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Chacrinha vira musical com Jorge Fernando de Velho Guerreiro

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A saga do pernambucano Abelardo Barbosa, o Chacrinha, será mesmo 1 musical no ano que vem. Na coluna  Gente Boa  no jornal O Globo de hoje, uma notinha informa que personagem será vivido por Jorge Fernando, diretor de novelas da Globo e ator – que tambem vai dirigir.

O projeto ‘Chacrinha – o velho guerreiro’ é da Aventura Entretenimento, de Luiz Calainho e Aniela Jordan.

Assine: Mobilização em prol da atriz Norma Bengell

As atrizes Monique Lafond e Alcione Mazzeo divulgam em seus facebook : Abaixo-assinado Por uma velhice digna à atriz Norma Bengell.
Para:Governo Federal
Como cidadãos brasileiros, esperançosos de justiça social e cuidado especial com a velhice em nosso país, pedimos o olhar do Governo, através dos Ministérios ligados à Saúde, Assistencial Social e Previdência, para o caso da atriz e diretora Norma Bengell que tanto fez pelo teatro, televisão e cinema nacionais, muitas vezes valorizando internacionalmente a nossa dramaturgia, hoje sem condições de manter-se de maneira digna, quando chega à terceira idade.
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Sabemos de tantos prêmios que são concedidos a atletas que vencem Copas do Mundo, tantos benefícios oferecidos a militares que honraram suas fardas. Não seria justo que a atriz cujo trabalho testemunhamos ao longo de tantos anos possa ter direito à sua aposentadoria baseada no tempo de trabalho que todos nós conhecemos tão bem dos palcos, às telas, sempre somando estrelas à Cultura do país?
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Sensibilizados com as últimas reportagens veiculadas sobre o estado físico da artista hoje bastante debilitado, pedimos ao Governo Brasileiro que estude uma forma de ajudar esta “trabalhadora” da arte nacional a ter uma velhice digna, compatível com os prêmios e as alegrias que somou à nossa história e identidade artística e cultural.
Os signatários

Morre a atriz gaúcha Cláudia Meneghetti

A atriz gaúcha Cláudia Meneghetti faleceu neste domingo (17), aos 53 anos. Ela estava internada no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e morreu devido a uma infecção generalizada.

Cláudia começou no teatro no final dos ano 70 e trabalhou com dramaturgos como Dilmar Messias e Luiz Eduardo Crescente. Entre outras produções, protagonizou, de 1985 a 1989, a peça A Verdadeira História de Édipo Rei, paródia do mito grego.

Mais recentemente, Cláudia foi indicada ao prêmio Açorianos de atriz coadjuvante por sua participações nas peças Homens e Dez (Quase) Amores.

O corpo da atriz está sendo velado no no Cemitério João XXIII, na Capital.

Porto-alegrense, Cláudia começou a carreira artística como cantora, e foi levada para o teatro em 1978, pelas mãos do diretor e dramaturgo Carlos Carvalho. Ao longo da carreira, trabalhou com grandes nomes da dramaturgia local, como Luiz Eduardo Crescente, e Dilmar Messias. Seu trabalho de maior repercussão e sucesso foi na década de 1980, na comédia A Verdadeira História de Édipo Rei, paródia do mito grego e da peça de Sófocles. Escrito por Toninho Neto e dirigido por Oscar Simch, o espetáculo ficou em cartaz de 1985 a 1989.Cláudia também se dedicou, na mesma época, ao cinema, e ganhou dois Kikitos de melhor atriz no Festival de Gramado pelos curtas Colombina Forever, de David Quintans, e Madamê Cartô, de Nelson Nadotti, ambos de 1985.

Joe Cocker inicia turnê brasileira do disco “Hard Knocks” em Porto Alegre

Com mais de 40 anos de carreira e uma voz inconfundível, Joe Cocker inicia a turnê brasileira do disco “Hard Knocks” em Porto Alegre, no Pepsi On Stage, no dia 27 de março, às 21h. Sem abrir mão de clássicos como little help from my friendsYou can leave your hat on e Unchain my heart, o cantor inglês apresenta um álbum repleto de músicas de sua autoria.

As dez faixas de “Hard Knocks” foram gravadas com o produtor Matt Serletic. Essa foi a primeira colaboração entre ele e Cocker. Serletic despontou, em meados dos anos noventa, trabalhando com a banda de rock alternativo Collective Soul. Mais tarde, produziu discos para o Matchbox Twenty, Rob Thomas, Blessid Union Of Souls e Carlos Santana.

No início de sua trajetória, Joe Cocker encontrou seu nicho cantando rock e soul nos pubs da Inglaterra, acompanhado pela excelente Grease Band. Em novembro de 1968 atingiu o topo das paradas no Reino Unido com sua versão para a canção A Little Help From My Friends de Lennon & McCartney. Sua carreira decolou após apresentar essa canção no festival de Woodstock, em agosto de 1969.

Os ingressos estão à venda através do Ingresso Rápido, no site www.ingressorapido.com.br ou pelo telefone 4003 1212, e na loja My Ticket, na Rua Padre Chagas, 327, loja 06, em Porto Alegre.

Depois da capital gaúcha, a banda liderada por Cocker segue para São Paulo (29 de março), Belo Horizonte (31 de março) e Rio de Janeiro (1º de abril).
Show do Joe Cocker no Pepsi on Stage
Dia: 27 de março de 2012, terça-feira
Horário: 21h
Local: Pepsi on Stage – Av. Severo Dullius, 1995 – Porto Alegre

Valores dos ingressos
1° Lote Promocional
Pista 1° Lote – R$ 130,00
Pista 2° Lote – R$ 150,00
Pista 3° Lote – R$ 180,00
Pista 4° Lote – R$ 200,00

Mezanino 1° Lote – R$ 160,00
Mezanino 2° Lote – R$ 180,00
Mezanino 3° Lote – R$ 220,00

Pontos de venda
Loja My Ticket
Padre Chagas, 327 | Loja 06
De segunda a sábado das 8h às 18h

Ingresso rápido: www.ingressorapido.com.br ou pelo fone: 4003-1212
Descontos
Clube do Assinante: 50% para os 100 primeiros titulares do Cartão do Clube Assinante ZH e para os demais 10% para titular e acompanhante.
Idosos: desconto de 50%, mediante a apresentação de documentos.

No centenário de Jorge Amado Gabriela vira musical

Para bem comemorar o centenário de nascimento de Jorge Amado, o romance Gabriela, Cravo e Canela, além de ganhar nova série na Globo, escrita por Walcyr Carrasco, terá também uma adaptação para o teatro, no ano que vem, em forma de musical, num projeto do diretor João Falcão – e na linha dos espetáculos da Broadway, gênero que conquistou o país nos últimos anos.

O Ministério da Cultura acaba de aprovar, via Lei Rouanet, a captação de R$ 9,4 milhões em patrocínios para a montagem do musical, que estreará no Oi Casagrande, no Rio. Detalhe: antes da Globo pensar em remontar Gabriela, Falcão já tinha os direitos para levar o romance de Jorge Amado para o teatro.
– Neste fim de semana vou me reunir com o inglês Kevin Wallace, coprodutor da peça, para afinar os detalhes. A ideia é ser fiel ao livro e estrear no Rio, mas ainda não sabemos onde nem quem será a nossa Gabriela – diz Falcão, no suspense.

Detentora dos direitos sobre a obra completa de Jorge desde 2007, a Companhia das Letras chega ao ano do centenário lançando uma versão ilustrada das memórias “Navegação de cabotagem” (1992), ao menos dois títulos em formato de bolso (hoje só existe “Capitães da areia”) e uma caixa temática ainda não definida.

– Encontrei fotos que a Hildegard Rosenthal (fotógrafa suíça) fez de Jorge Amado – conta Thyago Nogueira, editor da coleção. – Elas e outras preciosidades garimpadas em Salvador, Rio e São Paulo estarão nessa edição especial de “Navegação”.

Para Nogueira, 2012 será o ano da revalorização literária do escritor:

Mais: a canção Gabriela, com letra e música de Dorival Caymmi (na abertura de novela de 1975, era cantada por Gal Costa), deverá voltar na nova versão.

Morre um dos maiores atores e diretores do país: Sérgio Brito

Morreu hoje pela manhã  (17) o ator e diretor Sérgio Britto, aos 88 anos. Ele estava internado desde novembro no Hospital Copa D’or, no Rio, por conta de problemas cardiorrespiratórios. O velório ocorrerá à tarde na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio), no centro.
Considerado um dos maiores atores do país, Sérgio Britto foi responsável pela direção de Ilusões Perdidas, primeira telenovela produzida e exibida pela TV Globo. Apesar de seu pioneirismo na televisão, foi o teatro que o consagrou.

Leia e assista entrevista de Sérgio Britto para a Folha em 2010

Em agosto, ele já havia sido internado no mesmo local, ao apresentar um quadro de bronquite e infecção respiratória.

Nascido em 29 de junho de 1923, o ator começou a carreira em 1945 e participou em 1948 de uma histórica montagem de “Hamlet” estrelada por Sérgio Cardoso. Renomado nome do teatro brasileiro, com dezenas de prêmios, trabalhou em mais de cem peças, passando de 90 as que subiu ao palco como ator.

Britto dizia que só começou a se considerar ator em 1953, com as estripulias de “Uma Mulher e Três Palhaços”.

Em 1959, foi fundador, em São Paulo, do Teatro dos Sete, em parceria com Gianni Ratto, Fernanda Montenegro, Fernando Torres e Ítalo Rossi. Duas décadas depois, fundaria, no Rio, o Teatro dos Quatro, sala que funciona até hoje. Foi também diretor do Centro Cultural do Banco do Brasil.

Na televisão, ele foi o diretor de “Ilusões Perdidas”, primeira novela da TV Globo, em 1965.

A mudança na carreira aconteceu quando ele deixou os papéis de galã, adequados ao seu então perfil atlético, e passou a fazer espetáculos difíceis como “Fim de Jogo” (1970), “Tango” (1972), “Autos Sacramentales” (1974) e “Quatro Vezes Beckett” (1985).

Britto relatou abertamente sua tentativa de suicídio, quando cortou os pulsos, aos 22 anos. Segundo ele, era uma tentativa de se libertar, livrar-se da medicina que estudou para agradar os pais –cursou até o sexto ano, na Faculdade da Praia Vermelha, e formou-se em 1948.

Cinemaníaco compulsivo, tinha uma coleção com milhares de fitas de vídeo, a maioria filmes de todas as épocas. As demais eram gravações de ópera, outra de suas paixões.

Em 2010, lançou a autobiografia “O Teatro e Eu” (Tinta Negra), em que fala dos grandes amigos, como Fernanda Montenegro, e dos colegas com quem se desentendeu, casos de Beatriz Segall, Laura Carneiro, Osmar Prado e outros.

Neste ano, o ator contracenou com Suely Franco na peça “Recordar é viver”, dirigida por Eduardo Tolentino, em texto de Hélio Sussekind.

Théâtre du Soleil : honraria para Ariane Mnouchkine

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Ariane Mnouchkine, que a frente de seu mítico Théâtre du Soleil desembarca no Brasil daqui a alguns dias para uma temporada de três meses no país – com apresentações em Sampa, Rio e Porto Alegre –  acaba de receber mais um prêmio internacional.

Depois da Bienal de Veneza, do título de Doutor Honoris Causa das Universidades de Oxford e de Roma, do Prêmio Ibsen da Noruega, foi a vez do Instituto Goethe, sediado na Alemanha, conceder-lhe a Medalha Goethe (Goethe-Medaillen). Concedida também a Adam Michnik (Polônia) e David Cornwell,  aliás John le Carré (Grã-Bretanha).

Anna Ramalho

Pai de Gianecchini também tem câncer


Gianecchini e o pai, Patão, lutam contra o câncer

O drama do ator Reynaldo Gianecchini vai além de seu problema de saúde. Ele, que foi diagnosticado com Linfoma do tipo Não-Hodgkin, já estava passando pela tristeza de ver seu pai Reynaldo Cisoto Gianecchini, mais conhecido como Patão,  combater a mesma doença.

Patão, que é professor de química, está afastado do colégio onde dá aulas, o Anglo, em Penápolis, interior de São Paulo, para se tratar de um câncer na área do trato digestivo, é o que confirmam fontes ligadas à Contigo! Online.

Reynaldo Gianecchini está internado desde o dia 1º de agosto no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde recebeu a visita da mãe, Heloísa, na tarde desta quarta-feira (10), dia em que foi confirmado o câncer. Segundo informações divulgadas no Jornal Nacional, o ator começará suas sessões de quimioterapia na segunda-feira (15).

Na noite de quarta-feira (10), o ator recebeu duas visitas especiais.Claudia Raia, que estava se preparando para subir aos palcos com o ator, no musical Cabaret, não conversou com a imprensa. Já Marília Gabriela, que viveu um relacionamento de 8 anos com o galã, foi sucinta: “Ele está bem.”

Por conta do tratamento, a peça da qual o ator faz parte, foi cancelada. “Comunicamos que a temporada da peça Cruel está cancelada por tempo indeterminado, por motivo de tratamento médico do ator Reynaldo Gianecchini”, informou comunicado no site do espetáculo.

A autora de novelas Glória Perez e a presidente Dilma Roussef também já superaram câncer no sistema linfático. (CB)

Fonte:Contigo! Online

Morre Diretor José Renato, criador do teatro de Arena

O ator e diretor José Renato, fundador do Teatro de Arena, em 1953, morreu, aos 85 anos, na madrugada deste domingo (2), em São Paulo.

O artista passou mal no terminal rodoviário Tietê, de onde pegaria um ônibus para o Rio de Janeiro. Ele foi levado ao Pronto Socorro de Santana, onde não resistiu a um infarto fulminante.

Zé Renato, como era conhecido pelos colegas, havia feito, horas antes de morrer, a sessão da peça 12 Homens e uma Sentença, no teatro Imprensa, e jantado com o elenco no restaurante Planetas’s.

O corpo está sendo velado no Teatro de Arena (r. Dr. Teodoro Baima, 94, centro, São Paulo). O enterro está marcado para a manhã desta terça-feira (3), no Cemitério do Morumbi.

Diretor da montagem, em emocionada conversa com a reportagem do R7, Eduardo Tolentino faz uma observação curiosa sobre a última sessão de Zé no palco.

– Ele teve um ato falho. No texto, em que deveria dizer “o velho do andar de cima só queria um pouco mais de atenção”, ele disse “o velho do andar de cima só queria um pouco mais de tempo”. Zé foi de uma geração de artistas que amaram mais o teatro do que a eles mesmos.

Colega de elenco na montagem, Norival Rizzo lembra que Zé estava muito feliz ultimamente.

– O Zé estava normal, sem problema nenhum. A notícia foi uma surpresa para todos nós. Ele gostava de ir de ônibus para o Rio, sempre à noite, visitar a família e acabou passando mal na rodoviária. O Zé estava muito feliz ultimamente, porque havia voltado a atuar depois de décadas atuando só na direção. Estava contente em ser reconhecido pelo público jovem.

Para Rizzo, a história do Teatro de Arena é o maior legado que Zé deixou para história do teatro brasileiro.

O ator argentino Juan Manuel Tellategui, que fez, no último dia 19 de março, um dos últimos cursos ministrados por Zé Renato, a oficina de Direção Teatral no Memorial da América Latina, lembra com carinho do mestre.

– O Zé passava a impressão de ser uma pessoa muito introspectiva e que tinha os pensamentos sempre voltados para o teatro. Ele tinha um jeito calmo de falar e era muito respeitoso com seus alunos. Havia nele uma clareza muito grande sobre a técnica teatral e o que ele iria fazer com ela.

José Renato - diretor teatral Zé Renato
Zé Renato atuou em 12 Homens e uma Sentença horas antes de morrer – Foto: Zineb Benchekchou/Divulgação

Zé Renato fez história no teatro brasileiro

José Renato Pécora nasceu em São Paulo, em 1926. Diretor e fundador do Teatro de Arena, foi o responsável pela histórica montagem da peça Eles Não Usam Black-Tie, em 1958, do texto de Gianfrancesco Guarnieri que foi marco do teatro nacional.

Zé Renato foi aluno da primeira turma da Escola de Arte Dramática da USP (Universidade de São Paulo), onde se formou em 1950. No ano seguinte, apresentou sua tese sobre o Teatro de Arena no 1º Congresso Brasileiro de Teatro.

Em março deste ano, ele participou da retomada do Congresso Brasileiro de Teatro, realizado em Osasco e que contou com a presença da ministra da Cultura, Anna de Hollanda.

Concentrado na direção nas últimas cinco décadas, Zé Renato estava sem atuar havia 55 anos, quando aceitou o convite para integrar o elenco de 12 Homens e uma Sentença, seu último trabalho.

Edu Lobo volta com “O Grande Circo Místico”

Edu Lobo interpretará o repertório do disco O grande circo místico, de 1983, em show no próximo dia 26 no Rio de Janeiro

O Instituto Moreira Salles do Rio de Janeiro (IMS-RJ) recebe no próximo dia 26 de abril, às 20h, Edu Lobo em seu auditório para uma apresentação memorável: o cantor e compositor interpretará o repertório do disco O grande circo místico, de 1983. O show será acompanhado pelo jornalista e crítico musical Hugo Sukman, que, em conversa com Edu, contará um pouco sobre a história do disco. Os ingressos estarão à venda a partir desta terça-feira (dia 19) na bilheteria do IMS-RJ e custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

Definido por Aldir Blanc como “o LP mais bonito do século”, o disco é resultado da parceria entre Edu Lobo (músicas) e Chico Buarque (letras) para o musical de mesmo nome encenado pelo Balé Guaíra. O dramaturgo e diretor Naum Alves de Souza resolveu transformar o poema épico-surrealista de Jorge de Lima O grande circo místico, de 1938, em um balé. “Poema brasileiro, precisaria de uma música brasileira, então se chegou a Edu a sua música cheia de possibilidades”, explica o jornalista e crítico de música Sukman. “Ao se juntar para dar vida aos personagens sonhados por Jorge de Lima e concretizados pelo Guaíra, a dupla Edu e Chico realizou o maior disco de música brasileira de todos os tempos”, conclui Sukman.

O disco contou com orquestrações e arranjos de Chiquinho Moraes e interpretações de importantes nomes da música brasileira: Milton Nascimento gravou Beatriz, que se tornou um clássico do repertório; Gal Costa eternizou A história de Lily Braun; e mais: Gilberto Gil, Tim Maia, Simone, Zizi Possi, entre outros. As ilustrações do encarte (uma por canção) e da capa são de Naum. A direção artística foi do próprio Edu.

O show O grande circo místico faz parte da série produzida pelo IMS, iniciada em 2010, dedicada a grandes discos da música popular brasileira. O primeiro a receber a homenagem foi A arte negra de Wilson Moreira e Nei Lopes, de 1980. Depois foi a vez do disco Monarco, de 1976, o primeiro solo do sambista.

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