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Danúbia, mulher do Traficante Nem, a Xerifa da Rocinha

Na Favela dizem que o Tráfico traz riqueza e poder, claro que somente dentro da favela, mas o tráfico também traz belas mulhers não só de dentro da Comunidade mas também de fora dela. Danúbia de Souza Rangel era a  mulher de Antônio Bonfim Lopes ( o Nem), bela como uma atriz de Tv Danúbia desfrutava do Glamour que o marido lhe dava dentro e fora da Rocinha como casas de Luxo, festas caras, roupas de grife….

Fotografias mostram Danúbia, que gostava de ser chamada de Xerifa da Rocinha, em momentos de ‘só love’ com o ex-chefão e até beijando outra mulher

Um álbum com fotos de momentos românticos de Danúbia de Souza Rangel, de 27 anos, com seu namorado, o traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, foi apreendido, na manhã de domingo, por PMs do Serviço Reservado do Batalhão de Operações Especiais (Bope) na casa da ‘xerifa’ da Rocinha, como a mulher do ex-chefão da favela de São Conrado gostava de ser chamada.

No minidiário de capa rosa, ao qual o jornal MEIA HORA teve acesso, há ainda poses dela com amigos em festas, na praia, no baile funk e até beijando outra mulher na boca. Todas as 47 imagens são acompanhadas de versos das músicas “Velha Infância”, gravada pelos Tribalistas, e “Superfantástico”, sucesso na década de 80 com o grupo infantil Balão Mágico.

As fotos mostram o alto padrão de vida do casal, sempre coberto de joias douradas e com mais de um celular preso à cintura. Nem não economizava nas compras de braceletes, cordões, anéis e pulseiras de metais preciosos para ele e para a amada. Os mimos dados pelo bandido que foi o chefe da Rocinha por seis anos e comandava a facção criminosa Amigos dos Amigos (ADA) serviam para lavagem de dinheiro do tráfico, segundo a polícia.

Algumas fotos do álbum foram feitas num baile funk na Rocinha, onde o casal gostava de beber uísque e trocar carinhos em público. A casa em que o “diário da princesa de Nem” foi apreendido tinha aparência simples, mas era cheia de móveis e eletrodomésticos caros. O bandidão costumava passar dias lá, apesar de ter uma mansão na favela.

Beijar outra mulher na boca era liberado, Nem?

O ex-chefão Nem tinha fama de ciumento na Rocinha. Mas, pelo visto, o bandido não se importava que a namorada Danúbia beijasse outra mulher, já que no álbum ela aparece num momento boca a boca com uma amiga – a foto, que está acompanhada do verso “a nossa velha infância”, da música dos Tribalistas, ainda é repetida no fim do livrinho, numa página que reúne várias imagens, numa espécie de melhores momentos da ‘princesa’.

Mas um homem que teria cantado Danúbia enquanto ela passeava de moto pela Rocinha foi impiedosamente agredido pelo traficante e seu bando.

O Disque-Denúncia recebeu, desde a prisão de Nem, quatro informações sobre o paradeiro de Danúbia, que teria saído com parentes da favela poucas horas antes de o maridão ser capturado por PMs do Batalhão de Choque. Ela ainda teria mudado o visual: cortou o cabelo curto e pintou de preto.

Polícia está de olho nela

Segundo o delegado Rafael Willis, da Divisão de Capturas Polinter, Danúbia é investigada no inquérito que apura a ligação de familiares de Nem por associação ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Ela chegou a ter a prisão preventiva decretada, mas conseguiu um habeas corpus, no mês passado, antes de ser encontrada pela polícia. “Investigamos todos que faziam parte do comércio de entorpecentes da Rocinha e ela está incluída. Não há mandado aberto, mas a Danúbia foi denunciada e vamos monitora-lá”, disse Willis.

‘Xerifa’ era a Viúva Negra

Danúbia fazia questão de ser chamada de xerifa da Rocinha, mas ela também era conhecida por um apelido que odiava: Viúva Negra. Isso porque, antes de namorar Nem, ela foi mulher do traficante Luiz Fernando Sales da Silva, o Mandioca, da Maré. Após a morte dele, a ex-loura acabou ficando com o substituto de Mandioca, um bandido chamado Marcélio de Souza Andrade, também morto em confronto com a polícia.

Com Informações do: Crime News e Meia Hora.


 

PF vai usar avião não tripulado

PF vai usar avião não tripulado para combater crime na Tríplice Fronteira. Foto: Divulgação/PF A Polícia Federal apresentou nesta segunda-feira, em São Miguel do Iguaçu , município localizado a 40 quilômetros de Foz do Iguaçu, o Sistema Vant (Veículo Aéreo Não Tripulado), que será usado no combate ao crime na região da Tríplice Fronteira: Brasil, Paraguai e Argentina. É a primeira vez no mundo que a polícia emprega um Vant, normalmente utilizado por forças militares, para combater esse tipo de crime.

A aeronave é capaz de voar por 37 horas ininterruptas, cobrindo mais de 1 mil quilômetros. Além disso, pode fotografar ou filmar com nitidez, durante o vôo, pessoas e objetos no solo, de uma altura que pode chegar a 30 mil pés (10 quilômetros).

O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse que até 2014 esse modelo de aeronave, de fabricação israelense, poderá ser construído no Brasil, já que o contrato de compra prevê a transferência de tecnologia para a indústria nacional. O investimento feito em cada uma das aeronaves é de aproximadamente R$ 8 milhões.

O projeto faz parte das mais de 90 ações preventivas, repressivas e sociais do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).

Essa é a primeira fase de avaliação e aquisição. Ela deve ser concluída até o final do ano. Inicialmente, serão usados três aparelhos. Os outros dois devem ter como base os estados do Amazonas e o eixo Rio-São Paulo. Numa segunda etapa serão criadas outras quatro bases, com 14 aeronaves.

Brasília abrigará, além de uma das bases, um centro de treinamento para os operadores do sistema.

O ministro do Interior do Paraguai, Rafael Filizzola, disse ser fundamental que a aeronave seja incorporada como mais um instrumento ao acordo de cooperação técnica para assuntos de polícia, que os dois países mantêm na região de fronteira.

Informações da Agência Brasil

Traficantes vão bancar tratamento de drogados

Além de anos de cadeia, traficantes internacionais agora estão sendo condenados a desembolsar quantias em dinheiro para custear o tratamento de usuários de drogas e, assim, reparar os danos causados à saúde pública. Duas sentenças recentes da Justiça Federal de São Paulo determinaram pagamento de até R$ 50 mil ao Ministério da Saúde e à Secretaria Estadual da Saúde.

“É inegável que o governo tem um gasto considerável no tratamento, por meio do sistema público de saúde, de dependentes químicos e outras vítimas do narcotráfico. O prejuízo do Estado deve, pois, ser suportado não apenas pela sociedade civil, mas também pelos condenados por crimes relacionados com o tráfico”, afirmou na sentença o juiz Ali Mazloum, da 7.ª Vara Criminal Federal de São Paulo, em ação penal contra dois acusados, o nigeriano Chukwuemeka Frank Okoli-Igweh e a brasileira Maria das Graças da Silva.

Essa foi a segunda decisão do juiz com base em nova regra instituída no inciso IV do artigo 387 do Código de Processo Penal – modificado pela Lei 11.719, de 2008. Ela determina que o juiz deverá fixar o “valor mínimo para a reparação dos danos causados pela infração”. Assim, não se trata da apreensão de bens obtidos ilicitamente, mas da reparação pelo criminoso do prejuízo que ele causou. Para Mazloum, os traficantes devem reparar o mal que praticaram custeando o tratamento de dependentes.

A medida é polêmica. Há juristas, como Luiz Flávio Gomes, que a criticam por considerar que a lei fala em reparação para a vítima. “E o tráfico não tem vítima. Os gastos com saúde pública não são os que a lei estabelece como indenizáveis. Apesar de bem-intencionado, o juiz fez uma interpretação ampliada da lei, decidiu por analogia, o que não é possível contra o réu.”

AE

Fernandinho Beira-Mar tem audiência no Rio

O traficante Fernandinho Beira-Mar tem audiência marcada às 13h, nesta segunda-feira, no III Tribunal do Júri, no Centro do Rio, num processo de 2002 em que responde por homicídio qualificado.

A previsão é que sejam ouvidas seis testemunhas de acusação. O TJ não soube informar se Beira-Mar já está no Rio. Quando foi preso na Colômbia, em 2001, Beira-Mar estava foragido da Penitenciária de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Desde que voltou ao Brasil, o traficante já foi transferido de carceragem 11 vezes.

De acordo com Departamento Penal, ele está cumprindo pena na Penitenciária de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, desde julho de 2007, e deve permanecer lá até julho de 2009.

JP

Tim Montgomery detido por tráfico de heroína

Tim Montgomery, ex-recordista mundial dos 100 metros, foi detido por distribuição de heroína, informa nesta sexta-feira, 2, o jornal americano “The Virginian Pilot”.

 Segundo o jornal, Montgomery, de 33 anos foi detido na quarta-feira, 30, sob a acusação de ter vendido mais de 100 gramas de heroína na Virgínia, entre 2007 e 2008, embora as autoridades federais não tenham tornado pública esta detenção.

Em relação às suas atividades atuais, Montgomery explicou à Polícia que vive em Virginia Beach e trabalha como promotor do clube noturno Encore, além de treinar atletas na Universidade de Norfolk State.

 Em 2007, o ex-recordista foi declarado culpado de fraude bancária de U$ 5 milhões por um tribunal de Nova York.

O velocista deixou o esporte em dezembro de 2005, após ser suspenso dois anos por doping. O Tribunal Arbitral do Esporte cassou todos os títulos conseguidos a partir de março de 2001 e anulou seu recorde mundial de 9s78, conseguido através de um plano sistemático de doping.

The Virginian Pilot

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