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#BEATLES: Assassino de John Lennon é transferido de prisão

Mark David Chapman, o assassino de John Lennon, foi transferido da prisão de segurança máxima Attica, no estado de Nova York, nos Estados Unidos, para a prisão de Wende, no mesmo estado, na terça-feira, dia 15. Chapman está preso desde 1981.  O motivo da transferência não foi divulgado,

“Se eles estiverem cumprindo uma sentença longa, como o senhor Chapman, há uma grande probabilidade de que isso [a mudança] ocorra, como aconteceu”, disse o porta-voz do governo do estado de Nova York.

Em 8 de dezembro de 1980 Champman atirou em John Lennon em frente ao edifício Dakota,  na cidade de Nova York, onde o ex-Beatle vivia com a mulher Yoko Ono e o filho do casal, John Yoko Lennon. O crime chocou o mundo e calou um dos artistas mais venerados de todos os tempos.

Desde 2000, quando o assassinato completou o tempo mínimo de 20 anos, os advogados de Chapman tentam obter  liberdade condicional para seu cliente. A última tentativa foi feita em 2010.  A próxima audiência está marcada para agosto deste ano. Chapman cumpre prisão prisão perpétua.

Yoko Ono se opõe pela 6ª vez à libertação do assassino de Lennon

Yoko Ono foi contra pela sexta vez consecutiva à libertação de Mark David Chapman, o assassino de John Lennon, confirmou o advogado da viúva do músico britânico ao jornal “Daily News”.

O jornal publicou hoje em seu site declarações do advogado Peter Shukat que assegura que Yoko “não mudou de opinião” e remeteu um comunicado às autoridades se opondo à libertação de Chapman.

O assassino de Lennon deve comparecer durante a segunda semana de agosto perante a Junta de Liberdade Condicional do estado de Nova York.

Será a sexta reunião de Chapman com o organismo, que a cada dois anos analisa a possibilidade de decretar sua liberdade condicional. Ele pôde solicitar o benefício pela primeira vez em 2000, após cumprir 20 anos de prisão.

Chapman foi condenado a uma pena de entre 20 anos e prisão perpétua por assassinato em segundo grau por ter matado John Lennon em dezembro de 1980 em frente à residência do cantor no edifício Dakota, em Nova York.

Segundo Shukat, e como em algumas ocasiões anteriores, Yoko enviou um comunicado a esse comitê no qual argumenta temer por sua própria segurança e a de sua família caso o assassino de Lennon seja colocado em liberdade.

Na reunião anterior, em agosto de 2008, a junta negou o pedido de Chapman, atualmente com 55 anos, alegando “preocupações pela segurança e bem-estar público”.

A Junta de Liberdade Condicional lembrou então que Chapman “disparou cinco tiros contra John Lennon, dos quais quatro o alcançaram e causaram a sua morte”.

Na carta que Yoko mandou a Junta naquela ocasião, ela afirmou que a libertação de Chapman poderia “trazer de novo o pesadelo, o caos e a confusão”. Faria com que “eu mesma e os dois filhos de John não voltássemos a nos sentir a salvo jamais”.

Além disso, argumentou que Chapman, que trabalha em uma das bibliotecas da prisão e tem direito a encontros conjugais com sua esposa, também não estaria a salvo nas ruas.

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