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ESTUDO: conheça os maconheiros mais famosos da história

maconha[1]Os adeptos costumam chamar de “mundo verde”. A maconha é apreciada por figuras famosas mundialmente, que se destacaram por suas histórias de vida. Governantes, artistas, cientistas, poetas, pensadores e filósofos, de diferentes tempos da história até os dias atuais, consumiram a substância, segundo o escritor americano Lester Grinspoon, em seu livro, A Medicina Esquecida.

Pesquisas de arqueólogos britânicos da revista National Geographic concluíram que os faraós egípcios eram grandes apreciadores de suas propriedades. Pesquisadores concluíram o fato ao estudarem escritos antigos e vestígios da planta achados em inúmeras tumbas.

O antropólogo britânico Charles Dolphin concluiu e publicou em sua obra A História da Cannabis, que os Imperadores Liu Chi-nu e Shen-Nung, dos primeiros séculos da China, foram consumidores da erva. Fatos são relatados por historiadores chineses, onde falavam de sua mágica em forma de fumaça. A própria história de seu povo traz um fato interessante sobre a criação do papel, antes feito do cânhamo.

Charles Dolphin também descreve que a Rainha Vitória, da Inglaterra, assim como a nobre sociedade inglesa que fazia parte de seu ciclo de amizades, foram adoradores dos efeitos da “diamba” – como era chamada a maconha pelos escravos africanos. Os fatos são contados em diários e agendas, guardadas no Palácio de Buckingham. Nos dias de hoje, os príncipes Harry e William continuam a tradição, segundo o polêmico jornal inglês The Mirror, que publicou imagens dos filhos da realeza.

Os quatro garotos de Liverpool, Beatles, enfumaçaram o palácio, certa vez, no auge de seu sucesso, em visita à Rainha Elizabeth. Os próprios artistas relatam o fato em pelo menos 60 livros sobre Paul McCartney, e a história da banda.

A artista plástica Yoko Ono, viúva de Jonh Lennon fez uma série de fotos na cidade de Nova Iorque. As imagens retrataram o líder dos Beatles consumindo a erva,  e hoje fazem parte de suas exposições pelo mundo.

Jack Herer, escritor e sociólogo americano, afirma que Abraham Lincoln, o primeiro presidente dos Estados Unidos, foi consumidor da erva, além de incentivar massivamente a sua plantação. Mais tarde, o presidente dos EUA George Washington foi um dos maiores plantadores da cannabis em terras norte-americanas. O contemporâneo ex-presidente Bill Clinton, deixou para a humanidade uma das frases mais cômicas relacionadas ao assunto, onde afirmou “Fumei, mas não traguei”. O atual presidente Barack Obama já admitiu que fumou “algumas vezes”.

Segundo o professor de Filosofia da Universidade de Oxford Fritz Allhoff, o poeta, dramaturgo e ativista francês Victor Hugo admitiu em escritos particulares e para os amigos parisienses que seus efeitos ajudavam suas criações, transmitidas do coração ao papel. William Shakespeare, escritor e poeta inglês, também a utilizava para mesmo fim. Oscar Wilde também a idolatrou.

Carl Segan, renomado cientista e escritor, foi um grande defensor do seu uso em inúmeras campanhas ao redor do mundo. O pai da psiquiatria, Sigmun Freud, admitiu que era seu “calmante preferido”, tema esse abordado pelo psicólogo inglês John Gray, no livro Freud, meu Herói .

Os escritores de obras de suspense e terror clássicos Edgar Allan Poe e Stephen King apreciaram a embriaguez da cannabis, assim como o filósofo Fredreich Nietzshe. Além dele, o novelista e crítico social Henry Charles Bukowski foi um dos maiores maconheiros da história, afirma o pesquisador Brian Preston, em sua publicação, Planeta Maconha.

Considerado um dos maiores atletas de todos os tempos, o americano Michael Phelps, foi flagrado por um paparazzi fumando maconha. O fato teve grande repercussão na mídia mundial, após publicação.

CINEMA

Entrando no universo da sétima arte, o jornalista californiano Jeff Henne pesquisou e encontrou nomes de famosos que fazem uso da cannabis. Henne conviveu décadas nos cenários e escritórios de Hollywood e observou o mundo paralelo. A pesquisa do repórter relata renomados diretores, como Francis Ford Coppolla, Hitchcock, Martin Scorsese, Oliver Stone, Quentin Tarantino. Além desses, a pesquisa inclui nomes como Ridley Scott, David Lynch, David Cronemberg, Stanley Kubrick , George Lucas e Steven Spilberg – que tragaram a fumaça “da verdinha”.

Os atores Julia Roberts, John Belushi, John Wayne, Luke Perry,  Arnold Schwarzenegger, Peter Fonda, Richard Pryor, Jack Black, Steve Martin, Macaulay Culkin, Wesley Snipes, Burt Reynolds, Harrison Ford, Cameron Diaz e Johnny Depp são exemplos do quanto a cannabis está inserida em Hollywood.

MÚSICA

Jeff Henne também cita nomes da música, inclusive existem nomes brasileiros. O mesmo jornalista esteve no Rio de Janeiro onde passou as férias de 2006. Ele admite que a lista de maconheiros é tão extensa de famosos, que poderia ilustrar uma centena de páginas. Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Rita Lee são citados na pesquisa.

Ainda no Brasil, a banda Planet Hemp defende seu uso e mudanças na lei, através das letras de Marcelo D2 e outros  membros.

HISTÓRIA

Os efeitos relaxantes e medicinais da curiosa e milenar planta cannabis sativa ainda causam polêmica e discussão na sociedade médica mundial sobre seus benefícios e malefícios. Os derivados da matéria-prima do cânhamo, facilmente se misturam com a história da humanidade. Há relatos chineses do seu uso recreativo e medicinal há mais de 2000 anos antes de Cristo, assim como das antigas sociedades dos Sumérios, Babilônicos e Egípcios. E tem, entre seus defensores, personalidades famosas na sua odisséia.

Uso da erva como ingrediente na produção de materiais náuticos se destacou ainda no Velho Mundo. Há antropólogos e historiadores que afirmam: as cordas que se misturavam entre mastros e velas de navios ingleses, portugueses, espanhóis e holandeses, eram feitos do cânhamo, na época da conquista oceânica. O fato é relatado no Tratado Sobre o Canamo, publicado em Portugal no século XVIII. Na publicação, são citados fatos como: portugueses chegaram ao Brasil através da força do cânhamo – ou melhor, a força de suas cordas navais.

SAÚDE: Cientistas desenvolvem maconha medicinal sem ‘barato’

canabidiol

Pesquisadores dizem que canabidiol pode ser usado em tratamendo de doenças crônicas

Cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém desenvolveram um tipo de maconha medicinal, neutralizando a substância THC, que gera os efeitos cognitivos e psicológicos conhecidos como “barato”.

De acordo com a professora Ruth Gallily, especialista em imunologia da Universidade Hebraica de Jerusalém, a segunda substância mais importante da cannabis – o canabidiol (CBD) – tem propriedades “altamente benéficas e significativas” para doentes que sofrem de diabetes, artrite reumatóide e doença de Crohn.

Gallily, que estuda os efeitos medicinais da cannabis há 15 anos, disse à BBC Brasil que o CBD que se encontra na planta “não gera qualquer fenômeno psicológico ou psiquiátrico e reprime reações inflamatórias, sendo muito útil para o tratamento de doenças autoimunes”.

– Obtivemos resultados fantásticos nas experiências que fizemos in vitro e com ratos, no laboratório da Universidade Hebraica – afirmou a cientista, que é professora da Faculdade de Medicina.

De acordo com ela, após o tratamento com o CBD, o índice de mortalidade em consequência de diabetes nos animais foi reduzido em 60%, tanto em casos de diabetes tipo 1 como tipo 2.

– Para pacientes idosos que sofrem de artrite reumatoide, o uso da cannabispode ter efeitos maravilhosos e melhorar muito a qualidade de vida – disse Gallily.

– Constatamos em nossas experiências que o CBD leva à diminuição significativa e muito rápida do inchaço em consequência da artrite.

A pesquisadora afirma que remédios à base de CBD seriam muito mais baratos que os medicamentos convencionais no tratamento dessas doenças.

A empresa Tikkun Olam obteve a licença do Ministério da Saúde israelense para desenvolver a maconha medicinal e cultiva diversas variedades da planta em estufas na Galileia, no norte de Israel.

Pacientes

De acordo com Zachi Klein, diretor de pesquisa da Tikkun Olam, mais de 8.000 doentes em Israel já são tratados com cannabis, a qual recebem com receitas médicas autorizadas pelo Ministério da Saúde.

De acordo com Klein, a empresa pretende desenvolver um tipo de maconha com proporções diferentes de THC e canabidiol, para poder ajudar a diversos tipos de pacientes.

– Há pacientes para os quais o THC é muito benéfico, pois ajuda a melhorar o estado de espírito e abrir o apetite – afirmou.

maconha

Milhares de pacientes em Israel já recebem receitas médicas para maconha

Ele diz ainda que, em casos de doentes de câncer, a cannabis em seu estado natural, com o THC, pode melhorar a qualidade de vida, já que a substância provoca a fome conhecida como “larica”, incentivando os pacientes a se alimentarem.

O psiquiatra Yehuda Baruch acredita que “o CBD tem significados medicinais fortes que devem ser examinados”. Baruch, que é o responsável pela utilização da maconha medicinal no Ministério da Saúde, disse à BBC Brasil que “sem o THC, a cannabis será bem menos atraente para os traficantes de drogas”.

O psiquiatra afirmou que nos próximos meses o Ministério da Saúde dará inicio a um estudo sobre os efeitos do THC e do CBD em pacientes que sofrem dores crônicas.

O experimento será feito com 50 pacientes, que serão divididos em dois grupos. Um grupo receberá cannabis com alto nível de THC e baixo nível de CBD e o segundo receberá mais canabidiol do que THC.

Depois de um mês os grupos serão trocados e, durante a experiência, os pacientes preencherão questionários avaliando as alterações na intensidade da dor.

Veteranos poderão usar maconha como medicina nos EUA

O Departamento de Assuntos de Veteranos dos Estados Unidos permitirá a partir desta semana que ex-soldados possam consumir maconha de forma medicinal nos 14 estados onde a prática é legal. A autorização será publicada em uma circular que será distribuída nos cerca de 900 centros de atendimento médico administrados pelo Departamento nos EUA.

A maconha com fins medicinais é permitida no Alasca, Califórnia, Colorado, Hawaí, Maine, Maryland, Michigan, Montana, Nevada, Novo México, Oregon, Rhode Island, Vermont e Washington, além do Distrito de Columbia. Segundo a lei federal, a maconha é ilegal, mas os estados mencionados permitem seu uso sob receita médica e como analgésico em casos muito determinados.

Grupos de veteranos tinham expressado seu temor de que se consumissem a maconha com fim medicinal acabassem perdendo suas receitas de analgésicos.

Segundo o Departamento, um veterano que consumir entorpecentes ilegais poderá perder as receitas que possui. A nova normativa não muda as regras, segundo o Departamento, e simplesmente se limita a precisar como atuar nos estados onde receitar maconha é legal.

EFE

Herdeira da Samsung é presa com 229 Kg de maconha

A socialite americana Lisette Lee, 28, foi presa na noite desta segunda-feira (14) juntamente com outras três pessoas por ter viajado da Califórnia até Ohio em um jato privado carregando 229,5 kg de maconha ( alguns jornais americanos falam em 500kg) em treze malas.

Segundo informações do agente Anthony Marotta, da agência de repressão às drogas (DEA), Lee foi presa durante sua chegada à cidade de Columbus, capital do Estado de Ohio, após ter partido do aeroporto de Van Nuys, em Los Amgeles.

Lisette Lee Morita na foto com o multimilionário Christian Navarro

Segundo o DEA, a suspeita em relação a Lee ocorreu na Califórnia, quando as autoridades locais estranharam o excesso de bagagem. Segundo o site News8, o aluguel do jato para a viagem teria custado US$ 50 mil. Ela teria dito a à polícia que o motivo de sua viagem seria para encontrar seu namorado.

Lee contou às autoridades policiais que não fazia ideia de que estava transportando drogas e que as outras três pessoas eram sua secretária e dois seguranças. Os três foram liberados mas ainda não estão livres de um possível indiciamento no futuro.

Lee foi acusada de conspiração e posse de drogas com a intenção de distribuição, e permanece presa sem direito à fiança. Outras drogas, como cocaína e mais maconha, foram encontradas em sua bolsa. Seus advogados foram procurados pela imprensa local, mas preferiram não cometar o caso.

De acordo com a rede americana CBS, Lee é uma das possíveis herdeiras da multinacional Samsung, informação ainda não confirmada pelas autoridades americanas.

Marilyn Monroe fumando maconha

Um filme que mostra a atriz Marilyn Monroe fumando um cigarro que seria de maconha foi divulgado 50 anos depois de sua gravação. O filme foi comprado recentemente por US$ 275 mil (cerca de R$ 477 mil) pelo colecionador americano Keya Morgan, que está fazendo um documentário sobre a morte da atriz americana, ocorrida em 1962.

Morgan encontrou o filme no sótão de uma casa do Estado americano de Nova Jersey. A pessoa que filmou Marilyn disse que as imagens foram feitas em uma reunião informal, em 1958 ou 1959.

As imagens mostram um lado mais pessoal e relaxado da atriz, raramente observado em público. Em um momento, Marilyn vira o nariz para a própria axila e ri.

A pessoa que gravou o filme pediu que seu nome não fosse revelado e afirmou que o cigarro mostrado continha maconha. “Era minha, eu apenas passava para as pessoas”, afirmou.

O cineasta amador também deixou claro que a ocasião em que o filme foi feito era informal. “Não era uma festa. Era apenas uma reunião, você sabe, tipo ‘venha e fique por aqui'”, disse.

Dependência Química afasta 1 trabalhador a cada 3 horas

A cada três horas, uma pessoa é afastada do trabalho para tratar a dependência química no País, revela relatório do Ministério da Previdência Social. Apenas em janeiro deste ano, foram concedidas 2.506 licenças, por mais de 15 dias, para viciados em álcool, maconha, cocaína, anfetamina. Enquanto no ano passado os peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) concederam 31.721 afastamentos para funcionários dependentes, em 2007 foram 27.517 licenças, o que indica um aumento de 15%.

O número reflete apenas uma das faces da influência das drogas no mercado de trabalho, já que expressa o problema só entre os que têm carteira assinada no Brasil. Os dados mostram ainda que a dependência está em alta entre empreendedores, médicos, advogados, economistas, lixeiros, professores, funcionários públicos, todos do grupo cada vez mais amplificado nas estatísticas de transtornos de saúde desencadeados pelo uso de entorpecentes.

“O aumento nos números é multifatorial”, avalia o médico Jarbas Simas, presidente da Sociedade Paulista de Perícias Médicas. “De uma maneira geral, a crise pela qual passa a sociedade, a econômica inclusive, está levando o ser humano a procurar rotas de fuga e isso reflete em maiores índices da dependência química. Por outro lado, os métodos de diagnósticos, o controle das empresas com relação aos funcionários dependentes e a conscientização de que o assunto deve ser tratado como doença, também foi ampliado, o que influencia no aumento”, afirma Simas.

Jornal da Tarde.

Irmão de Obama é preso com maconha, na África

George Obama de 24 anos , irmão do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi preso no Quênia neste sábado por posse de drogas, informou a polícia local à “CNN”.

O inspetor chefe Augustine Mutembei disse que Obama foi detido com maconha, conhecida como Bhang no país. Segundo ele, o homem resistiu à prisão. Obama está detido na delegacia de Huruma, na capital Nairobi.

Um correspondente da emissora conversou com o irmão do presidente dentro da cela. Ele teria negado as acusações. – Eles me tiraram da minha casa. Eu não sei por que fui detido – disse Obama.

O queniano e o presidente praticamente não têm contato, mas já foram apresentados antes. Ele foi um dos poucos parentes do presidente que não compareceram à posse em Washignton. Na biografia “Dreams from My Father”, Barack Obama descreve que conhecer George foi doloroso. Na viagem ao Quênia, o democrata foi apresentado a diversos parentes pela primeira vez.

Os irmãos Obama têm o mesmo pai, que deixou a mãe do democrata quando o filho ainda era pequeno. O pai dos irmãos morreu em um acidente de carro quando George tinha apenas 6 meses. Atualmente, George vive em uma favela queniana.

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