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MICHAEL JACKSON: os 30 anos de “Thriller”

Li no O Globo e repasso para vocês…

topo-thriller[1]

Thriller’ foi o álbum mais vendido dos Estados Unidos em 1983 e 1984, feito jamais repetido. O álbum ainda passou mais de um ano e meio no top 10 da ‘Billboard’, sendo que, das 80 semanas em que figurou na lista, esteve em primeiro lugar por 37 delas. Ao todo, o disco vendeu cerca de 110 milhões de cópias no mundo inteiro.
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Em 1982, o futuro batia firme na porta. Foi naquele ano que Hollywood abriu uma janela para a imaginação com “E.T. — O Extraterrestre” e “Blade Runner”; que o videogame Atari 2600 bateu a marca de dez milhões de unidades vendidas; que os CD-players (ou discos laser) foram lançados comercialmente; e que o Brasil via a chegada de uma gente fina, elegante, colorida e sincera nas canções de Lulu Santos e da Blitz. Mas um fato cultural de magnitude até então inimaginável haveria de iniciar sua saga antes que 1982 acabasse.

No dia 30 de novembro, chegava às lojas “Thriller”, o segundo LP do cantor americano Michael Jackson em parceria com o produtor Quincy Jones. Quase 30 anos depois, ele permanece como o álbum mais vendido da História (algo como 110 milhões de cópias). Isso depois de ter feito de Michael o Rei do Pop, de ter revolucionado a indústria fonográfica, de ter inaugurado a era de ouro do videoclipe (numa MTV que nascera em 1981) e de ter estabelecido parâmetros artísticos e comerciais que o artista morto em 2009 passou o resto de sua vida tentando, em vão, superar.

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— Sei que ele ficou frustrado por não conseguir repetir vendagens tão altas — conta ao GLOBO o jornalista e escritor americano Nelson George, autor de “Thriller: a vida e a música de Michael Jackson”, lançado no ano passado por aqui pela Zahar. — Hoje, a cultura é muito diferente. As pessoas não compram mais álbuns em massa, fazem download de canções. Não há mais condições para que um álbum venda algo como 40 milhões de cópias.
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Mas os feitos de “Thriller” vão muito além dos números. George lembra que o disco também foi um divisor de águas cultural, rompendo barreiras raciais.
— Michael Jackson provou que os músicos negros americanos poderiam ter apelo global — diz. — A música negra americana sempre teve apelo internacional, mas relativamente poucos artistas conseguiram se beneficiar disso. Michael levou a dança, o canto e a música aos lares do mundo inteiro.

Nascido em uma família operária de Gary, Indiana, Michael foi levado pelo pai, Joe, com mão de ferro, a cantar com os irmãos mais velhos num grupo de r&b, o Jackson 5. Tinha 8 anos. Quando o sucesso veio, com as músicas “ABC” e “I want you back”, ele contava apenas 11, mas já ficara claro que era o grande talento do grupo. Em 1972, fez sucesso solo, com as músicas “I’ll be there” e “Ben”, mas não se afastou dos irmãos. Em 1977, ao participar do filme “O mágico inesquecível” (um remake de “O Mágico de Oz”), Michael conheceu Quincy Jones, jazzista e arranjador que o convenceu a retomar a carreira solo. Assim, em 1979, aos 21 anos, com o disco “Off the wall”, o caçula do Jackson 5 pegou os embalos da discoteque e os transformou em algo novo, vibrante e reluzente, em canções como “Don’t stop til’ you get enough” e “Rock with you”, que não por acaso foram hits mundiais. Em “Thriller”, a dupla Quincy-Michael se preparou para repetir a dose, com ainda mais eficácia.
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Biógrafo Nelson George, que acompanhou a carreira de Michael de perto, na época, como editor da revista “Billboard”, considera fundamental a participação de Quincy Jones no sucesso do disco.
— Foi ele quem trouxe Rod Temperton (compositor inglês, autor de “Rock with you”), quem compôs algumas das canções mais memoráveis do disco (a faixa-título, “Baby be mine” e “The lady in my life”). E também deu forma a “Human nature” e contratou alguns dos melhores músicos e arranjadores de Los Angeles. Sua marca está por todo o disco.
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Mas, mesmo com todo o planejamento artístico (com grandes ideias, como a de voltar a juntar Michael Jackson e Paul McCartney na faixa “The Girl is mine”, ou a de chamar o guitarrista Eddie Van Halen para fazer um solo no rock “Beat it”), “Thriller” não teria chegado onde chegou sem a fileira de históricos videoclipes, feitos por insistência (e com a orientação) do próprio cantor. Na ordem: “Billie Jean” (em que o cantor deu uma lição ou duas de dança), “Beat it” (com seu conceito “West Side story”) e “Thriller”, uma revolução sob vários aspectos.
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Encantado com o filme “Um lobisomem americano em Londres”, Michael chamou o diretor John Landis para fazer o clipe de sua canção em clima de terror (com direito até a narração tenebrosa do ator Vincent Price). Landis idealizou um curta-metragem, com muita maquiagem de zumbi e dança, que custaria um até então inédito meio milhão de dólares. Esse não foi só o artefato decisivo para fazer de “Thriller” o disco mais vendido de todos os tempos: foi um acontecimento cultural, o vídeo que transformou a MTV numa potência (é o mais visto de sua história), que abriu o canal para os artistas negros e que iniciou uma escalada de inovação (e de custos) para os clipes.
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Nelson George se lembra bem daqueles tempos, quando o clipe de “Thriller” não saía das TVs, as cópias do álbum “Thriller” não conseguiam ficar muito tempo nas lojas, e Michael Jackson era figura próxima do onipresente.
— O frenesi em torno desse disco foi algo nunca visto — conta. — Em 1984, fui a três shows da turnê do “Victory” (disco dos irmãos Jackson, do qual Michael participou) e em todos eles havia um burburinho que eu raramente vi. Especialmente em Kansas City.
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Trinta anos depois, a indústria musical pode não ser mais a mesma. Mas “Thriller” segue sendo homenageado — inclusive no Brasil. No dia 15, a banda americana Easy Star All-Stars mostra no Circo Voador sua recriação reggae do disco, “Thrillah”. E em 21 de fevereiro, estreia no Citibank Hall o musical “Thriller Live Brasil Tour” (os ingressos começam a ser vendidos esta semana em http://www.ticketsforfun.com.br), unindo artistas brasileiros aos músicos da produção original inglesa. Tudo para celebrar o disco cuja influência foi decisiva para as carreiras de um rol de artistas que segue por Prince, Lenny Kravitz, Will Smith, Ricky Martin, Justin Timberlake, The Black Eyed Peas, Justin Bieber e, mais recentemente, Bruno Mars (que imitava Michael Jackson profissionalmente na infância). Astros que uniram enorme talento, amor pela música e determinação para vencer obstáculos (cor da pele, nacionalidade, língua) com uma ambição para chegar onde o homem jamais pisou.

— O fato de haver agora uma reavaliação de “Thriller”, bem como de “Bad” (o disco seguinte, de 1987, que mereceu este ano, no seu 25º aniversário, um documentário do diretor Spike Lee), se deve ao fato de que o trabalho de Jackson foi histórico — avalia Nelson George. — Várias gerações de fãs de música cresceram com ele, e essa conexão se sustenta.

FONTE: O GLOBO

Sobrinho de Michael Jackson ganha a guarda temporária dos filhos do cantor

Foto: Mark J. Terrill / AP Photo
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TJ Jackson, sobrinho de Michael Jackson, ganhou a guarda temporádio dos filhos do cantor, Paris, Prince e Blanket. De acordo com o site “TMZ”, o pedido foi acatado pelo juiz Beckloff numa audiência de emergência nesta quarta-feira. Beckloff declarou que acha que Tito deve pedir a guarda permanente das crianças e que elas não podem deixar o estado da Califórnia sem autorização da justiça.

Ao comentar a decisão, o juiz declarou que Katherine Jackson, avó das crianças, não foi suspensa por ser uma má guardiã, mas que impedida de cumprir seus deveres como tutora por “ato intencional de terceiros”. Beckloof também relatou que entende que Tito não agiu de má fé e por isso os responsáveis pelo espólio de Michael Jackson devem deixar que ele tenha acesso aos fundos do cantor para que dê às crianças o necessário para que elas vivam em segurança e bem.

O juiz se referia ao recente incidente envolvendo o desaparecimento de Katherine, que ficou afastada dos netos por dez dias. Ela estava na companhia de membros da família no estado norte-americano do Arizona. Os filhos do astro do pop vivem atualmente em Los Angeles.

 

Spike Lee fará novo documentário sobre Michael Jackson

O disco Bad, um dos maiores clássicos de Michael Jackson, será o tema central do novo documentário do diretor Spike Lee, amigo pessoal do cantor e realizador do clipe póstumo de This Is It.

O filme, que já se encontra em fase de pós-produção, chegará ao mercado com a intenção de celebrar o 25º aniversário deste álbum, marcado por alguns dos maiores sucessos do “rei do pop”, caso de “Bad”, “The Way You Make Me Feel”, “I Just Can’t Stop Loving You”, “Dirty Diana”, “Smooth Criminal” e “Man In The Mirror”.

“Sou mais que um admirador de Michael Jackson”, disse Spike Lee na nota emetida pela gravadora Sony nesta quarta-feira. “No projeto ‘Bad’ tenho a possibilidade de refletir a enorme importância deste álbum, as histórias que rodearam sua elaboração, os vídeos e própria turnê, que nunca tinha sido editada até hoje”, afirmou Lee.

A elaboração do que foi o sétimo disco de estúdio de Michael Jackson e sua posterior turnê mundial deverão centrar este documentário, que ainda contará com gravações inéditas e mais de 40 entrevistas realizadas pelo próprio Spike Lee. Mariah Carey, Sheryl Crow, Kanye West e Cee Lo Green são alguns dos artistas que foram ouvidos pelo diretor.

Entre os entrevistados também estão diretores que levaram suas canções às telas, como Martin Scorsese (“Bad”) e Joe Pytka (“The Way You Make Me Feel” e “Dirty Diana”), assim como coreógrafos, músicos e outros colaboradores.

“Teremos imagens neste documentário que jamais foram assistidas por ninguém, um material gravado pelo próprio Michael”, disse Lee em uma entrevista ao site “Hollywood Reporter”, a mesma em que revela que Jackson escreveu 60 demos de canções para o disco, embora só tenha usado 11 na lista final.

Terceiro álbum de Michael Jackson ao lado de Quincy Jones como produtor, Bad foi lançado originalmente no dia 31 de agosto de 1987. Com 45 milhões de cópias vendidas no mundo todo, o álbum teve cinco de suas canções no número 1 da lista Billboard, um recorde que permaneceu durante 25 anos e que foi batido recentemente pelo “Teenage Dream” (2010), de Katy Perry.

Além do documentário de Spike Lee, o aniversário de 25 anos do álbum ainda será marcado por outro lançamento: o Bad 25 que chegará ao mercado a partir do dia 18 de setembro.

Este lançamento especial contará com três CDs, dois encartes de colecionador e um inédito DVD, que apresenta o show completo de Jackson no Wembley Stadium em 1988. Nesta ocasião, o rei do pop contou para um público de 72 mil espectadores, incluindo o príncipe Charles e a princesa Diana.

Os três discos de Bad 25 deverão reunir músicas originais remasterizada, material inédito gravado no estúdio privado de Michael Jackson (em Hayvenhurst), os primeiros ensaios das canções do álbum e de outras que não foram incluídas, assim como novos remixes feitos por DJs e produtores reconhecidos internacionalmente.

Michael Jackson: irmãos assinalam morte com «espírito em concerto»

The Jacksons, o grupo formado por Marlon, Jermaine, Tito e Jackie Jackson, vão homenagear o falecido irmão, Michael Jackson, num concerto que terá lugar no Fox Theatre de Detroit, esta segunda-feira, dia em que se assinala três anos da sua morte.

O grupo iniciou oficialmente a tournée, «Unity Tour 2012», na última quarta-feira, em Ontario, no Canadá, e terminará no dia 29 de Julho, em Snoqualmie, Washington.

«Unity» será a primeira «tournée» que reúne em palco os irmãos Jackson -membros do The Jackson 5, com o falecido Michael Jackson, desde 1984. O grupo promete relembrar músicas que fizeram muito sucesso nos anos 70 e 80.

Michael morreu no dia 25 de junho de 2009, vítima de uma intoxicação aguda, devido ao analgésico Propofol administrado pelo médico pessoal, Conrad Murray, condenado de homicídio involuntário em tribunal.

Morre ex-empresário de Michael Jackson

Nome maior da indústria musical norte-americana, Frank Dileo – que ficou conhecido nos anos 80 como manager de Michael Jackson e que também brilhou como ator no filme ‘Todos Bons Rapazes’, de Martin Scorsese – morreu na quarta-feira aos 63 anos. A causa da morte não foi revelada, mas Dileo tinha sido recentemente operado do coração e a recuperação não estava a ser fácil.

Dileo, que iniciou a sua carreira como promotor da CBS, começou a despontar como caça talentos. Conseguiu atrair tantas estrelas para a subsidiária da CBS – a Epic Records – que se tornou uma espécie de lenda do negócio da música.

No seu livro, ‘Moonwalker’, Michael Jackson reconhece que as sugestões de Dileo foram preciosas para fazer o sucesso de ‘Thriller’, nos primeiros anos da década de 80. Um dos seus ‘golpes’ foi decidir lançar o single ‘Beat It’ no momento em que ‘Billie Jean’ ainda estava no primeiro lugar do top de vendas, contra a opinião de todos.

Quando ‘Thriller’ se tornou o álbum mais vendido da história, Michael Jackson saiu da Epic Records e convenceu Dileo a sair com ele. Os dois trabalharam juntos durante cinco anos, até que a relação profissional terminou – e ouve rumores de que Jackson se queixava de ter sido roubado pelo manager.

Dileo tornou-se então responsável pela carreira de gente como Taylor Dayne, Laura Branigan e Richie Sambora, do Bon Jovi.

Mas quando, em 2005, Michael Jackson foi acusado de pedofilia, Frank Dileo esteve do seu lado e foi a tribunal testemunhar a favor do cantor. Os dois voltaram a ter uma relação cordial e na altura do regresso à ribalta, com a tournê ‘This is It’, Michael Jackson voltou a contratá-lo para supervisionar a excursão.

Dileo deixa a mulher, Linda, dois filhos, Belinda e Dominic, e um neto, Frank.

Michael Jackson: voz do novo disco seria falsa

“Breaking News”, o primeiro single do álbum póstumo de Michael Jackson que será lançado em breve, é bem ruim. Mas isso pode não ser culpa do Michael!

Enquanto a Sony insiste em dizer que a música é legítima, os sobrinhos de Michael Jackson dizem que de jeito nenhum ele está cantando algo nessa música. Polêmica!

Como já virou moda após a morte de vários famosos, há muito dinheiro ainda a ser gerado com Michael Jackson.

A Sony pretende fazer esse dinheiro com Michael, um álbum que o rei do pop deixou imcompleto quando ele morreu em 2009, e que a Sony deu o tapa final e lançará dia 12 de dezembro. A primeira música do álbum que vazou chama-se “Breaking Nws”, e Michael teria gravado a canção em 2007.

Ouça; será mesmo Michael Jackson?

Mas TJ Jackson, filho do irmão de Michael, Tito, diz que a música é completamente fake, um recorte barato de vários samples de MJ com um imitador cantando de fundo. Depois de ouvi-la, TJ foi direto ao Twitter:

Há vários imitadores da voz de MJ. Alguns melhores do que outros. Mas só existe UM Michael Jackson. Mesclar de forma mal feita vocais sombrios com samples de MJ (a partir de registros anteriores de MJ) nunca irá me enganar. Por que eles ignoraram o óbvio, não olharam para os lados e fizeram uma música suspeita que NUNCA esteve no radar de meu tio está além do meu entendimento. Estou revoltado, dececpcionado e triste. E antes que a imprensa comece a manchar nosso nome, lembre-se que nós estamos COMPROMETIDOS (como nosso tio Michael sempre soube) em proteger seu nome e seu impressionante legado que ele levou a vida inteira para criar. Nós não temos nada a ganhar e sabemos que eles tentarão enterrar nosso nome na lama. Mas nós sabemos quanto ele valorizava seu legado e seus fãs. E enganar ambos é inaceitável. “Mentiras correm poucos metros, mas a verdade corre maratonas”.

Ele foi além, tentando adivinhar qual imitador da voz de MJ foi o responsável pela voz principal da música:

Me parece que é Jason Malachi também. O vibrato é uma prova fatal de que não é meu tio. Fãs, peço perdão por ver vocês estarem passando por isso.

Taryll Jackson, irmão de TJ, teve reação semelhante. Ele disse que há “músicas que meu tio cantou no álbum que será lançado e eu as apoio 100%… Mas não apoiarei músicas como Breaking News e algumas outras porque basicamente não é ele”.  Ele explicou no Twitter que pediu para ver os arquivos originais das músicas, mas que eles teriam sido deletados:

“Se você questiona a validade de uma foto profissional, você pode pedir para o fotógrafo mais imagens daquela seção de fotos. Se for autêntica, o fotógrafo mostrará fotos diferentes. Algumas com poses diferentes, algumas com o modelo de olhos fechados. Eu questionei a validade dos vocais na música “breaking news” e em várias outras musicas deles que eu ouvi, e eles me disseram que não há mais resquícios de gravações ou cortes de estúdio. Eles dizem que meu tio ficou tão feliz com o resultado que pediu para que os outros arquivos fossem deletados. Eu tive a honra de aprender e assistir meu tio gravando no estúdio durante toda minha vida e NÃO é assim que ele trabalhava. Sem cortes, sem sobras de estúdio, sem backups, sem provas. Cerca de 10 canções eles transformaram… com a mesma história. Eu perguntei sobre o computador em que elas foram criadas… eles disseram que estava quebrado. Eu pedi o HD original… eles disseram que foi destruído. Uma desculpa dúbia atrás da outra.”

Do outro lado, a Sony diz que tem “confiança completa nos resultados de nossa extensiva pesquisa, além de relatos daqueles que estiveram no estúdio com Michael, que os vocais no novo álbum são dele.” Mas eles ainda não divulgaram quanto de pós-produção foi necessário para terminar o álbum e, bem, quem sabe quão extensiva a pesquisa realmente foi. Gigantes da indústria da música são sombrias.

Na realidade, isso não é novidade – há vários relatos de álbuns póstumos que foram modificados, cortados e colados, rearranjados e recriados em vários níveis no passado. Mas se “Breaking News” realmente for fraudulenta como alegam os sobrinhos de Michael, bem, más notícias para a Sony. E você, o que pensa? “Breaking News” é só mais uma música ruim de Michael Jackson? Ou é mais uma música falsa e ruim de Michael Jackson? [ The Hairpin]

Michael Jackson: novo disco será lançado em 14 de dezembro

“Breaking News” foi gravado em 2007; faixa inédita estará disponível na internet

capa do novo disco de Michael jackson

Nesta quinta-feira (04), a gravadora Sony e o espólio do cantor, morto em 25 de junho de 2009, anunciaram que o disco póstumo “Michael” será lançado nos EUA no dia 14 de dezembro. O álbum é composto de “gravações recém terminadas” do astro.

Para quem já quiser um aperitivo do trabalho inédito, uma prévia do primeiro single “Breaking News”, gravada em 2007, será publicada no site oficial do cantor nesta sexta-feira (05). A partir de segunda (08), a faixa pode ser ouvida na íntegra por uma semana.

Michael deixou um grande volume de material inédito.

Madonna com novo namorado

A cantora Madonna parece mesmo já ter esquecido o modelo brasileiro Jesus Luz. Segundo o site de celebridades “Pop Eater”, na noite de quinta-feira a popstar, de 52 anos, foi vista em Nova York aos beijos e abraços com o coreógrafo Brahim Rachiki, de 33 ( foto ao lado).

Os dois teriam chegado de mãos dadas a uma boate e, depois de dançarem muito, teriam ido para um lugar mais reservado.

Nos últimos meses, já havia rumores de que o relacionamento de Madonna com o modelo Jesus, de 24 anos, havia terminado, mas eles não se pronunciavam sobre o assunto e sempre diziam ser “bons amigos”. Rachiki foi assistente de coreografia de Michael Jackson no documentário “This is it” e trabalhou com Madonna em 2008, na turnê “Sticky & Sweet”. De acordo com o site oficial do coreógrafo, ele também trabalhou com Janet Jackson, Chris Brown e Gnarles Barkley.

Michael Jackson: filho também sofre de vitiligo

O filho mais velho de Michael Jackson, Prince Michael, de 13 anos, pode sofrer de vitiligo, mesma doença de pele que seu pai tinha. As suspeitas surgiram após o jornal britânico “Daily Mail” ter publicado fotos onde o garoto aparece sem camiseta, durante recente viagem de férias no Havaí.

Nas imagens, Prince aparece brincando com a irmã, Paris, 12, na piscina de um resort no Havaí. A suspeita de vitiligo (doença que causa a perda da pigmentação natural da pele) se deu por conta de uma mancha branca na axila do garoto.

O fato de Prince Michael apresentar a mesma doença do pai reforça a hipótese do garoto ser filho legítimo de Michael Jackson, fruto do rápido casamento do Rei do Pop com Debbie Rowe, que também é mãe de Paris.

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O misterioso clareamento da pele de Michael Jackson no decorrer de sua carreira sempre foi atribuído ao vitiligo, doença que foi comprovada na autopsia realizada após sua morte.

O Rei do Pop apresentava manchas brancas especialmente no peito, abdome, rosto e braços.

Foto inédita: O olho azul de Michael Jackson

O olho azul de Michael Jackson Foto@EPA/Arno Bani/HO

Uma fotografia inédita de Michael Jackson foi divulgada pela leiloeira Pierre Berge & Associes, um ano após a sua morte. Chama-se «Michael Jackson’s Blue Eye» e foi tirada em 1999 por um fotógrafo francês com o intuito de estar na capa do seu álbum «Invincible».

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