Segue a greve por tempo indeterminado de alguns professores da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). O movimento se iniciou na noite de segunda-feira. Uma reunião, às 15 horas de amanhã, entre o Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro/RS) e representantes da reitoria da universidade poderá minimizar situação.
Às 18 horas, no salão de eventos da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Canoas (Cics), ocorre uma assembléia geral extraordinária dos docentes para avaliar a paralisação. O motivo da ação é o não-recebimento dos salários de setembro e outubro, além da primeira parcela do 13º salário (prevista para agosto).
Segundo o diretor do Sinpro/RS, Marcos Fuhr, os professores do campus Torres, no Litoral, também aderiram a greve nesta noite. Ele afirma que a adesão dos docentes é parcial por conta da pressão da Ulbra na comunidade universitária.
Foto: Claiton Dornelles/GES/Diário de Canoas
Comentários
Eu como aluna do Campus Torres apoio à greve dos professores. Pago minha mensalidade em dia, mas e inconcebível ver os professores dando aula somente por amor a profissão. Tudo tem limite e quando as coisas ficam fora de controle como e o caso do não cumprimento do pagamento dos professores e o descaso, o se tem que fazer e unir as forças, pois se deixar p somente alguns tomarem a iniciativa de pedir demissão, nada será resolvido em curto prazo. Unidos vocês serão mais fortes. Prejudicados ficam os alunos, mas trabalhar sobre pressão tb ficaria prejudicado. Prejudicados já estão os professores, agora e hora de agir. Boa sorte pra nos. A INCOMPETENCIA DE ALGUNS E OS INTERESSES DAS MINORIAS GANHAM E SE REGOGISIAM ATE QUANDO?
Aluna de psicologia
Eu gostaría se isso irá prejudicar as pessoas que fazem curso a distãncia. Fiquei muito abalada por isso e gostaría de uma resposta bem cincera de vcs. muito obrigada.