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Autor de “Stand By Me”, Jerry Leiber morre aos 78 anos

Foto: Getty Images Ampliar

Os compositores Alan Bergman (esq.) e Jerry Leiber

Compositor de diversas conhecidas músicas, como “Stand By Me,”, “Jailhouse Rock” e “Hound Dog,” Jerry Leiber morreu aos 78 anos, em decorrência de falência cardiorrespiratória. A informação é da revista norte-americana Rolling
Stone.

Durante 60 anos, Leiber manteve uma prolífica parceria com Mike Stoller, que renceu inúmeras composições pop. “Quando Jerry e eu começamos a compor, era com a intenção de nos divertirmos”, disse Stoller em uma entrevista à Rolling Stone em 1990. Enquanto Leiber focava nas letras, Stoller cuidava das melodias.
“Jerry era uma máquina de ideias”, contou Stoller em “Hound Dog”, livro de memórias lançado nos EUA em 2009.

A carreira de Leiber e Stoller ganhou impulso quando Elvis Presley gravou “Hound Dog” – a canção tornou-se um grande hit. Elvis mudou a letra da música, o que irritou os compositores. “A versão de Elvis não faz sentido para mim e,
ainda mais irritante, não é a canção que Mike e eu escrevemos”, leiber disse em 2009.

Bon Jovi canta em farsi para apoiar protestos no Irã

As manifestações de apoio ao povo iraniano, que foi às ruas neste mês protestar contra os resultados das eleições que renovaram o mandato do presidente Mahmoud Ahmadinejad, ainda não acabaram.

No fim de semana bombou um vídeo no qual o vocalista Bon Jovi e o guitarrista Richie Sambora, da banda Bon Jovi, cantam “Stand By Me” em inglês e farsi ( persa), a língua oficial do Irã, ao lado do iraniano Andy Madadian, que vive nos Estados Unidos desde a revolução iraniana de 1979.  Só o original já foi visto mais de 224560 mil vezes desde sábado.

Veja o vídeo:

Segundo os produtores Don Was e John Shanks, o vídeo tem como único objetivo “dar voz ao sentimento de que todas as pessoas do mundo devem estar unidas”. Na abertura do clipe, Madadian segura um cartaz em inglês com o nome da música (Stand by me) e Bon Jovi mostra um cartaz, em farsi, com os dizeres “we are one” (somos um só).

Stand by Me vira hit com músicos de rua

A internet permite às pessoas a inovação em todo tipo de mídia. Mesmo com um pensamento muito simples, basta um pouco de criatividade em cima disso para que criem coisas fantásticas.

“>Não importa quem você é. Não importa para onde você vai em sua vida. Em algum ponto há alguém esperando por você. Com estas frases, o músico de rua Roger Ridley abre numa calçada de Santa Mônica, Califórnia, uma faixa do DVD “Playing For Change”, organizado pelo músico americano Mark Johnson.

Jonhson passou dez anos viajando pelo mundo e gravou artistas de rua interpretando sucessos universais como Stand by Me, One Love e Don´t Worry nas vozes e instrumentos de músicos do Tibete, Zimbábue, Moscou ou Estados Unidos.

O resultado, previsivelmente, é muito rico em diversidade. Não só de interpretações, mas também de instrumentos e técnicas diversas espalhadas por vilas de Soweto ou mosteiros do Himalaia.

O produtor compilou os “melhores momentos” de sua turnê pelas ruas do mundo em CDs e DVDs e está vendendo a obra coletiva pela web, além de coletar doações para seu projeto. A ideia de Jonhson é gerar renda para os músicos de rua de várias partes do mundo e garantir um naco do faturamento fonográfico global para gente que, a despeito do talento, não se encaixa no perfil das gravadoras.

Se ao viajar pelas Piazzas e Squares do mundo você já se emocionou com um violonista ou dançarino de rua, não vai terminar de rodar o vídeo acima sem esboçar um sorriso.

Essa versão de Stand By Me, originalmente de Ben E. King, foi feita de uma forma sem igual, usando um “estúdio virtual” com artistas de rua completamente desconhecidos.

Tudo começou nas ruas de Santa Monica, California, onde Roger Ridley gravou a voz e o violão base. Em seguida, na Louisiana, mais uma voz foi adicionada junto com gaita pelo Vovô Elliot, um cantor cego, enquanto escutava por headphones a base gravada de Roger.

A partir daí, a busca se tornou mais longa. Os produtores não se mantiveram apenas nos EUA. Foram à Europa, África e também aqui para a América do Sul ( inclusive  no Brasil), fazendo a mesma coisa até termos a versão final que você vê abaixo.

OBS: Tudo feito apenas com um laptop e alguns microfones.

JovemNerd/Gizmodo

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