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Abusada por Polanski em 1977 vai lançar livro

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Samantha Geimer: revelações…

Uma das maiores polêmicas do mundo das celebridades há décadas ganhará um relato em primeira pessoa em breve. Isso porque Samantha Geimer, que ficou famosa como a adolescente que teria sido estuprada pelo diretor Roman Polanski em 1977, aos 13 anos, aceitou uma oferta feita pela editora norte-americana Simon & Schuster para escrever um livro sobre o que realmente aconteceu.

Intitulado “The Girl: Emerging From The Shadow of Roman Polanski”, o livro de Samantha, hoje com 48 anos, deverá ser lançado até o fim do ano. Nele, a autora afirma que quer se livrar da imagem de “garota vítima” que a persegue há anos. Vale lembrar que Samantha chegou a interferir em favor de Polanski para que o processo de abuso sexual aberto contra ele fosse arquivado, o que foi negado pelas autoridades dos Estados Unidos. Em tempo: para contar seu lado da história, Samantha recebeu um adiantamento de quase US$ 4 milhões da Simon & Schuster.

Revista Poder

Biografia: Coco Chanel era espiã nazista

NOVA YORK (Reuters) – Um novo livro sobre a vida de Coco Chanel publicado nos Estados Unidos na terça-feira tem como objetivo fortalecer os argumentos de que a estilista francesa colaborou com os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial como uma espiã de codinome “Westminster”.

O livro “Sleeping With The Enemy: Coco Chanel’s Secret War” (Dormindo Com o Inimigo: a guerra secreta de Coco Chanel) do jornalista norte-americano Han Vaughan, que trabalha em Paris, alega não apenas que a estilista foi amante do oficial alemão Hans Gunther von Dincklage, história que já foi muito documentada, mas que os dois eram espiões que viajavam para missões em Madri e Berlim.

O livro também defende que Chanel era profundamente antisemita.

“Vaughn revela que Chanel era mais do que uma simpatizante e colaboradora nazista. Ela era um agente nazista oficial trabalhando para Abwehr, a agência de inteligência militar da Alemanha”, disse a editora Alfred A. Knopf em comunicado.

Mas uma representante da grife Chanel expressou dúvidas na terça-feira sobre as alegações contidas no livro.

“O que é certo é que ela tinha um relacionamento com um aristocrata alemão durante a guerra. Claramente não foi o melhor período para se viver uma história de amor com um alemão, mesmo se Baron von Dincklage era inglês por parte de mãe e ela (Chanel) o conhecia desde antes da guerra”, disse o grupo Chanel em comunicado.

A grife também contestou a alegação de que a estilista era antisemita, dizendo que Chanel não teria tido amigos judeus ou ligações com a família Rothschild se fosse.

Mas o livro se fundamenta em arquivos ingleses, britânicos, alemães e norte-americanos para afirmar que Chanel, cujo estilo inspirado na moda masculina a impulsionou para se tornar uma das figuras mais influentes da moda, participou de missões com Dincklage e outros para ajudar a recrutar novos agentes dispostos a servir à Alemanha.

O livro afirma que o número dela de agente de Abwehr era F-7124 e o codinome era “Westminster”, inspirado no duque de Westminster com quem ela teve um caso. Ela morreu em Paris em 1971, aos 87 anos.

Chanel tem sido alvo de especulações sobre o fato de ter sido uma espiã, mas foi libertada depois de ser interrogada sobre seus laços com a Alemanha nazista por um juiz na França. O livro publica alguns trechos de seu depoimento no tribunal.

(Reportagem de Christine Kearney e Leigh Thomas)

Livro: A história do guitarrista Wander Taffo

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O guitarrista Wander Taffo, falecido em maio de 2008, ganha duas homenagens. Chega ao mercado um livro contando a história do músico e um CD duplo que repassa parte de sua carreira.

O livro, intitulado “Wander Taffo, irresistível coração de menino”, conta a vida e a obra do guitarrista. A biografia foi escrita pela irmã gemea do músico, Fátima Taffo.

As vendas do livro são da alavanca da Fundação TAFFO, que financiará bolsas de estudo e bandas musicais dentro de projetos sustentáveis.

Quanto ao CD duplo, que recebeu o nome do músico, tem em seu primeiro disco canções compostas desde a época da banda Taffo, incluindo “Meu Punhal”, “Me dê sua Mão” e “Rosa-dos-Ventos” entre outras. O disco 2 traz sete canções instrumentais em seu repertório.

Protetora de Anne Frank faz 100 anos

Miep Gies

Miep Gies encontrou o diário de Anne Frank e o transformou em livro

A principal protetora da menina judia Anne Frank e sua família completa 100 anos neste domingo. Miep Gies é a única sobrevivente do pequeno grupo de pessoas que conheciam o esconderijo onde os Frank viveram por dois anos, em Amsterdã, na Holanda, durante a Segunda Guerra Mundial.

Nascida em Viena, na Áustria, com o nome de Hermine Santrouschitz, Miep foi trazida de Viena para Leiden, na Holanda, em dezembro de 1920, para escapar da falta de alimentos que assolava a Áustria após a Primeira Guerra Mundial. Em 1922, ela se mudou com sua família adotiva para Amsterdã. Em 1933, conheceu Otto Frank quando solicitou emprego como secretária em sua empresa de especiarias, Opekta.

Gies era secretária do pai de Anne Frank  e ajudou sua família e outras quatro pessoas a se manterem escondidas dos nazistas, levando comida, jornais e outros mantimentos, de 1942 a 1944. Depois que uma denúncia anônima levou os alemães à descoberta do esconderijo e à prisão dos Frank e seus companheiros, Gies encontrou no local o diário e outras anotações de Anne, cujo conteúdo virou um dos livros mais lidos do mundo.

‘Tranquila’ Em uma entrevista na semana passada, Miep Gies, que ainda vive em Amsterdã, disse que vai comemorar seu aniversário tranquilamente, com amigos e familiares. Ela afirmou que não merece toda a atenção dada a ela e lembrou que outras pessoas fizeram muito mais para proteger os judeus holandeses durante a Segunda Guerra.

Com seu marido, Jan Gies, Miep ajudou a esconder Edith e Otto Frank, suas duas filhas, Margot e Anne Frank, Hermann e Auguste van Pels, seu filho Peter, e Fritz Pfeffer nos quartos dos fundos do prédio da empresa de Otto Frank no Prinsengracht, em Amsterdã, de julho de 1942 a agosto de 1944. O local é hoje o Museu Anne Frank.

Por dois anos, junto com outros ajudantes, ela se certificou de que as pessoas que estavam se escondendo tivessem comida e outros itens essenciais, colocando sua própria vida em risco.
Depois que o grupo foi traído e preso em agosto de 1944, Miep Gies encontrou os diários de Anne Frank. Ela guardou os manuscritos em uma gaveta, esperando a volta de Anne. Quando a guerra terminou e foi confirmado que Anne havia morrido no campo de concentração de Bergen-Belsen, ela entregou os diários a seu pai, Otto Frank, o único membro da família que sobreviveu aos campos de concentração nazistas. Ele conseguiu a publicação dos diários em 1947.

Em suas declarações, Miep diz: “Eu não sou uma heroína. Não foi uma coisa que planejei fazer, simplesmente fiz o que pude para ajudar.”

Gies virou uma espécie de “porta-voz” dos Frank, viajando pelo mundo para falar de Anne e para fazer campanha contra a negação do Holocausto e contra boatos de que o diário teria sido inventado. Nunca se descobriu quem fez a denúncia anônima sobre o esconderijo.

Anne Frank morreu de tifo no campo de concentração de Bergen-Belsen poucos meses antes do fim da guerra. Seu pai foi o único da família a sobreviver. Junto com Gies, ele compilou as anotações da filha em um livro que foi publicado em 1947.

A obra foi traduzida para vários idiomas e vendeu dezenas de milhares de cópias até hoje.

Livro: A Vida de Olavo Setubal

Esta saindo neste mês o livro “Desvirando a Página: a Vida de Olavo Setubal” (Global Editora, 544 pág.), escrito por Ignácio de Loyola Brandão e Jorge J. Okubaro.

O livro revela os segredos de um homem que levou para o banco Itaú métodos de engenharia, revolucionando e modernizando a maneira de administrar uma instituição financeira. A vida pessoal, as emoções, os sonhos e as vitórias, as ambições e as conquistas e toda a genialidade deste empreendedor brasileiro.

O livro também conta a vida de Setubal segundo sua própria cronologia. Ao narrar sua história aos biógrafos, Setubal a dividiu em fases: “infância e adolescência, vida acadêmica, vida empresarial, homem público e o afastamento do dia-a-dia executivo”.

Mercado Aberto

Livro: A história do Rock Brasileiro

“Que Rock É Esse?”, aquele programa apresentado por Beto Lee no Multishow que conta a história dos 50 anos do rock brasileiro, vai virar um almanaque. Com textos de apresentação escritos por Edgard Piccoli, o livro traz análises e comentários de gente que sabe do assunto: Rita Lee, Nelson Motta, Lobão, Frejat, Samuel Rosa, Edgard Scandurra, Dinho Ouro Preto, Pitty, Evandro Mesquita, Gabriel o Pensador e outros.

O volume vem dividido em cinco partes, sendo uma para cada década, entre os anos 1960 e os 2000. “Da Jovem Guarda a Pitty”, como eles prometem. Também inclui aquelas listas que a gente adora do tipo “Os 10 discos de rock internacional mais vendidos”, “As 10 músicas brasileiras de rock que bombaram na década” e “Os 10 shows internacionais mais importantes no Brasil”.

Glamurama

Acadêmico britânico lança biografia de Lula

Uma biografia em inglês do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será lançada hoje em Londres. O professor Richard Bourne, da London University, retrata a vida do presidente em “Lula of Brazil – The Story So Far”, publicada pela Zed Books. O livro levanta a história de Lula desde sua infância no Nordeste brasileiro, passando pela atuação sindical no ABC paulista, a fundação do Partido dos Trabalhadores, as tentativas de eleição presidencial em 1989 e 1998, as campanhas vitoriosas em 2002 e 2006 e também pelos escândalos de corrupção que abateram as figuras mais importantes do seu governo.

Com 272 páginas, a biografia é apresentada como “a história de um homem contra a história contemporânea de um poder emergente”. O britânico Richard Bourne visitou o Brasil pela primeira vez em 1965, como jornalista do jornal “The Guardian”. Ele também é autor de outros livros sobre a América Latina, como “Assault on the Amazon”, “Getúlio Vargas of Brazil: Sphinx of the Pampas” e “Political Leaders of Latin América”.

Agência Estado

45% da população não tem contato com os livros

Nas livrarias, raramente são as crianças que procuram os livros infantis as vendas ocorrem quase sempre por iniciativa dos pais a pedido das escolas.

Uma pesquisa recente feita pelo IBGE constatou que no Brasil, 45% da população acima de cinco anos não tem contato com os livros. São cerca de 77 milhões de pessoas que podem estar com o desenvolvimento comprometido.

Para Regina Mary César Reis, mestre em psicologia da educação, a leitura é a matéria prima da escrita que desenvolveria a memória, o raciocínio e a imaginação.

Já entre os jovens, o índice de leitura melhorou. Segundo a pesquisa, no ano 2000 a população acima de 15 anos lia, em média, menos de dois livros por ano. Atualmente a taxa está em 3,7 livros. É um avanço, mas segundo especialistas, para que o número continue crescendo, o incentivo à literatura deve começar desde a alfabetização.

Outra maneira de incentivar a leitura é o projeto roda da biblioteca, em que os pais são convidados a ler os livros para os alunos. A orientadora educacional Rosimeire Hilário Mendes diz que quanto maior a participação da família em relação à leitura maior modelo ela poderá dar a criança para buscar isso.

BandTv

Biografia de Sarney

O ex-presidente José Sarney entregou todos os seus arquivos para a jornalista Regina Echeverria, que escreve um livro sobre a vida do ex-presidente. Regina, que screveu a biografia de Elis Regina,   pediu que o ex-presidente também abrisse mão de publicar a autobiografia que preparava. E que só lesse seu livro depois de publicado. Sarney topou.

MB/FSP

Autor de “100 coisas para fazer antes de morrer” morre aos 47

Morreu aos 47 anos, em Los Angeles, o co-autor do livro Cem coisas para fazer antes de morrer, Dave Freeman. Ele sofreu uma queda em sua casa e bateu a cabeça, confirmou seu pai, Roy, no último dia 17.

Executivo de uma agência de publicidade, Freeman escreveu Cem coisas… ao lado de Neil Teplica. Foi baseado no antigo site whatsgoingon.com, que os dois mantiveram entre 1996 e 2001.

“A vida é uma jornada muito curta”, dizia o livro. “Como você pode ter certeza que você pode preenchê-la com o máximo de diversão e os lugares mais legais do mundo antes de você fazer as malas pela última vez?”.

— Ele não teve dias suficientes, mas ele os viveu como deveria — disse o parceiro Teplica.

Entre as recomendações do livro estavam ir uma festa do Oscar, correr dos touros em Pamplona (Espanha), presenciar uma cerimônia do vodu no Haiti, e têm seções como “baixo” e “sujo” e “dá para ir com a vovó”.

O sucesso de Cem coisas…, lançado nos Estados Unidos em 1999 foi record de vendas no mundo inteiro e inspirou outros livros na mesma linha.

Los Angeles Time

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