
Um jovem universitário foi parar no hospital no sábado passado devido ao excesso de bebida em uma festa em uma fraternidade acadêmica na Universidade do Tennessee (EUA). O nível de álcool no sangue de Alexander P. Broughton, 20 anos, estava acima de 0,40, potencialmente fatal, afirma a imprensa local.
Segundo o site Knox News, o estudante ficou bêbado por uma prática chamada de butt chugging, na qual vinho é inserido por uma mangueira no reto, o que faz com que o álcool seja absorvido mais rapidamente e de maneira mais perigosa. No início do sábado, oficiais encontraram vários homens jovens na fraternidade Pi Kappa Alpha e várias embalagens de vinho vazias e parcialmente vazias. Broughton, afirma a polícia, parecia “extremamente intoxicado e mostrava sinais de possível ataque físico e sexual”.
Conforme o site do jornal da universidade, The Daily Beacon, um relatório preliminar da instituição indica que uma testemunha admitiu que a condição do estudante foi causada pelo butt chugging. Na segunda-feira, a fraternidade foi suspensa por 30 dias e ainda vai ser discutido o status permanente do grupo de estudantes.
A imprensa local afirma que a universidade investiga o caso com auxílio da polícia. Não há acusações criminais contra os estudantes. De acordo com o The Commercial Appeal, de Memphis (Tennessee), o estudante recebeu alta do hospital no domingo.
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Estudo da Universidade de Pittsburgh diz que lubrificantes podem dar mais conforto à relação sexual, mas também aumentam o risco de contração das famigeradas Doenças Sexualmente Transmissíveis, ou DSTs.
De acordo com a International Rectal Microbicides Advocates (grupo que luta pela criação de microbicidas, química que mataria o vírus HIV durante o sexo), 90% dos homens gays, e 30% da mulheres já praticaram sexo anal, e a grande maioria utiliza lubrificantes para facilitar a brincadeira.
Um estudo conduzido pela epidemiologista Pamina H. Gorbach da Escola de Medicina Geffen da UCLA analisou o comportamento sexual de 879 homens e mulheres. Um dos números apontados pelo estudo diz que aqueles que usaram lubrificantes em suas relações sexuais tiveram três vezes mais chance de contrair infecções no reto.
Uma explicação parcial para o risco foi apresentada pela especialista em ciência reprodutiva Charlene Dezzutti e seus colegas da Universidade de Pittsburgh. Eles analisaram os seis lubrificantes mais populares dos Estados Unidos e seu efeito na pele e células do ânus. Muitos dos produtos têm altas concentrações de sais e açúcares dissolvidos que sugam água, enfraquecendo e até matando as células. Alguns deles chegam a arrancar uma parte significativa da camada protetora do tecido anal. Os pesquisadores também analisaram o efeito dos lubrificantes sobre bactérias que são boas para a região do reto.
As marcas mais seguras para as células foram a PRE e a Wet Platinum, enquanto a Astroglide foi considerada a mais tóxica. O KY Jelly foi a mais agressiva para as bactérias que fazem bem, praticamente eliminado as colônias. Nenhum dos lubrificantes teve atividade anti-HIV suficiente para ser medida.
Independente do lubrificante o mais importante é usar camisinha em qualquer tipo de relação sexual. As camisinhas possuem lubrificação própria que é a mais segura possível. O preservativo também impede qualquer transmissão de DSTs quando utilizada corretamente.
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