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#ROCK Ben Whishaw será Freddie Mercury no cinema

ben-mercury[1]O ator inglês Ben Whishaw, protagonista de “Perfume: A história de um assassino” (2006) e intérprete do nerd Q em “007: Operação Skyfall” (2012), vai interpretar Freddie Mercury (1946-1991) na cinebiografia do cantor do Queen, informa nesta terça-feira (10) o jornal londrino “The Independent”.

Originalmente, quem estava escalado para o papel era Sacha Baron Cohen, de “Borat” (2006) e “O ditador” (2012). O humorista, contudo, desistiu em julho do trabalho, e o motivo seria uma série de desentendimentos com com integrantes da banda.

De acordo com o “Independent”, Whishaw, de 33 anos, era cotado desde outubro para viver o cantor. Na época, o baterista do Queen, Roger Taylor, citou o nome do ator ao falar sobre o filme. Ele já teria, inclusive, assinado o contrato.

No início de agosto, Whishaw divulgou um comunicado no qual dizia ser casado com o compositor australiano Mark Bradshaw. Mercury morreu em decorrência de Aids e era homossexual.

A abordagem de sua homossexualidade, inclusive, assim como seu envolvimento com drogas estiveram no centro da discordância entre Baron Cohen e os músicos do Queen. O comediante sugeria um retrato sem restrições, já os parceiros do cantor desejavam um tom mais leve

O ator e diretor britânico Dexter Fletcher também teria sido confirmado para dirigir o longa. A trama do filme sobre Mercury vai ser escrita por Peter Morgan, indicado ao Oscar de melhor roteiro por The Queen (2006) e “Frost/Nixon” (2008).

Ainda segundo o jornal, o filme vai retratar a história do Queen, tendo como ponto alto o show no Live Aid, em 1985. Hits como “Bohemian rhapsody”, “We will rock you” e “Another one bites the dust” estarão na trilha.

18 anos sem o cantor Freddie Mercury

 

Em 24 de novembro de 1991 o mundo perdia uma de suas vozes mais influentes. Farrokh Bommi Bulsara, mais conhecido como Freddie Mercury, morreu há exatos 18 anos vítima de aids aos 45 anos em Londres, na Inglaterra.

Instrumentista exímio – Mercury começou a ter aulas de piano aos 9 anos de idade – o cantor ficou famoso por liderar o grupo Queen com sua possante voz e apresentações teatrais. Canções como ‘We Are the Champions’, ‘Somebody to Love’, ‘Under Pressure’, ‘Radio Ga Ga’ e ‘Bohemian Rapsody’ são alguns exemplos de faixas eternizadas com os vocais de Freddie.

Famoso por sua vitalidade no palco, o cantor enfrentou uma batalha contra a doença, que teria sido diagnosticada em 1987 e foi por muito tempo explorada pelos tabloides britânicos. O anúncio oficial sobre o estado do músico foi feito um dia antes de sua morte, no dia 23 de novembro de 1991.

– Quero confirmar que fiz o teste de HIV e tenho aids. Sinto que seria correto manter essa informação pessoalmente para proteger minha privacidade e de todos ao meu redor. No entanto, é hora de todos saberem a verdade esperando que todos se juntem a mim, meus médicos e o mundo inteiro contra essa doença terrível. Minha privacidade é especial e sempre fui famoso por não dar entrevistas. Entendam que isso continuará – disse o cantor em seu anúncio.

Menos de 24 horas após seu comunicado, Mercury morreu em função de uma pneumonia potencializada por sua baixa imunidade causada pela aids. O cantor foi cremado no cemitério Kensal Green em uma cerimônia privada que contou com a presença de amigos, como Elton John e David Bowie.

Com tantos sucessos consagrados e com sua voz única, o cantor assegurou um lugar privilegiado na história do rock como vocalista do Queen, banda que já vendeu cerca de 300 milhões de discos em sua carreira.

“The Cosmo Rocks” inéditas do Queen

Dezessete anos depois da morte do vocalista Freddie Mercury, chega às lojas este mês o álbum “The Cosmo Rocks”, segundo trabalho de inéditas do Queen. Os vocais continuam sob os cuidados do inglês Paul Rodgers, que anda se apresentando com a banda há dois anos. Para quem não está ligando o nome à pessoa, trata-se daquele cantor e guitarrista que, a partir dos anos 70, integrou bandas como a Free e a Bad Company.

Mas parece que a integração entre Rodgers e a banda não é tão definitiva assim, já que o disco vem assinado como “Queen + Paul Rodgers” – assim mesmo, separadamente. A nova formação da banda só traz dois integrantes originais: o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor. A turnê mundial começa no próximo dia 15, em Moscou.
Glamurama

Guitarrista do Queen: reitor de universidade

Após conquistar a fama como guitarrista do lendário grupo de rock Queen, Brian May, 60, deu hoje (14) mais um passo em sua nova vida acadêmica, ao se transformar em reitor da Liverpool John Moores University.

May tomou posse do cargo em cerimônia realizada no Saint George’s Hall, o imponente edifício neoclássico que domina o centro de Liverpool, no norte da Inglaterra.

“Não importa que idade tenha ou em que etapa da vida esteja: nunca é tarde demais para começar a aprender”, disse o guitarrista.

O músico, que já tinha recebido no ano passado uma bolsa de estudos de pesquisa honorária da mesma universidade, se declarou “muito orgulhoso” de sua nova responsabilidade.

Como reitor, presidirá as cerimônias de graduação e representará a universidade em algumas ocasiões especiais, entre outras tarefas.

May sucede no posto a advogada Cherie Booth, esposa do ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, que assistiu ao ato.

Formado pelo cantor Freddie Mercury, May, o baterista Roger Taylor e o baixista John Deacon, o Queen gravou 15 álbuns até seu fim, em 1991, após a morte de Mercury por Aids.

EFE

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