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Microsoft compra Nokia por 5,44 bi de euros

Nokia-Elop-BallmerA Microsoft fechou um acordo para comprar a fabricante finlandesa Nokia por um total de 5,44 bilhões de euros (cerca de R$ 17 bilhões). O valor corresponde a 3,49 bilhões de euros pela unidade de aparelhos e serviços da Nokia e 1,65 bilhão de euros pelas patentes em nome da fabricante. De acordo com as empresas, o valor do acordo será pago em dinheiro. A Microsoft afirmou que usará fundos aplicados no exterior para fazer o pagamento. A transação deverá ser concluída no primeiro trimestre de 2014, se aprovada por agências reguladoras e acionistas das empresas.

As operações vendidas à Microsoft geraram 14,9 bilhões de euros em 2012 em receita para a Nokia, metade do faturamento da fabricante de celular.

“Com o compromisso e recursos da Microsoft para levar os aparelhos e serviços da Nokia para frente, agora entendemos o potencial completo do ecossistema do Windows, oferecendo as experiências mais completas para as pessoas em casa, no trabalho e em qualquer lugar”, escreveram em uma carta conjunta o presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, e o presidente executivo da Nokia, Stephen Elop.

Elop, um ex-executivo da Microsoft que assumiu a presidência da Nokia em 2010, vai liderar a divisão de produtos da Microsoft que também incluirá equipes da Nokia.

A Nokia continuará dona da marca, que será licenciada para a Microsoft em uma acordo de 10 anos, que vai manter os nomes nos celulares.

Mercado. A compra da Nokia pela Microsoft coloca a fabricante do Windows em um mercado que seus tradicionais rivais, Google e Apple, tiveram mais êxito ao longo dos últimos anos. Enquanto a Apple conquistou um mercado com seus iPhones, o Google disseminou seu sistema operacional Android para aparelhos de fabricantes concorrentes. A Microsoft ainda tenta se fortalecer como uma terceira alternativa, com seu sistema Windows Phone.

O negócio deve fortalecer a posição da Microsoft no setor. Ele é feito dois anos depois de o Google ter comprado a Motorola nos Estados Unidos, o que colocou o buscador no mercado de hardware. Da mesma forma, o movimento da Microsoft dá mais controle à empresa sobre a produção dos eletrônicos que vão rodar seu sistema operacional.

 

Fonte Filipe Serrano/Estadão

Brasileira deixa Google e Microsoft para fundar a própria empresa

isabel-pesce-matos[1]A brasileira Isabel Pesce Mattos fez o que muitos considerariam loucura no dias de hoje. Ela trocou um emprego na gigante do software Microsoft e Google para se aventurar na sua própria empresa no famoso Vale do Silício, na Califórnia.

A jovem, de apenas 23, estudou em uma das universidade de tecnologia mais famosas do mundo, O MIT, em Massachusetts, estagiou no Google e trabalhou na Microsoft antes de abrir a Lemom, uma empresa que produz um aplicativo de controle financeiro pessoal. A start up, como são conhecidas as novas empresas de tecnologia, já recebeu cerca de $10 milhões em financiamento.

Mas a história de Isabel não é uma uma história de sorte ou de uma pessoa nascida em uma família brasileira abastada. Sua trajetória é um exemplo de determinação contra todas as probabilidades. Diferentemente de muitos dos seus colegas de universidade, Isabel não foi criada para estudar em uma das melhores faculdades dos Estados Unidos.

Aos 18 anos, ela se preparava para tentar vestibular no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica, em São José dos Campos) quando tomou conhecimento do MIT. Sem conhecer nada sobre estudar fora, ela resolveu arriscar e tentar o processo seletivo. “Fiquei interessada e participei de seis etapas de qualificação – que inclui informações pessoais, coleta de recomendação de ex-professores, redações em inglês e entrevista com um ex-aluno do próprio MIT. Não é um processo complicado, mas é desconhecido pelos brasileiros”, diz ela.

De lá, Isabel saiu com quatro diplomas nas mãos; ciências da computação, matemática, economia e administração. Sem ter conseguido uma bolsa de estudos devido ao seu excelente currículo acadêmico, ela nunca poderia pagar as altas mensalidades da faculdade.

Isabel realizou um mestrado profissional no Google e trabalhou em dois projetos da Microsoft. De quebra, foi à mansão de Bill Gates e conversou com o papa do software.

A experiência livrou Isabel das angústias típicas de um recém-formado. Ao invés de procurar emprego, preferiu aventurar-se no negócio próprio. Abriu em pleno Vale do Silício, o pulmão californiano da tecnologia mundial, a startup Lemon. O primeiro serviço, um aplicativo para controle de gastos pessoais, dá sinais de que a empresa vai prosperar: em menos de um mês, o programa registrou 400.000 downloads.

Na Google, Isabel trabalhou no desenvolvimento e aprimoramento do Google Translate durante o programa de mestrado no qual o MIT mantém uma parceria com a Google.

De lá ela foi parar na Microsoft, onde participou da construção de agregadores de RSS, além de fazer parte de uma startup interna que promoveu a criação de um serviço com uma webcam que identifica gestos. “Um dos momentos mais inesquecíveis na empresa foi o dia em que fui convidada – com outros estagiários – para visitar a casa de Bill Gates. Acabei conhecendo a família dele, mas infelizmente não pude registrar nenhum momento do encontro: câmeras e celulares foram confiscados antes”, lamenta ela.

Com a experiência adquirida, e uma proposta de fazer parte de sua própria empresa, Isabel disse que descobriu que queria mesmo era ser empreendedora e seguir o próprio caminho. “Acredito que seja o momento ideal para aprender com produtos que estão em fase embrionária. Já temos 18 empregados e a ideia é expandir cada vez mais. Basicamente, oferecemos nos dispositivos móveis e na web um aplicativo gratuito que oferece auxílio na organização dos gastos pessoas, digitalizando toda informação. Em menos de 30 dias, o serviço já está em uso por 400.000 pessoas”, diz.

 

Saiba mais  http://veja.abril.com.br/blog/vida-em-rede/entrevista/isabel-matos-uma-empreendora-brasileira-no-vale-do-silicio/

Microsoft lançará Windows 8 em outubro

A gerente de Marketing e Finanças da Microsoft, Tami Reller, anunciou nesta segunda-feira que a nova versão do sistema operacional Windows, o Windows 8, estará à venda no final do mês de outubro, segundo informou o blog da companhia.

A data foi divulgada durante a Conferência para Sócios que está sendo realizada nesta semana pela Microsoft em Toronto, no Canadá, onde foi confirmado que a fabricação em série do Windows 8 terá início na primeira semana de agosto.

Nesse mesmo mês, os clientes empresariais filiados ao programa ‘Software Assurance’ terão acesso completo ao sistema operacional, atualizado para concorrer no mercado dos tablets, smartphones e computadores pessoais.

O Windows 8 será lançado em 231 mercados mundiais e em 109 idiomas.

‘Este será o maior ano na história de nossa empresa quanto a lançamentos de produtos e serviços, criando oportunidades maciças para que nossos sócios prosperem em seus negócios’, disse Steve Ballmer, executivo-chefe da Microsoft na conferência.

A companhia anunciou que, até o momento, vendeu mais de 630 milhões de licenças do Windows 7. EFE

Microsoft e Grupo Estado lançam MSN Estadão

A Microsoft e o Grupo Estado lançam nesta terça-feira, 24 de agosto, uma parceria inédita e inovadora na internet brasileira. A união coloca lado a lado a abrangência do Portal MSN, que hoje tem a Home Page de maior alcance no Brasil com 38% de Reach (segundo dados do IBOPE/Nielsen Online) aos 135 anos de tradição e credibilidade do conteúdo produzido pelo “O Estado de S. Paulo”. Nasce assim o canal MSN Estadão.

Alocado dentro do Portal MSN, o canal será produzido e atualizado pelos jornalistas do Grupo Estado, e disponibilizará ao usuário o que de melhor é publicado nos jornais “O Estado de S. Paulo” e “Jornal da Tarde”, além do noticiário nacional da Agência Estado e da produção online do site estadao.com.br.

O Portal MSN tem hoje, segundo dados internos atualizados, 37 milhões de visitantes únicos que, a partir de agora, ganham o acesso ao conteúdo de um dos maiores grupos de mídia do país.

O conteúdo do canal MSN Estadão será dividido em 8 áreas e vai trazer o que de mais urgente e relevante acontecer no Brasil e no mundo, com cobertura de política, cidades, economia, ciência, meio ambiente, e entretenimento, além das fotos da Agência Estado, os vídeos da TV Estadão e as reportagens de marcas consagradas pelo “Estado de S. Paulo”, como “Link” (tecnologia), “Caderno 2” (cultura) e “Paladar” (gastronomia).

A união vai além do Portal MSN. Todos os usuários dos produtos Windows Live, como Hotmail e Messenger, passam a ter disponível o que há de melhor no Estadão.

Além do canal, MSN Estadão terá presença na Home Page do Portal MSN e também no Today, do Messenger.

As negociações comerciais do canal MSN Estadão serão comandadas pela Microsoft.

MSN

Microsoft lança 0ffice 2010 com versão grátis

Detalhe da tela da nova versão do Office

Em mais um capítulo de sua estratégia para enfrentar o Google e o crescimento do hábito de criar documentos gratuitos pela internet através da ferramenta Google Docs, a Microsoft apresentou, em Nova York,o Office 2010, nova versão de seu popular pacote de software para edição de texto, planilhas, apresentações e e-mail.

Além de vários aperfeiçoamentos nos programas que compõem o pacote, como Word, Excel, Power-Point e Outlook, a grande novidade é a versão gratuita do Office para uso pela internet, que estará disponível a partir de julho. No final de abril, Microsoft e Facebook já haviam divulgado uma parceria através da qual os usuários dessa rede social poderiam criar e compartilhar colaborativamente arquivos do Office.

O anúncio de ontem, entretanto,é um ataque ainda mais ousado ao Google. Isso porque o pacote Office responde por mais de 47% dos lucros da Microsoft. Somente no último trimestre o programa rendeu cerca de US$ 2,8 bilhões para a empresa criada por Bill Gates. Essa é a primeira grande atualização apresentada pela Microsoft desde que foi lançado o Office 2007.

Segundo a própria empresa, o pacote conta com mais de 500 milhões de usuários em todo o mundo. Muito mais do que o Google Docs, que conta com cerca de 25 milhões de usuários.

Mas a chamada “computação na nuvem”, ou uso de programas que rodam pela internet, e não em um computador local, está em franco crescimento e deve
alterar substancialmente a maneira como produzimos e editamos documentos nos próximos anos.

Bárbara Forte

Microsoft tira executivo negro da foto


Um enigma vem intrigando um grupo de blogueiros brasileiros. Eles descobriram que os sites da Microsoft da Polônia e dos EUA apresentam diferentes configurações étnicas. Por algum motivo misterioso, o executivo negro que faz parte da equipe americana foi substituído por um louro de pele clara na mesa de reuniões da Polônia.

Site da Microsoft nos Estados Unidos

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O problema é que não foram duas fotos diferentes, tiradas em países diferentes. A imagem é exatamente a mesma. A única coisa que foi substituída foi a cabeça do executivo sentado na poltrona do centro. Se você reparar bem, é possível perceber o quão amadora ficou a montagem, já que o tamanho da cabeça do homem branco é desproporcional ao corpo do

homem negro. Fica mais evidente quando você olha apenas as mãos do homem negro, que permanecem intactas da primeira para a segunda imagem.

Por enquanto, as imagens estão no ar. Clique aqui e aqui para perceber a diferença

Site da Microsoft na Polônia

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A Microsoft retirou do ar o site com a montagem. Em nota enviada a agências internacionais, a empresa se desculpou pelo ocorrido,  e informou que está apurando quem são os responsáveis.

(Dica blog PaintBrushers)

Bruno Ferrari

Microsoft tira Web Messenger do ar

A Microsoft tirou do ar o MSN Web Messenger. A empresa pretende substituir o serviço por outro semelhante no Hotmail e no Windows Live.

O Web Messenger funciona como uma alternativa aos usuários que não podem, ou não querem, acessar a versão instalada do mensageiro instantâneo do MSN. Ele dá acesso à lista de contatos, e permite que sejam estabelecidas conversas por mensagens instantâneas.

No lugar do Web Messenger, a Microsoft pretende criar um sistema de mensagens dentro do próprio Hotmail e também no Windows Live People, com a lista de contatos do Windows Live. A intenção da MS parece ser agrupar os serviços online dentro da marca Windows Live.

Para ativar o serviço no WL People é necessário selecionar uma opção no canto superior direito da janela, clicar na imagem de algum contato e escolher “Send na Instant Message”. Como no WL Messenger, o status dos contatossão exibidos por meio de molduras coloridas.

Dentro do mensageiro do People, não é possível agrupar os contatos em categorias, no entanto, ainda assim a ferramenta é útil para quem não pode ou não deseja instalar o Messenger.

Microsoft começa a demitir no Brasil

A Microsoft iniciou a segunda etapa da demissão de 5 mil funcionários, que havia sido anunciada em janeiro deste ano.

Diferente dos 1,4 mil cortes da época, que não afetaram a operação Brasileira da companhia, as novas demissões deverão atingir a Microsoft Brasil. “Como parte de seu plano global de redução de custos e aumento de eficiência operacional, anunciado em janeiro, a Microsoft Brasil fez um pequeno ajuste no seu quadro de funcionários, inferior a 5%”, diz um comunicado oficial.

No Brasil a Microsoft possui 520 colaboradores

Ainda de acordo com o comunicado, a ação é consequência do cenário econômico mundial. “A Microsoft acredita na recuperação econômica e, principalmente, na capacidade de inovação tecnológica como alavanca para propiciar o reaquecimento econômico a longo prazo”, conclui.

A companhia não dá muitos detalhes, no entanto, de quais departamentos que devem sofrer mais com as demissões.

No anúncio global, feito no início de 2009, Os 5 mil empregos serão eliminados das áreas de pesquisa, desenvolvimento, marketing, vendas, financeiro, jurídico, recursos humanos e TI.expectativa da companhia é de que alguns funcionários sejam recontratados no futuro, como parte dos 2 mil ou 3 mil novos postos de trabalho que a empresa espera criar até meados de 2010, segundo agências internacionais.

No comunicado da filial brasileira, a empresa afirmou: “a Microsoft acredita na recuperação econômica e, principalmente, na capacidade de inovação tecnológica como alavanca para propiciar o reaquecimento econômico em longo prazo”.

Microsoft demite 5 mil funcionários

A Microsoft anunciou a demissão de 5 mil funcionários até junho de 2010.

O plano de cortes vai atingir a sede da empresa nos Estados Unidos e outros países, que ainda não foram informados. O total de demitidos chega a 5% do quadro de funcionários.

Em janeiro, a Microsoft anunciou um plano para conter gastos na expectativa de economizar US$ 1,5 bilhão ao ano. Nesta quinta-feira, 1,4 mil funcionários já vão deixar seus cargos.

A Microsoft Brasil negou que a redução no quadro de empregados atinja o país. Com a forte queda nas vendas de computadores, a Microsoft sofreu uma queda de 11% nas receitas no último trimestre. O presidente da empresa, Steve Ballmer que substituiu Bill Gates, anunciou que a Microsoft não está “imune aos efeitos da economia”.

Yahoo pode vender serviço de buscas à Microsoft

A Ivory Investment Management, que controla 1,5 por cento das ações do Yahoo, encorajou o grupo de Internet a vender seu serviço de buscas à Microsoft, afirmando que a transação mais que dobraria o valor do Yahoo.

O Ivory propôs em carta ao conselho do Yahoo que este tente salvar um acordo com a Microsoft, que fracassou mais cedo este ano. A Microsoft tinha lançado oferta de compra do Yahoo por 33 dólares por ação, proposta que foi rejeitada juntamente com tentativa da gigante do software de ficar apenas com a área de buscas do grupo de mídia online.

A Microsoft vem insistindo repetidamente que já não tem interesse em adquirir todo o Yahoo, mas deixou em aberto a possibilidade de ficar com o serviço de buscas.

A Ivory, que controla 21,4 milhões de ações do Yahoo, informou que a empresa poderia receber pagamento antecipado de mais de 15 bilhões de dólares da Microsoft pelo serviço de buscas, e que ela reteria 80 por cento da receita gerada por publicidade vinculada a buscas em seus sites.

Yahoo e Microsoft também economizariam 800 milhões de dólares ao combinar suas operações de busca e eliminar a duplicação de custos, segundo o Ivory.

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