – como vitaminas, minerais, fibra e anti-oxidantes, açúcar, sal, gorduras trans, gordura saturada e colesterol – nos alimentos. O sistema também mede a qualidade da proteína, da gordura e do carbohidrato, assim como as calorias e a presença de gorduras ômega-3.

Segundo a fórmula, se um alimento é rico em componentes considerados favoráveis à saúde, sua posição no índex NuVal sobe.

Os componentes “bons” são, entre outros, fibras, vitaminas A, C, D, E, B12, B6, potássio, cálcio, zinco e ferro.

Açúcar, colesterol, sal, gordura saturada e gordura trans, quando presentes em um alimento, baixam sua posição no ranking.

Para os carnívoros, a tabela NuVal indica que uma costelinha de porco soma 25 pontos, mas o peito de peru sem pele alcança quase o dobro, com 48 pontos. Apesar do índice baixo do chocolate ao leite, que tem 3 pontos, o meio-amargo tem desempenho melhor, com 10 pontos. A tabela no site do NuVal System não menciona a pontuação de alguns favoritos na dieta dos brasileiros, como o pão de queijo e o brigadeiro.
BBC/UK

Há mais sem-teto obeso do que desnutrido

Levantamento feito pela prefeitura de Porto Alegre mostra um dado curioso entre a população de sem-teto. De acordo com uma avaliação antropométrica realizada com parte dos moradores de rua, há mais obesos do que desnutridos nas vias da Capital.

A Coordenadoria de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (Cosans), órgão da prefeitura, divulgou ontem a avaliação que abrangeu 140 freqüentadores do Restaurante Popular. Entre esses, 78% estão dentro dos padrões normais de nutrição, 15% são obesos e 4% estão desnutridos.

O estudo foi apresentado durante a Semana da Alimentação, que ocorreu no Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs).

O próximo passo agora é controlar a qualidade nutricional dessa alimentação.

A pesquisa no Restaurante Popular, localizado no centro de Porto Alegre, ocorreu de abril a agosto. A partir da aferição do peso e da estatura dos usuários encaminhados pela Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), os nutricionistas da Cosans elaboraram a classificação de acordo com o Índice de Massa Corporal (IMC).

Cosans/ZH

Rede Frango Assado é vendida

Após 18 meses de negociações, a International Meal Company (IMC), controlada pelo fundo Advent, finalmente conseguiu comprar a rede Frango Assado, com 12 unidades espalhadas pelas rodovias de São Paulo. A operação é avaliada em R$ 170 milhões.

A Frango Assado é a terceira aquisição no setor de restaurantes feita pelo Advent desde o ano passado. A primeira foi o Grupo RA, que tem concessões de restaurantes em aeroportos. Seis meses depois, veio a rede Viena.Antes de assinar o acordo, a IMC “olhou” mais de 30 negócios na área e chegou perto de comprar as redes Almanara e Galeto’s.

A grande dificuldade era encontrar cadeias de restaurantes com faturamento acima de R$ 100 milhões. A Frango Assado fatura pelo menos duas vezes mais que isso, mas a barreira ali era outra. Ao contrário da maioria dos empresários do ramo, a família Mamprim não queria colocar à venda o negócio fundado pelo avô nos anos 50. Só para marcar a primeira reunião, os executivos da IMC esperaram três meses. “Eles inventaram um produto que tem apelo massivo e ainda está subdesenvolvido. É fácil replicar o modelo em todo o Brasil”, afirma um dos sócios do Advent, Martin Escobari.

O plano da holding é abrir entre duas e três unidades do Frango Assado até o fim de 2009 em São Paulo. “A partir do ano seguinte, vamos começar a expansão nos Estados vizinhos, como Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro”, conta o presidente da IMC Brasil, Peter Furukawa.

“Se compararmos o Brasil com outros países, percebemos que o País está mal servido em redes de restaurantes e postos de estrada.”

Estado de S. Paulo.

Saúde: gordura trans tem que ser banida

As indústrias rechaçam qualquer prazo para eliminar a gordura trans dos alimentos consumidos no país. O presidente da Abia (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação), Edmund Klotz, reage com ironia ao comentar os planos do Ministério da Saúde de ver, em pouco tempo, o Brasil livre da mais danosa das gorduras.

“Se for fixado um prazo para acabar com a gordura trans, vamos ter de criar porco de novo e voltar à velha banha”, afirma Klotz. “Ainda não temos nada com um resultado final parecido com o dessa gordura.”

Neste ano, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, convocou os fabricantes e defendeu o modelo do Canadá, que deu três anos para que o ingrediente fosse banido.

O empenho do ministro se justifica pelos gastos com o tratamento dos brasileiros que comem mal. Cerca de 168 mil pessoas foram hospitalizadas em 2007 em decorrência de acidente vascular cerebral –uma das conseqüências do colesterol alterado–, o que custou R$ 118 milhões aos cofres públicos.

A indústria reagiu dizendo que os três anos são um prazo curto demais. Já há alternativas para a gordura trans, como os óleos de girassol e de palma. O problema é que são mais caros..

A gordura trans é ingrediente de boa parte dos alimentos industrializados. Está nos biscoitos, nos sorvetes, nas margarinas, nos requeijões, nas frituras, nos salgadinhos e até nas misturas para bolos.

Surgiu como uma alternativa –acreditava-se– mais saudável à gordura animal, por ser obtida de óleos vegetais. A gordura animal aumenta o LDL (o colesterol ruim) no sangue.

Mais que isso, a nova gordura foi amplamente adotada por ser pastosa, quase sólida, e não líquida. É o atributo que deixa a margarina cremosa e o biscoito crocante. Além disso, aumenta o prazo de validade e deixa o sabor mais agradável.

Nos anos 90, porém, estudos científicos descobriram que a gordura trans é extremamente prejudicial à saúde. Mais até que a gordura animal. Além de aumentar o LDL, reduz os níveis de HDL (o colesterol bom).

A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que um adulto não consuma mais que dois gramas de gordura trans por dia -quantidade que se alcança comendo três biscoitos recheados de morango.

FSP

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