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VIAGEM: Gol vai cortar ainda mais a oferta doméstica

 

 

Ao mesmo tempo em que aumenta voos ao exterior, a Gol vai reduzir ainda mais a oferta no mercado doméstico. Com isso, a companhia daria continuidade ao processo, iniciado neste ano, de cortar em 10% as frequências de voos e de encolher até 4,5% a capacidade de assentos por quilômetro. O tamanho do novo corte ainda não está definido.

Entrevistado pelo Valor, o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, disse: “Nós já fizemos nossa redução de oferta de 10% e estamos avaliando as projeções de demanda com o objetivo de verificar a necessidade de fazermos futuras reduções”. Dados da Agência Nacional de Aviação Civil mostram que ainda há excesso de oferta. Em agosto, foram 10 bilhões de assentos por quilômetro voado no país, o maior nível para o mês desde 2000.

Valor

EUA vão agilizar passagem de brasileiros pela imigração

Os Estados Unidos querem agilizar a passagem de brasileiros pela sua imigração. Representantes da Missão Diplomática dos EUA no Brasil anunciaram nesta segunda-feira, 26, que estão prontos para implementar um projeto-piloto de agilização do ingresso.

As regras, no entanto, dizem respeito a ingresso nos Estados Unidos, e não ao processo de obtenção de vistos feito no Brasil.

De acordo com o consulado norte-americano, o programa conhecido como Global Entry (GEP), ou “Viajante Confiável”, permitirá que viajantes cadastrados e aprovados para integrar o programa evitem a fila de controle de passaporte em 20 aeroportos norte-americanos.

A implementação desse projeto ainda depende de aprovação do governo brasileiro e não há uma data oficial para o início do programa.

O GEP é um programa do Departamento de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA e se encontra disponível para norte-americanos, holandeses e mexicanos.

De acordo com os representantes da diplomacia norte-americana, o processo de emissão de vistos permanece. A participação no programa só poderá ocorrer após o solicitante ter obtido o visto.

Após isso, ele poderá manifestar interesse em participar do programa.

Para se inscrever, o passageiro precisa se cadastrar no Sistema Global Online de Inscrição (Goes) (acesse aqui), pagar uma taxa de US$ 100 e aguardar uma resposta.

Dados do consulado americano revelam que no ano passado 944.868 vistos foram processados. Tal número indica um aumento de 51% em relação a 2010.

A expectativa é que, com a ampliação da equipe e das instalações diplomáticas, 1,8 milhão de solicitações de vistos sejam processados por ano até 2013.

Baguete

Singapore Airlines tem reserva de assentos para econômica

 

A partir de setembro, a Singapore Airlines passou a disponibilizar reserva de assentos para passageiros na classe econômica.

A marcação, que conta com número limitado’, não implica em custo adicional e pode ser efetuada durante compras pelo site ou por agentes de viagem.

A medida já é válida para passageiros da primeira classe e executiva.

Singapore Airlines- Fundada em 1947, a Singapore Airlines é uma das companhias aéreas mais luxuosas e premiadas do mundo, com operação em 64 destinos e 35 países, incluindo o Brasil. Mais informações com as agências de viagens ou pelo website http://www.singaporeair.com.

A Singapore Airlines opera a rota São Paulo – Barcelona – Cingapura, três vezes por semana.

Li gostei e colei: “Mas nem parece África!”


Tá no Blog do Ricardo Freire

Pingüins em Boulders Beach

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Agora entendi. Quando o presidente Lula visitou Windhoek, a capital da Namíbia, e proferiu sua famosa gafe – “Mas nem parece África!” –, ele não estava querendo ofender nenhum africano. Aquilo foi apenas uma pequena autocrítica, provavelmente em nome de todos nós. Quando Lula disse “Mas nem parece África”, o que ele realmente quis dizer era: “Mas nem parece o Brasil!”.

Ao visitar minha primeira cidade branca no sul da África, duas coisas me vieram à mente. A primeira: não existem cidades brancas no Brasil. A segunda: não existem brancos no Brasil.

Eu já saí do Brasil sabendo que o Rio de Janeiro (ou qualquer outra de nossas grandes cidades) se revelaria uma cidade bem mais africana que a Cidade do Cabo. Eu só não estava preparado é para encontrar uma cidade tão, sei lá, suíça. Não há nenhum vestígio de Terceiro Mundo na Cidade do Cabo – nem aqueles que a gente já se acostumou a ver em Londres, Nova York ou Paris. Está bem: há guardadores de carros (muitos). Há pedintes (alguns). Mas nenhum está sem camisa, de bermudão e chinelo. E além do mais, o cenário em volta é tão certinho, tão limpinho, tão organizado, que parece que eles não são daqui – mais ou menos como os africanos que vendem bolsas Vuitton falsas nas ruas da Itália.

Camps Bay

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Você pode passar semanas inteiras na Cidade do Cabo sem se dar conta que está na África. A parte central da cidade tem um quê de São Francisco. As praias do Atlântico poderiam estar na Califórnia. No lado da península banhado pelo Índico, os vilarejos praianos mais antigos poderiam estar em Cape Cod ou na Cornualha – se em Cape Cod e na Cornualha fizesse esse sol que faz aqui no verão. Na bela região dos vinhedos, a apenas 45 minutos do centro da cidade, as novas construções não seguem mais o estilo colonial holandês, para forçar ainda mais uma bem marqueteada identificação com a Provence.

(E sobre as tais semelhanças entre a Cidade do Cabo e o Rio? Ah, sim: tem duas. Um bondinho e um montanhão.)

O Cabo da Boa Esperança, que dá nome à cidade

Em nossa pousada no bairro de Tamboerskloof – a Cidade do Cabo está repleta de pousadas bacanas instaladas em charmosos casarões vitorianos – conhecemos dois brasileiros que vêm para cá há mais dez anos. Os dois ficaram chocados com a nossa insistência em procurar o lado africano da cidade. Como assim, comer comida local? Como assim, procurar um restaurante malaio-do-Cabo? Como assim, fazer um passeio à favela?

Bem que o Rio podia ter umas pousadas que nem essa nossa em Tamboerskloof.

Assim que eu percebi que dava para passar semanas a fio na Cidade do Cabo sem perceber que se está na África, morri de rir. Porque me dei conta de que é impossível alguém passar 15 minutos no Brasil sem perceber que está no Brasil. E a razão é simples. Não há brasileiro – nem em Curitiba, nem em Gramado, nem mesmo em Blumenau – que seja suficientemente branco para disfarçar a nossa avacalhação. Não importa a cor da pele, somos cultural, intelectual e moralmente coloured. Graças a Deus.

Clifton

Da próxima vez que vier, vou seguir o conselho dos brasileiros que conheci por aqui. Vou aproveitar o tempo firmíssimo dessa época do ano (o clima aqui não é subtropical, é mediterrâneo) para torrar em Clifton. (Mas não vou entrar na água, porque a 11 graus ela só é própria para pingüins.)Vou reservar os restaurantes da moda com antecedência e só pedir os vinhos dos produtores certos. Vou alugar um carro e aprender a dirigir na mão esquerda (o transporte público aqui não existe, e o táxi é caríssimo.)

E quando quiser curtir o melhor da África, é fácil: pego o primeiro avião para o Brasil.

Azul premia cliente de número 1 milhão

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A Azul Linhas Aéreas atingiu ontem a marca de um milhão de passageiros transportados e o milionésimo cliente foi abordado no balcão do check in no Aeroporto de Viracopos, em Campinas.

Aderlei Ferreira, 40 anos, é publicitário, e estava embarcando para Salvador. Era a primeira vez que voava com a Azul, justamente para uma viagem a lazer, acompanhando a namorada que tinha compromissos profissionais.

Ferreira ficou sabendo da premiação na fila do check in. ‘Quando disseram que o milionésimo cliente ia viajar de graça por um ano, eu falei: ótimo, pode passar todo mundo, que eu sou o ganhador’, disse, com bom humor.

De fato, ele foi o contemplado e voará de graça para todos os destinos da Azul por um ano, e com acompanhante.

Gol quase empata com Tam em junho

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A Anac divulgou hoje os dados comparativos da aviação comercial referentes ao mês de junho.
Segundo o levantamento, a Tam segue com a maior participação de mercado (44,77%), seguida bem mais de perto que há alguns meses pela Gol/Varig (42,19%).
A Webjet, que colocou novas aeronaves em operação no último mês, aumentou um pouco o market share em relação ao mês de maio, passando de 3,99% para 4,23%, e se aproximando novamente da Azul (4,31% de participação), para quem perdeu a terceira posição no ranking no mês passado.

Houve pouca variação no quadro em relação a mesmo período de 2008. A maior variação na participação foi da Webjet, de 118,91%. A OceanAir teve variação de 72%, atingindo 2,56% de market share.

Em relação ao segmento internacional, a Tam segue na liderança, com aumento na participação em relação ao mesmo mês do ano passado, atingindo 86,67% de market share, entre as brasileiras. Já a Gol, que em maio 2008 tinha 24,48% de market share, agora tem 13,21%.

PanRotas/Felipe Niemeyer

Câmera digital com imagens “tridimensionais”

A Fujifilm anunciou que vai lançar em Setembro uma câmera digital que cria imagens “tridimensionais” (na verdade são anáglifas) e permitem impressão.

A câmera possui duas lentes que simulam o deslocamento dos olhos humanos e captam imagens diferentes que são compostas por dois LCDs sobrepostos e que dão a impressão tridimensional.

O preço sugerido para o equipamento é de US$600 e o custo da impressão fica em US$5 por foto.

GuanabaraInfo

Brasileiros continuam no comando da TAP

A Assembleia da Tap Portugal decidiu ontem renovar por mais três anos o contrato com os atuais administradores da empresa aérea: os brasileiros Fernando Pinto e Luiz da Gama Mór (na foto), além de Manuel Torres e Michael Connolly.

A notícia era esperada pelo mercado e pela empresa e é a renovação da confiança do governo português de que essa diretoria, desde sua entrada na companhia, em 2000 (os quatro saídos da Varig), conduz a Tap para o rumo certo.

Apesar da crise, que incluiu o alto preço do petróleo no ano passado e chega à atual recessão econômica mundial, a recuperação estrutural, de finanças e de imagem e produto da empresa portuguesa foi evidente nos últimos oito anos. Mudar o time, no qual se confia, no meio de um cenário turbulento mundial também seria um passo arriscado e imprudente.

O Brasil tem desempenhado importante papel na recente trajetória da Tap, mas não o único, pois a empresa cresceu também como força europeia e ibérica e aposta e ressalta suas características como a empresa de Portugal, país que também se modificou bastante nos últimos anos. Os próximos três anos prometem mais boas notícias para a Tap e o Brasil, sob o comando de Pinto, Mór e cia.

JGCA/Panrotas

Turismo: Voo Salvador-Lençóis (BA)

Final da tarde em Lençóis, ponto de partida para os melhores passeios da Chapada e uma ilha de sossego

Final da tarde em Lençóis, partida para os melhores passeios da Chapada e de sossegosossego

A Trip Linhas Aéreas começa a operar a partir deste sábado (dia 2) um voo entre as cidades baianas de Salvador e Lençóis.

O voo parte do aeroporto deputado Luís Eduardo Magalhães, na capital baiana, e tem como destino o aeroporto Coronel Horácio de Matos, em Lençóis. Cada voo tem duração de 55 minutos e capacidade para 68 passageiros.

“Lençóis, por exemplo, é um destino procurado com frequência pelos turistas brasileiros e estrangeiros, uma vez que pode ser visitada em qualquer época do ano, dependendo da preferência de cada um por mais calor ou frio, períodos com mais água ou mais florido.

Nossa expectativa com a presença de voos regulares é acelerar o desenvolvimento turístico local”, disse o diretor de Marketing e Vendas da companhia, Evaristo Mascarenhas de Paula.

http://www.voetrip.com.br.

Gabriel Guirão

Passagens internacionais terão descontos abaixo do piso

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou a concessão de descontos abaixo do piso determinado para passagens aéreas internacionais. Inicialmente, as empresas do setor poderão dar descontos até 20% abaixo da tabela da Anac. A partir de julho, serão permitidas tarifas até 50% mais baratas. Em outubro, os descontos poderão ser de até 80% e, a partir de abril do próximo ano, não haverá mais limite.

Atualmente, um vôo do Brasil para os Estados Unidos, por exemplo, não pode sair por menos de US$ 708. Para a França, a Alemanha, a Itália e a Inglaterra, o preço mínimo é de US$ 869. Para o Japão, é de US$ 2.046.

No ano passado, a medida já havia sido adotada para vôos com destino para países da América do Sul, que, desde setembro, não têm mais preço mínimo.

A concessão de descontos é opcional, mas a Anac espera que, com a decisão, as companhias aéreas reduzam o preço das passagens. A redução efetiva do preço depende da condição de concorrência, disse o diretor da Anac Marcelo Guaranys. “Onde o mercado tem maior concorrência, a redução vai ser maior. Então, imaginamos que mercados como os Estados Unidos e determinados destinos da Europa tenham uma redução já em curto prazo.”

Inicialmente, o preço mínimo das passagens para a Europa, as Américas do Norte e Central, a África, a Asia e a Oceania estava previsto para janeiro deste ano, mas o Sindicato Nacional das Empresas de Aviação (Snea) conseguiu liminar na Justiça que impediu a adoção da medida até que fosse realizada uma audiência pública. Em fevereiro deste ano, a Anac atendeu a determinação da Justiça e realizou a audiência.

O Snea e a companhia aérea TAM são contra o fim do preço mínimo, porque acham que a medida favorecerá as empresas estrangeiras. A Anac considera, no entanto, que as companhias brasileiras conseguirão manter a competitividade e não serão prejudicadas.

A decisão entra em vigor logo que for publicada no Diário Oficial da União, o que deve ocorrer nesta quinta.

ANAC

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