Arquivos de tags: propaganda

Publicidade: Cristiano Ronaldo vale mais que Messi

Cristiano-Ronaldo-vs.-Lionel-Messi-in-El-Classico[1]

 

Apesar de o argentino Lionel Messi ter sido eleito pelo quarto ano consecutivo o melhor jogador do mundo pela Fifa (o que ocorreu nesta segunda-feira 07), no mundo da publicidade um de seus concorrentes na disputa – o português Cristiano Ronaldo – é quem leva o título.

Quem garante é o professor Daniel Sá, docente de uma universidade de Lisboa e especialista em marketing esportivo. Em entrevista à Rede Globo, Sá afirmou que a universidade desenvolveu uma escala científica que permitiu avaliar 26 critérios diferentes em seis áreas de atuação.

Ainda segundo a reportagem, o salário de R$ 35 milhões de Ronaldo é R$ 3 milhões maior que o de Messi, mas este leva vantagem em sua receita global, por conta de bônus por títulos conquistados.

Enquanto em presença na mídia o argentino está ligeiramente acima, Cristiano Ronaldo está mais presente na internet e como assunto das redes sociais, onde também tem mais seguidores. Ambos têm papel social importante em seus países, mas Cristiano é mais forte ainda em Portugal, do que Messi na Argentina. E um dado importante para a propaganda: Cristiano Ronaldo é mais modelo.

A conclusão do estudo é de que Cristiano Ronaldo é “o futebolista mais valioso do mundo”, com imagem que vale, por ano, R$ 110 milhões contra os R$ 100 milhões de Messi.

O professor condicionou a ida de Neymar a um grande clube europeu para que ele possa entrar nessa briga, o que certamente daria mais emoção ao atual duelo.

Fonte Meio & Mensagem

Fifa terá decreto para se proteger da pirataria na Copa 2014

Logo da Copa de 2014
Logomarca da Copa de 2014

O decreto presidencial que criará um comitê para atuar em defesa da propriedade intelectual e dos direitos comerciais da Federação Internacional de Futebol (FIFA) em relação à Copa de 2014 está pronto e será assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos próximos dias.

O texto, em fase final de análise na Casa Civil, servirá para o Brasil cumprir o compromisso assumido com a federação de criar mecanismos contra a pirataria e contra o “marketing de emboscada”, que é a associação irregular às marcas da Copa.

Na última quinta-feira (8), o presidente Lula apresentou a logomarca da Copa 2014. Pelas regras atuais, o logotipo ou qualquer expressão registrada pela Fifa não podem ser usados por empresas que não sejam patrocinadoras ou parceiras da federação. Isso significa que não é possível para uma loja, por exemplo, nem mesmo usar o termo “Promoção da Copa do Mundo”.

A Fifa já adotou providências para garantir seus direitos, informou o advogado Pedro Bhering, que representa a Fifa no Brasil na área de propriedade intelectual. Ele disse que 45 marcas relativas ao evento já foram registradas no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI). Entre as marcas registradas estão termos como “Copa do Mundo”, “Copa do Mundo 2014”, “Mundial 2014”, “Brasil 2014” e outras.

A lei 9.279/1996, da propriedade industrial, diz que reproduzir ou imitar uma marca em um produto pode resultar em multa e prisão de um a três meses. A mesma punição é dada para quem vende esses produtos.

A preocupação com irregularidades no Brasil é maior, conforme especialistas, uma vez que a “indústria da pirataria” e o consumo desses produtos no Brasil é maior do que em outros países onde as competições foram realizadas anteriormente. Em uma pesquisa da Câmara de Comércio Internacional feita em 2007, o Brasil é apontado como o quarto país com ambiente mais desfavorável à proteção da propriedade intelectual. A África do Sul, que realizou o evento neste ano, ficou em 45ª posição no ranking.

Mariana Oliveira/G1/SP

DuLoren: tinha outra mulher no armário

São mesmo novos os tempos: a campanha da Duloren, conhecida marca de lingerie, para o Dia dos Namorados (mídia impressa no começo de junho e 20 mil pontos de venda), mostra um outro tipo de flagrante.

Na cama, supostamente a mulher, de calcinha e cinta-liga, é apanhada de surpresa pelo marido que, claro, abre a porta do armário mais próximo.

Lá, nada de homem: uma outra mulher, só de calcinha, um pouco envergonhada de ter sido surpreendida. A campanha é da Agnelo Pacheco.

Plágio no comercial do metrô paulista?

O governo de SP começou a veicular há poucos dias uma imensa propaganda de TV (2 minutos é uma eternidade) falando da expansão do metrô e das conexões do transporte urbano da cidade.

Apesar de muito confuso ( muitos nomes, setas) tudo corre muito bem no infinito comercial, apresentado por Dan Stulbach, até que uma dança no final (um escancarado mix de “Slumdog Millionaire” – “Quem quer ser um Milionário?” no Brasil – com a dança da T Mobile) gera um  constrangimento alheio.

Até os anos 90, tudo bem com este tipo de semi-clonagem de peças gringas. Mas hoje é tão fácil saber o que acontece em outros lugares que a piada perde a graça. Não conseguimos descobrir a agência responsável pela peça, mas assista ao material e tire suas conclusões.

Começamos pela dança de “Slumdog Millionaire”:

Espera só o final do comercial do metro Paulista:

Fonte; Alisson Avila- O2 Aktuell

Obama divulga jornal inglês

Barack Obama virou garoto-propaganda. O presidente norte-americano é a estrela da nova campanha publicitária do jornal britânico “Financial Times” com a frase “Quem o homem que todos escutam escuta?”. A declaração de Obama, de que lia regularmente a publicação, foi tirada de uma entrevista que o presidente concedeu ao editor do jornal, Lionel Barber, em março deste ano.

“Eu leio o ‘Financial Times’ mesmo antes das pessoas conhecerem o jornal. Agora virou moda, todo mundo circula com um por aí”, revelou Obama.

A campanha é parte da estratégia do jornal, que pretende dominar o universo das publicações voltadas ao mercado financeiro. Além disso, é a primeira vez que a Casa Branca autoriza uma ação publicitária na Inglaterra.

Glam

Avanço nas camisetas do Corinthians

A camiseta do Corinthians ganhou mais um logotipo. A marca de desodorantes masculinos Avanço passou a estampar a camisa dos jogadores no dia 23, quando o Corinthians venceu por 2 a 1 o Barueri, no Pacaembu, em São Paulo.

O local da camisa escolhido para o anúncio não poderia ser mais adequado: as axilas dos jogadores. O acordo é mais uma prova que as dificuldades enfrentadas pelo time no início do ano para conseguir patrocinadores já acabaram.

Hoje o Corinthians conta com patrocínios da Batavo, do Banco Panamericano e da Bozzano, que, assim como o desodorante Avanço, faz parte do portfólio da Hypermarcas.

“A novidade é um desdobramento do patrocínio que começou com a marca Bozzano. O sucesso foi tão grande que decidimos estampar na camisa do time outra linha de produtos que tem tudo a ver com o universo masculino”, afirmou em nota Mel Girão, diretora da unidade de Beleza e Higiene Pessoal da Hypermarcas. Assim como a Bozzano, o desodorante Avanço permanece no uniforme corintiano até meados de 2010.

Ronaldo: título e lucros fenomenais



A final do Campeonato Paulista de 2009 pode ser contada como uma história de muitos retornos. O retorno do Corinthians ao panteão das grandes equipes brasileiras. O retorno triunfal de Ronaldo aos gramados, depois de meses de ostracismo, escândalos e até especulações sobre o fim de sua carreira. E o retorno milionário para as empresas que apostam no Fenômeno como um trunfo de marketing e para o clube em que atua.

Apostar em Ronaldo não é barato. No ranking dos jogadores com maiores salários no Brasil, Ronaldo é campeão por um placar dilatado. Além disso, seus principais contratos de patrocínio pessoal mantiveram os valores praticados quando ainda atuava na Europa – onde o consumo é muito maior. Mas a capacidade de atrair a atenção da mídia e de impulsionar a audiência dos jogos e dos programas em que aparece tornam o jogador um craque também de vendas, capaz de pagar com juros cada centavo que seus patrocinadores investem nele.

Sua imagem multiplica a procura por produtos tão diversos quanto chuteiras no Brasil e cosméticos na Suíça. Há dois tipos de empresas que gravitam na órbita do jogador: aquelas que o patrocinam diretamente e as que se beneficiam por apoiar os clubes em que Ronaldo joga. Atualmente, por meio de seu grupo, o R9, Ronaldo mantém contratos com três companhias. O mais recente foi assinado em 2007 com a multinacional suíça Lato, do ramo farmacêutico e de cosméticos. O acordo torna Ronaldo seu garoto-propaganda na Europa até dezembro deste ano.

Já a Ambev mantém um vínculo bem mais antigo com o jogador. O contrato foi assinado em setembro de 1994, quando Ronaldo estourou no futebol ao conduzir o Cruzeiro à conquista do Campeonato Mineiro daquele ano. Com 23 gols, ele também foi o artilheiro da competição. O acordo baseia-se em uma cota de diárias que a Ambev tem com o jogador a cada ano. Essas diárias podem ser usadas para a promoção de um produto ou um evento, por exemplo, como quando Ronaldo praticamente parou a Guatemala, em 2003, ao comparecer à inauguração de uma fábrica da Ambev no país. O apelo do atacante era tanto que, em apenas três meses, a empresa já possuía 40% do mercado local de cervejas
“Temos um relacionamento muito forte com a empresa, e queremos dar continuidade a isso”, afirma Fabiano Farah, diretor-executivo do grupo R9. Desde abril, o jogador está no ar em um filme publicitário da Brahma, na série “Brahmeiros”. A peça destaca a capacidade de Ronaldo superar seus problemas, como as sérias lesões no joelho que o afastaram do futebol por dois anos, e a recente ameaça de ver sua carreira interrompida após o fim do contrato com o Milan, quando as aparições públicas mostravam um Ronaldo bastante fora de forma. “Queremos trazer exemplos de brasileiros batalhadores, que caem, levantam e seguem em busca de seu sonho”, diz o diretor de Marketing da Brahma, Marcel Marcondes.

E este é, hoje, o lado da personalidade de Ronaldo com o qual os brasileiros mais se identificam. “Sua imagem é de um rapaz pobre que obteve muito sucesso, teve problemas sérios e se superou. E que você pode imitar”, afirma o professor Claudinei Santos, coordenador do Núcleo de Estudos de Negócios em Esportes da Escola Superior de Propaganda e Marketing.

Quando se fala de Ronaldo, as cifras envolvidas sempre são milionárias. Marcondes não informa qual é o valor do contrato, mas o mercado avalia que a Ambev pague, por ano, 7,2 milhões de reais ao ídolo.

Acima das expectativas

As camisas são produzidas pela Nike, que está duplamente feliz: ela é a fornecedora oficial do uniforme do Corinthians, e mantém um acordo em separado com o próprio jogador. A gigante americana de artigos esportivos é uma velha parceira de Ronaldo – o contrato foi fechado quando ele tinha apenas 18 anos. O acordo permite à empresa veicular peças com o jogador em todo o mundo. Ela também fornece suas chuteiras, em qualquer time que venha a atuar.

Fora dos campos, Ronaldo também promove a linha de roupas casuais da Nike. E, sim, quando ele parar de jogar, continuará a ser patrocinado por ela. Quando isso acontecer, Ronaldo será uma espécie de embaixador da marca, promovendo seus produtos mundo afora. “Ele passará a atuar como um ícone mundial”, diz Farah, da R9.

Quanto às camisas, é verdade: estão vendendo muito bem, obrigado. “Houve um aumento de mais de 50% na procura”, afirma David Grinberg, gerente de Comunicação da Nike Brasil. E com um detalhe: praticamente toda a demanda convergiu para a camisa número 9, a dele. “Superou todas as expectativas da empresa”, diz Grinberg.

Outro exemplo de como o jogador eleva vendas vem da linha de calçados. Em 1998, quando ele já atuava pelo Internazionale de Milão – clube no qual ganhou o famoso apelido de “O Fenômeno” -, a Nike criou um novo estilo de chuteiras, batizada de Mercurial, e promovida por Ronaldo. O sucesso foi instantâneo. “Até hoje, é um dos estilos preferidos pelos jogadores”, afirma Grinberg.

Novamente, quando se falam em cifras, a marcação é cerrada. O executivo não forneceu os valores envolvidos nos contratos, mas o mercado calcula que a Nike pague cerca de 14 milhões de reais por ano ao jogador.

A última tabelinha

O desembarque de Ronaldo no Corinthians também foi uma grande triangulação inédita entre o jogador, o clube e os patrocinadores. Farah, da R9, prefere até mesmo chamá-lo de “fusão” das marcas Ronaldo e Corinthians. O atacante e o clube dividirão a receita de patrocínio gerada por sua chegada. Ronaldo receberá do clube um salário estimado em 300.000 reais por mês, ou 3,6 milhões de reais por ano. Para “completar” sua renda, o craque ficará com 80% dos 11 milhões de reais que a Bozzano e o Banco Panamericano pagarão neste ano para expor suas marcas nas mangas e nos calções da equipe, respectivamente. Isso eleva para 12,4 milhões de reais os ganhos do jogador – ou aproximadamente 4,3 milhões de euros por ano.

Para alguém que, até dezembro, estava desempregado e corria o risco de sair do mercado, é um retorno e tanto. Para se ter uma idéia, no Real Madrid, quando estava em seu auge, havia sido eleito o melhor jogador do mundo e tinha no currículo a conquista da Copa de 2002, seu salário anual era de 6 milhões de euros – o mesmo que craques como o francês Zinedine Zidane.

O Fenômeno também foi a peça-chave para que o Corinthians acertasse, com a Batavo, o maior patrocínio já fechado na história do futebol brasileiro: 18 milhões de reais. Mas o faturamento do time e do jogador com patrocínios deve ser bem maior: 51 milhões de reais. O restante do dinheiro virá da venda dos calções e mangas (11 milhões de reais), do reajuste do contrato com a Nike para fornecimento de material (16 milhões de reais) e da renda com patrocínio avulso por jogo (2 milhões de reais no ano).

Além disso, Corinthians e Ronaldo ainda negociam a venda da parte da manga da camiseta para a rede de escolas de idiomas Wizard. O mercado estima que o patrocínio até dezembro custaria cerca de 4 milhões de reais. Nesse caso, o percentual que ficará para Ronaldo ainda não foi acertado com o Corinthians, mas deve ser inferior aos 80% fechados para o calção e para a parte da frente da manga.

Para se ter ideia do sucesso comercial do Corinthians com Ronaldo, basta lembrar que o São Paulo, campeão brasileiro de 2008, garantiu para 2009 uma receita com patrocínios inferior à metade do obtido pelo arqui-rival. O tricolor paulista levantou 22 milhões de reais com contratos com a LG – patrocinadora de sua camisa – e a Reebok – que lhe fornece material esportivo. A goleada do Corinthians em 2009 pode ser totalmente atribuída a Ronaldo porque, nos anos anteriores, os clubes ficavam praticamente empatados em receitas publicitárias.

Maior goleador da história das Copas do Mundo, três vezes eleito o melhor jogador do planeta pela FIFA, artilheiro em vários dos campeonatos que disputou, cada vez que Ronaldo balança a rede, seu gol soa diferente. Para a torcida, é uma explosão de alegria e encantamento. Já para os patrocinadores, parece o tilintar das caixas-registradoras comemorando mais alguns milhões em vendas. Ao contrário do que costuma fazer em campo, abatendo os adversários com fortes arrancadas e belos gols, neste jogo Ronaldo também realiza a proeza de fazer com que todos ganhem.

Exame

Consumo: brasileiro é resistente ao sabão líquido

Paulo Koelle, diretor da Procter & Gamble e a maior aposta do setor neste ano.

O consumidor brasileiro sempre torceu o nariz para o sabão líquido para roupas. O Omo Líquido, que a Unilever lançou em 1999, saiu do varejo em 2004, por falta de mercado.

Mas, duas concorrentes, Procter & Gamble e Bombril, voltaram a insistir no produto em 2008 e apostam que neste ano ele irá deslanchar.

Nos Estados Unidos o detergente líquido tem 77% do mercado e aqui a versão em pó é a preferida do brasileiro.

A versão em pó já teve presença em 99,9% dos lares do país, segundo pesquisas da Latin Panel. Mas com os novos lançamentos líquidos, esse percentual caiu agora para 97,9%. A primeira a se arriscar nessa seara foi a Bombril, que lançou o Tanto Líquido em março do ano passado. Em seguida, veio o Ariel Líquido, da P&G, que chegou às prateleiras cinco meses depois.

Aparticipação de mercado do líquido, há um ano era /de 0,9% do faturamento do setor de sabão para roupas, que responde anualmente por R$ 3,1 bilhões em vendas. Hoje, incluindo, além das duas novas marcas, o Ypê Líquido e o BioWash essa participação cresceu para 2%. Ou seja, as vendas mais que dobraram, passando de R$ 28,143 milhões ao ano para R$ 62,540 milhões.

As novidades do sabão líquido também estão mais baratas. No passado, a versão vendida em frascos custava até 30% mais que a caixinha de sabão em pó. Hoje, sai em média 10% a mais e, em alguns casos, o preço é igual.

A versão líquida assim como a em pó têm o mesmo rendimento. Ou seja, um litro de detergente para roupas rende o mesmo número de lavagens que um quilo do pó. A vantagem para o consumidor é que o líquido dilui mais fácil na água e portanto não forma resíduos (como aquelas bolinhas de sabão em pó que às vezes se formam na roupa). Além disso, o líquido pode ser usado na pré-lavagem, como tira-manchas, com aplicação direto no tecido.

A Unilever, porém, prefere ver de fora o crescimento desse mercado. Dona de quase metade das vendas do setor com suas marcas Omo, Fofo, Brilhante, Surf e Ala, a empresa não tem planos de voltar ao formato líquido.

Valor

Lennon ‘pede’ laptops para crianças carentes

Empresa recria voz do ex-Beatle com recursos de computador

John Lennon é a estrela de um comercial para caridade 28 anos depois de sua morte. Através do uso de tecnologia digital, o ex-beatle pede às pessoas no Estados Unidos para apoiar a campanha ‘Um Laptop para Cada Criança’, que pretende doar os resistentes laptops XO, movidos a energia solar, para as crianças pobres do mundo.

– Imagine que todas as crianças, não importa em que lugar do mundo, possam ter acesso ao conhecimento. Teriam uma chance de aprender, sonhar e realizar o que quiserem – diz a imagem e a voz do John Lennon sintético.

– Tentei fazer isso com a música, mas agora você pode fazer isso de uma maneira diferente. Você pode doar um laptop a uma criança e pode mudar o mundo – diz o músico, fazendo um jogo de palavras com uma de suas canções mais famosas, ‘Imagine’, de 1971.

Lennon foi assassinado com um tiro quando ele e mulher, Yoko Ono, chegavam a seu apartamento em Manhattan em 8 de dezembro de 1980. Ono aprovou o comercial, que foi lançado na quinta-feira e será transmitido em tempo doado pelas emissoras. Também pode ser visto em http://www.youtube.com/olpc.

A Fundação ‘One Laptop per Child‘ (‘Um Laptop para Cada Criança’) foi criada em 2005 no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e começou a produzir o laptop XO no fim do ano passado a um custo de menos de 200 dólares cada.

Veja o Vídeo:

Propaganda com artistas terá maior controle

Celebridades como artistas de tevê e jogadores não poderão mais recomendar o uso de medicamentos.

O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgaram resolução ontem que veda esse tipo de propaganda e obriga os atores dos comerciais a informar os principais riscos de consumir determinado remédio.
Também é proibido dar brindes a profissionais de saúde e, no caso de mídia televisiva, mostrar pessoas ingerindo medicação e empregar expressões que induzam ao consumo, como ‘beba, use’. ‘É uma revolução ponderada e equilibrada, para evitar o consumo irresponsável de medicamentos’, enfatizou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

CP/Anvisa

%d blogueiros gostam disto: