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Libertadores: Sky não vai cobrar custo extra para assinante ter Fox Sports

 O Fox Sports e a Sky anunciaram oficialmente nesta quarta-feira, que o canal entrará na grade da operadora.

A programação do Fox Sports entrou no ar nesta quarta às 12 horas, no canal anteriormente ocupado pelo Speed Channel, ficando disponível para todos os assinantes do canal, que passa a ter toda a grade inserida no Fox Sports.

Nesta noite, os jogos da Copa Libertadores serão transmitidos pela emissora, que chegou ao Brasil em fevereiro. De acordo com comunicado oficial, o Fox Sports detém os direitos ainda pela Copa Sul-Americana, Barclays, a inglesa Premier League e a Série A italiana.

Existe uma barreira técnica para a estreia da emissora. A engenharia da Sky habilitará os equipamentos para a recepção do sinal da Fox Sports, que deve entrar em um dos pacotes mais em conta da operadora. Não será um canal premium, portanto, não terá um custo adicional.

O canal esportivo estreou no Brasil no início de fevereiro, fora das duas maiores operadoras do país: Net e Sky.

Ambas alegavam que o novo inquilino pretendia cobrar demais por assinante: cerca de R$ 1,50 por assinatura, para começar. Diziam que esse valor geraria um rombo milionário no setor. E que não estavam dispostas a repassar o custo para os clientes.

Em contrapartida, nas operadoras menores, a Fox Sports entrou rápido, atingindo cerca de 20% dos mais de 13 milhões de assinantes.

De olho nos 80% que tinha ainda para conquistar, o canal começou a usar a Libertadores para fazer pressão.

Detentora exclusiva dos direitos do torneio, a Fox Sports contou com o apoio do público, que fez até abaixo-assinados pedindo para que Sky e Net aceitassem a emissora.

Na Sky, a Fox Sports pode atingir cerca de 60% do mercado de TV paga no país. A negociação envolveu uma série de renovações de contratos da Sky com canais Fox.

O Fox Sports deve entrar no lugar de algum dos canais Fox. Um deles deixará a Sky. Procuradas, Sky e Fox não se pronunciaram.

Entenda as polêmicas das transmissões da Libertadores
Os principais canais fechados do país travam uma “guerra” nos bastidores, meio à Copa Libertadores da América, e quem “paga o pato” são os clubes e os torcedores. Nas primeiras semanas do torneio continental, apenas 15% dos assinantes de TV por assinatura puderam aos jogos pela Fox Sports, detentora dos direitos de transmissão.

Isso porque a emissora do grupo Fox, do bilionário Rupert Murdoch, não havia conseguido entrar na grade das três principais operadoras: NET, Sky e Via Embratel – agora segue fora apenas da NET. Juntas, as três operadoras detêm quase 85% do mercado nacional. Os jogos eram assistidos apenas por usuários de Nossa TV, Oi TV, Telefônica TV, CTBC TV, GVT TV, TVN, Cabo Telecom, TV Alphaville, RCA, BVCI, Telefônica TVA, Fibra TV e TVA.

Até 2011, a Fox Sports repassava os direitos da Libertadores e da Sul-Americana ao Sportv, que transmitia quase 100% das partidas nos dois torneios. A partir desta temporada, porém, o canal decidiu manter os direitos exclusivos, para conquistar o mercado brasileiro – considerado por especialistas um dos mais promissores depois do mercado norte-americano.

Ao decidir manter os direitos exclusivos, a Fox comprou briga com outra gigante da televisão as Organizações Globo, donas da Rede Globo e do Sportv. No bastidores, algumas informações dão conta de que a Globo, que possui participação na NET e na Sky, estava pressionando para que as operadoras não incluam a concorrente em sua grade.

NET lança locadora virtual com filmes em lançamento

Companhia oferece locadora virtual com 2 mil títulos entre filmes e conteúdo geral de sua grade de programação.

A partir de 25 de abril, a Net lança em regiões de São Paulo o Now, um serviço de televisão sob demanda que dará aos assinantes de pacotes de TV em alta definição acesso a uma biblioteca composta por filmes recém-lançados em locadoras e por programas veiculados em canais da Net.

Haverá 2 mil títulos, dos quais 600 são filmes que poderão ser alugados pelos períodos de 24 horas ou 48 horas, por preços entre R$ 3,90 e R$ 9,90.

Os outros 1,4 mil títulos poderão ser acessados gratuitamente. Eles são programas exibidos recentemente nos canais que compõem o pacote do assinante e poderão ser vistos sob demanda.

Márcio Carvalho, diretor de produtos e serviços da Net, afirma que o lançamento é parte da estratégia de diferenciação da empresa.

A Net se prepara para a abertura do mercado de TV a cabo, que deve ganhar novos concorrentes a partir do segundo semestre, quando a Agência Nacional de Telecomunicações pretende conceder novas licenças do tipo.

“Há um monte de empresas novas se preparando para entrar, temos de criar diferenciais para os clientes e outros escolherem a Net frente à concorrência”, diz.

No final do ano passado, a agência estimava que as novas licenças poderiam dobrar o número de assinantes de TV paga no país.

Carvalho nega que o lançamento seja uma resposta prévia da Net à chegada da GVT a São Paulo, o que deve ocorrer também no segundo semestre. E a promessa da GVT é entrar na cidade com uma oferta de televisão paga via satélite que permitirá interatividade via internet.

O modelo é semelhante ao do Now – a diferença é que a Net utiliza sua rede para transmitir vídeos e a GVT usará satélite. “Já falávamos de vídeo sob demanda há muito tempo, mas este serviço exige muito da rede”, afirmou Carvalho.

A empresa não divulga os valores aplicados especificamente no Now, mas destina mais de R$ 1 bilhão por ano para rede. Até o fim do ano o serviço estará disponível em toda a cidade de São Paulo, bem como em municípios do interior do estado e em outras capitais.

A Net, que lidera o segmento de televisão paga no país com 43% de participação de mercado, encerrou o ano passado com 4,3 milhões de clientes deste serviço.

A empresa não informa o percentual da base que assina pacotes de alta definição – e que terão acesso ao Now -, mas a alta definição ganhou força desde 2010, com a Copa do Mundo. “A alta definição é o que as pessoas querem cada vez mais.”

Concorrentes

Outras empresas de TV paga têm serviços semelhantes ao da Net. A Sky, de TV via satélite, lançou o “Sky on demand” desde maio do ano passado. Trata-se de um sistema de locação virtual com filmes e shows, com conteúdo gratuito e pago.

Já a TVA oferece, desde 2010, em parceria com a Telefônica, o Fibra TV, com 2 mil títulos de filmes, séries e programas infantis. Eles podem ser alugados por 24 horas ou 48 horas, por valores de R$ 3,90 a R$ 6,90.

O serviço da TVA está disponível em 20 bairros da capital de São Paulo, onde a Telefônica tem rede de fibra óptica. O serviço tem 2 mil clientes e está disponível em 400 mil residências.

A intenção é chegar a mais três bairros paulistanos ao longo de 2011 e levar o seviço para outras cidades, tão logo a Anatel conceda novas licenças, já que, por hora, a TVA tem autorização para atuar apenas na capital.

“Temos pedidos de licenças para outras cidades. Conseguindo, pretendemos expandir o serviço para onde a Telefônica tenha fibra”, afirma Ricardo Perez, diretor de marketing da TVA.

Donte: Brasil Econômico

TV a cabo bate recorde no Brasil

O mercado de TV por assinatura no Brasil ganhou mais de 1 milhão de novos clientes no ano passado, um aumento de 18,24% frente aos números registrados em 2008.

É a maior expansão desde 2002, informou a Anatel nesta terça-feira, 27.

Foram 1.152.624 novos assinantes no ano passado, elevando o número total de domicílios com TV por assinatura no país para 7.473.476. A região Norte foi a que registrou o maior crescimento em 2009: 28%.

Segundo a Anatel, o crescimento se deve, principalmente, à maior oferta de pacotes combo, que incluem outros serviços além da TV por assinatura e da distribuição de TV por assinatura por satélite.

TV: proibido cobrar ponto extra

Depois de quase um ano de discussões, e muitas idas e vindas, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) decidiu proibir a cobrança de ponto extra na TV por assinatura.

As empresas poderão cobrar por eventos específicos: instalação e reparo. Essa cobrança poderá ser parcelada, mas não poderá ser contínua, como uma mensalidade. Não pode ser cobrada instalação de quem já tem o ponto extra.

A decisão vale a partir do momento em que for publicada no “Diário Oficial” da União, mas só terá efeitos práticos caso seja derrubada liminar obtida pelas operadoras de TV paga para manter a cobrança. A agência reguladora ainda vai informar a Justiça da decisão tomada ontem. A expectativa da agência é que, com a comunicação, a liminar deixe de vigorar.

De acordo com o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, o órgão regulador estará atento a possíveis tentativas das operadoras de manter a cobrança por outros meios. Por exemplo: a operadora poderia iniciar a cobrança de aluguel do “decoder” (aparelho que faz a decodificação do sinal) para substituir a perda de receita com o pagamento mensal pelo ponto extra. “Fiscalização existe para isso”, disse Sardenberg.

Ele não quis fazer previsões sobre o impacto do fim da cobrança pelo ponto extra no valor da mensalidade cobrada pelos pacotes de programação. “Esse regime é privado e a Anatel não fixa preços. Em caso de abusos, a agência vai interferir. É uma estrutura competitiva.”

Anatel colocará TV paga em todo país

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai abrir uma licitação para expandir o mercado de TV por assinatura no Brasil. O principal objetivo é levar o serviço a todos os municípios do país e acabar com o duopólio de Globo/Net e Sky/Directv, que juntas detêm 75% da base de clientes.

De acordo com informações da Agência Estado, o pedido da licitação será votado pelo Conselho da Anatel no dia 29 de janeiro.

A prioridade agência reguladora é o mercado de TV a cabo, mas o órgão estuda utilizar a tecnologia em micro-ondas terrestres (MMDS) para difundir o serviço de banda larga, que pode ser vendido em pacotes combinados com internet, TV e telefonia.

Segundo reportagem do Portal Imprensa, a licitação prevê o rompimento com impasses na legislação, que limitam em 49% a participação de capital estrangeiro no mercado de TV por assinatura e impedem que empresas de telefonia possuam mais de 20% de participação no mercado de TV paga.

NET compra Big TV por R$ 280 milhões

A operadora de TV a cabo NET Serviços anunciou hoje a conclusão da compra de 100% das ações da Big TV, negócio anunciado ao mercado em dezembro do ano passado. O final da operação foi possível após autorização dada na semana passada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

De acordo com o comunicado enviado pela NET, o valor contratado do negócio ficou em R$ 280 milhões, mas o montante ainda pode ser ajustado. Em dezembro de 2007, quando anunciou a compra da operadora de TV e internet banda larga o desembolso estimado estava entre R$ 200 milhões e R$ 270 milhões, montante equivalente a cinco a sete vezes o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Big TV. Com a compra da companhia, a NET ganhou musculatura do interior de São Paulo, parte do Paraná e também em Maceió e João Pessoa.

NET inclui os canais Band News e Band Sports

NET incluirá em sua grade de programação digital, a partir do dia 1º de novembro, os canais Band News e Band Sports. Os novos canais serão disponibilizados a partir da seleção Advanced, sem nenhum custo adicional para clientes de pacotes antigos.

Os novos clientes e aqueles que optaram por um dos novos pacotes da NET, lançados em outubro deste ano, poderão adquirir os canais em dois novos pacotes opcionais a serem lançados nos próximos dias: Notícias e Esportes. O pacote opcional Notícias inclui, além de Band News, os canais Record News, FOX News e BBC. Já o opcional Esportes trará os canais Band Sports, ESPN, ESPN Brasil e Speed Channel. Cada um dos pacotes opcionais será comercializado por R$ 9,90.

Os canais Band News e Band Sports ficarão em degustação, sem custo adicional, para todos os assinantes digitais da NET até o dia 31 de dezembro.

NET

TV paga cresce 24% no trimestre

O faturamento bruto das empresas de TV paga no Brasil foi de 2,2 bilhões de reais no segundo trimestre deste ano, com uma elevação de 24 por cento sobre o mesmo período do ano passado.

Segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), o segmento fechou o mês de junho com 5,5 milhões de domicílios assinantes de TV paga, número 12,7 por cento maior que junho de 2007.

Já o número de clientes de banda larga dessas empresas atingiu 2,1 milhões, com salto de 52 por cento sobre o mesmo trimestre do ano passado.

O setor também elevou o número de postos de trabalho em relação ao mesmo período de 2007. As operadoras de TV paga fecharam junho com 16 mil empregados, um avanço de 28 por cento sobre o ano passado.

O segmento aguarda uma definição da Anatel sobre a polêmica do ponto-extra e manteve a cobrança desse ponto na casa do cliente graças a uma liminar obtida na Justiça no dia 25 de junho.

A agência queria eliminar a cobrança no novo regulamento do setor, que entrou em vigor no dia 2 de junho, mas, diante da polêmica, abriu uma consulta pública e agora avalia as contribuições da sociedade.

O ponto-extra responde por uma fatia entre 10 e 20 por cento da receita do segmento, de acordo com a ABTA, enquanto 50 por cento dos clientes de TV por assinatura têm mais de um ponto em casa.

Info

TV paga mantém cobrança de ponto-extra

As operadoras de TV por assinatura do Brasil pretendem continuar a cobrar pelo ponto-extra na casa do cliente, amparadas pela liminar obtida em junho, enquanto esperam que o assunto seja analisado pela Justiça, onde ingressaram com processo.

Conforme divulgada nesta quarta-feira, o conselho da Anatel decidiu prorrogar a suspensão dos artigos que tratam do ponto-extra na regulamentação do setor por mais um mês. Na prática, fica a critério da operadora cobrar ou não enquanto a agência não se decide.

‘CONSUMIDOR NUNCA SE QUEIXOU’

De acordo com o diretor da ABTA, Alexandre Annenberg,,”nenhum cliente jamais se queixou” da cobrança do ponto-extra em todos esses anos. Além disso, salientou, essa prática não acontece só no Brasil. “No mundo inteiro é assim.”

Ele teme que, se a agência reguladora insistir no fim da cobrança, duas alternativas sejam adotadas pelas operadoras, “todas contrárias ao interesse do consumidor”. Uma delas seria a interrupção das vendas de ponto-extra, opção já aventada, inclusive, pelo presidente da NET, maior empresa de TV paga do país.

A outra seria elevar os preços do ponto principal, o que afetaria todos os assinantes. “Isso afeta principalmente os clientes de menor poder aquisitivo, que só têm um ponto na casa”, disse Annenberg.

Ele citou que há clientes no Brasil que têm até 17 pontos-extras na casa e que a cobrança por esse serviço nunca foi questionada. A média é de 1,5 ponto por cliente, segundo Annenberg, o equivalente a dizer que 50 por cento do total de assinantes têm ponto-extra em casa.

Taís Fuoco/Reuters

NET: sem ponto-extra se não puder cobrar

A NET Serviços de Comunicação, maior operadora de TV paga do país, pretende interromper as vendas de ponto-extra se não puder mais cobrá-los. A afirmação foi feita pelo presidente da operadora, José Felix, em teleconferência com jornalistas nesta segunda-feira.

O assunto é alvo de polêmica desde o início de junho, quando entrou em vigor nova regulamentação de proteção ao usuário dos serviços de TV paga. A Anatel determinou a suspensão de qualquer cobrança de ponto adicional por 60 dias.

A associação das operadoras do setor (ABTA), entretanto, conseguiu uma liminar na Justiça para restabelecer a cobrança, que voltou a ser feita. A Anatel, porém, quer rediscutir o assunto em uma consulta pública.

Questionado qual seria a postura da empresa caso a Anatel decida suspender em definitivo a cobrança, Felix afirmou que “vamos deixar de oferecer se formos obrigados a dar de graça”. A ABTA estima que o ponto-extra responda por uma fatia de 10 a 20 por cento da receita das operadoras, que em 2007 foi de 6,67 bilhões de reais.

O executivo ainda lembrou que o ponto adicional é gratuito em alguns pacotes da companhia, como o que envolve a contratação de TV paga, telefone e banda larga juntos. “Imagina se o ponto-extra for de graça e vem um cliente e pede 10 pontos-extra. A caixa (set top box) custa dinheiro” disse. Para ele, “seria um Robin Hood invertido, tirar dos pobres para dar aos ricos, já que quem tem ponto-extra é que tem muitos televisores na casa”.

Reuters

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