Dona de uma coleção de colares, brincos, pulseiras, broches e pingentes capaz de fazer inveja às mulheres mais ricas e vaidosas do país, Hebe Camargo teve algumas de suas jóias surrupiadas de sua própria casa, no Morumbi.
O fato está movimentando a cúpula da polícia de São Paulo. A investigação, conduzida com discrição pela 2ª Delegacia de Patrimônio do Deic, a popular “delegacia do roubo de jóias”, está cercada de mistérios. Hebe pode ser ouvida nesta semana.
Tratada como furto, já que não houve violência, a ocorrência foi comunicada à polícia pouco depois da festa que Hebe fez numa sexta-feira, dia 25, para inaugurar o prédio de dois andares que comprou de vizinhos só para não ter a casa bisbilhotada por estranhos. Os policiais receberam a informação de que as jóias sumiram um dia depois da celebração.
Um cofre foi roubado. Dentro dele, algumas jóias. A polícia está intrigada com o fato de um colar de esmeraldas, que estava bem ao lado, não ter sido levado pelo ladrão. O furto pode ter sido realizado por alguém que provavelmente conhecia a residência e entrou nela sem precisar arrombar portas.
Monica Bergamo
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