Entre as 100 mil pessoas que vão visitar o prédio da Bienal, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, a maioria quer ver desfiles, modelos e novas tendências apresentadas no São Paulo Fashion Week.
Mas não apenas em vestuário. Para muita gente, frequentar um evento de moda no Brasil só se torna um programa completo se experimentar e levar para casa alguns brindes – geralmente lançamentos de todos os segmentos do comércio, de sopas instantâneas Knorr a batons, passando por celulares e lentes de contato.
“Como a moda representa a conexão com o novo e com o desejo, ela passou a ser o destino de marketing de todos os setores”, afirma Gustavo Bernhoeft, diretor geral da Luminosidade, que há seis anos cuida da captação de patrocínios para os eventos da empresa, que organiza, além do SPFW, o Fashion Rio.
A cada edição do SPFW, segundo dados dos organizadores, são gerados R$ 1,8 bilhão em negócios.
Nas cadeiras das salas de desfiles, os estilistas expõem seus próprios patrocinadores. Alguns, como Alexandre Herchcovitch, dão sacos de brindes.
Entre os produtos deste ano, há um gloss com gosto de cerveja, feito pela Heineken.
E até mesmo a passarela tem marketing direto. Na noite de quinta-feira, uma das modelos da marca Água de Coco se apresentou com um picolé da Kibon.
Até o pescoço da estilista da marca virou espaço publicitário. Liana Thomaz entrou na passarela, ao final do desfile, com um celular Sony Ericsson pendurado como se fosse gargantilha.
No último dia do evento, a estilista Gloria Coelho vai fazer uma coleção com modelos inspirados na logomarca de seu patrocinador, a Eletrolux.
Mas não apenas em vestuário. Para muita gente, frequentar um evento de moda no Brasil só se torna um programa completo se experimentar e levar para casa alguns brindes – geralmente lançamentos de todos os segmentos do comércio, de sopas instantâneas Knorr a batons, passando por celulares e lentes de contato.
“Como a moda representa a conexão com o novo e com o desejo, ela passou a ser o destino de marketing de todos os setores”, afirma Gustavo Bernhoeft, diretor geral da Luminosidade, que há seis anos cuida da captação de patrocínios para os eventos da empresa, que organiza, além do SPFW, o Fashion Rio.
A cada edição do SPFW, segundo dados dos organizadores, são gerados R$ 1,8 bilhão em negócios.
Nas cadeiras das salas de desfiles, os estilistas expõem seus próprios patrocinadores. Alguns, como Alexandre Herchcovitch, dão sacos de brindes.
Entre os produtos deste ano, há um gloss com gosto de cerveja, feito pela Heineken.
E até mesmo a passarela tem marketing direto. Na noite de quinta-feira, uma das modelos da marca Água de Coco se apresentou com um picolé da Kibon.
Até o pescoço da estilista da marca virou espaço publicitário. Liana Thomaz entrou na passarela, ao final do desfile, com um celular Sony Ericsson pendurado como se fosse gargantilha.
No último dia do evento, a estilista Gloria Coelho vai fazer uma coleção com modelos inspirados na logomarca de seu patrocinador, a Eletrolux.
Tomara que as modelos não venham com uma geladeira nas costas!