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BRASIL VELHO! Brasil de veteranos

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A idade média da população brasileira nos anos 50 era de 20 anos; hoje, é de 30 anos e a previsão é que chegue a 45 anos em 2050. A expectativa de vida aumentou 23,4 anos de 1960 a 2010, passando de 45 para 73,4 anos.

Atualmente, 11% da população brasileira tem mais de 60 anos e a estimativa é que brasileiros de 60 e 80 anos cheguem a 14 milhões em 2050 contra 3 milhões em 2011. Já os com mais de 80 anos passarão de 22 milhões para 64 milhões.

Motivo: a média de fertilidade em 1950 era de seis filhos e caiu para 1,7, colocando o país cinco anos à frente da média mundial. São dados discutidos no VII Fórum de Longevidade Bradesco Seguros, com analistas nacionais e internacionais assumindo a mesma opinião: o país não está preparado para isso.

GibaUm

BRASIL: existem seis mulheres para cada homem

O mercado matrimonial está mais restrito para elas do que para eles. No país, existiam, em 2011, quase seis mulheres a mais do que homens, considerando todas as faixas etárias. Eram 94,3 homens para cada grupo de 100 mulheres, segundo dados da Síntese de Indicadores Sociais, do IBGE, divulgados nesta quarta-feira (28).

O IBGE detalhou esse indicador (chamado de razão de sexo) por regiões metropolitanas na faixa etária de 20 a 39 anos (de maior destaque no caso das uniões) e constatou que os piores lugares para uma mulher encontrar um companheiro são Salva

 

dor e Rio de Janeiro –isso considerando, claro, apenas uma questão estatística.

Em Salvador, “faltavam” quase 15 homens (14,7, exatos) para cada grupo de 100 mulheres de 20 a 39 anos. No Rio, a diferença era de 11,1 a favor das mulheres. Em todas as nove maiores regiões metropolitanas do país, o número de homens era menor do qu

e o de mulheres.

As mulheres de Curitiba, São Paulo e Belo Horizonte tinham, porém, mais chances de achar um parceiro. Para cada 100 mulheres de Curitiba, existiam 95,8 homens –um deficit de 4,2 homens. Em São Paulo, existiam 6,2 mulheres a mais. Em Belo Horizonte, “faltavam” 5,8 homens para uma centena de mulheres.

Em todo o mundo, nascem mais homens do que mulheres. É característico da espécie humana. Mas em muitas culturas e regiões (como o Brasil) os homens estão mais sujeitos à mortalidade, especialmente por causas violentas.

No grupo de idade de 0 a 19 anos, sobravam 3,8 pessoas do sexo masculino a cada 100 meninas e adolescentes. Já na faixa acima dos 60 anos, o deficit de homens chegava a 20,5.

Segundo dados do SUS (Sistema Único de Saúde), as mortes por causas externas (acidentes e violência) na faixa etária entre 20 e 29 anos correspondiam em 2009 a 79,9% do total entre homens e 34,3% entre mulheres.

IBGE/FSP

SAÚDE: IBGE revela que 80% das crianças consomem açúcar e gordura acima do recomendável

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou que 80% das crianças de 10 a 13 anos consomem açúcar acima do nível recomendado pelos nutricionistas.

O estudo também registrou que o consumo de gordura nessa faixa etária é 89% acima dos padrões, ao passo que a ingestão de fibras é 82% abaixo do recomendável pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os dados foram divulgados pelo pesquisador Edilson Nascimento Silva, do IBGE, em palestra ministrada durante o 8º Fórum Nacional de Alimentação Escolar, que terminou na última sexta-feira (25/5), em São Paulo.

Análise de nutricionistas que participam do evento mostra que os dados divulgados pelo representante do IBGE explicam o aumento verificado na obesidade da população brasileira, especialmente entre crianças e jovens.

Esse crescimento foi constatado pelo próprio IBGE através da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF). O levantamento frisou que o excesso de peso entre meninos de 5 a 9 anos saltou de 10,9%, em 1974, para 34,8%, em 2009. Entre as meninas da mesma faixa etária, o sobrepeso subiu de 8,6%, em 1974, para 32% em 2009.

“Estamos assistindo a uma verdadeira epidemia de obesidade e de sobrepeso”, comenta a nutricionista Joana D´Arc Mura, coordenadora do comitê científico do 8º Fórum.

IBGE contratará 238 mil para fazer o Censo

O ministro Paulo Bernardo autorizou a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a contratar 238 mil profissionais para trabalharem na preparação e realização do Censo Demográfico de 2010. As orientações sobre a contratação temporária estão detalhadas na Portaria nº 420, no Diário Oficial da União de quarta-feira.

Os postos de trabalho serão preenchidos mediante aprovação no processo seletivo simplificado que exige prova escrita.

Este  ano 230 pessoas deverão ingressar no serviço por tempo determinado do IBGE, ocupando funções de agente censitário municipal (5), agente censitário supervisor (25) e recenseador (200).

Para 2010, a seleção abrangerá vagas para agente censitário regional (400), agente censitário administrativo (2 mil), agente censitário de informática (1,5 mil), agente censitário municipal (7 mil), agente censitário supervisor (27 mil) e recenseador (200 mil).

Com exceção do recenseador que deverá ter concluído o ensino fundamental os demais postos deverão ser disputados por candidatos com nível intermediário de escolaridade.

Veja resultado do concurso no IBGE

Foi divulgado o resultado do concurso com 700 vagas no IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Veja se você foi aprovado aqui.

A prova selecionou para postos temporários de agente censitário, que exige nível médio. Foram oferecidas vagas em 492 municípios, em todos os Estados brasileiros. Os aprovados serão convocados até o final do mês. Quem quiser pode ainda recorrer do resultado, pelo site da Consulplan, organizadora da seleção.

O exame teve abstenção de 35,2%: dos 65.442 inscritos, 42.382 fizeram as provas. Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, foi o posto mais disputado: 826 candidatos estavam inscritos para uma única vaga. Em seguida veio Duque de Caxias, também no Rio, que teve 614 inscrições para apenas uma vaga disponível. Em Brasília (DF) ficou a terceira maior concorrência: 457 candidatos/vaga — foram oferecidos quatro postos. Veja a relação candidato/vaga em todos os municípios.

Os agentes trabalharão na atualização de mapas municipais, croquis dos setores censitários da base territorial e cadastro de endereços.

O contrato será de 12 meses, podendo ser prorrogado por até mais 12 meses. A jornada de trabalho será de 40 horas semanais, e o salário oferecido é de R$ 600.

As informações foram fornecidas pelo IBGE e pela Consulplan. É recomendável confirmar datas e horários para se prevenir de alterações posteriores à publicação deste texto. Outros dados podem ser obtidos no site da Consulplan.

Mais da metade da renda familiar é bancada por idosos

Os idosos contribuem de maneira decisiva para o orçamento da maior parte das famílias brasileiras. Em 53% dos domicílios do país a contribuição dos idosos, com 60 anos ou mais, representa mais da metade do total da renda domiciliar. Os dados constam da Síntese de Indicadores Sociais, divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).A situação é mais flagrante no Nordeste, onde em 63,5% dos domicílios os idosos representam mais da metade da renda. Esse percentual era de 59,8% em 1997.

No Sudeste, em apenas 46,9% dos domicílios a renda dos idosos representa mais da metade da renda familiar, contra 40,2% em 1997. A seguir vem o Centro-Oeste, onde o percentual de lares em que a renda do idoso representa mais da metade da renda familiar pulou de 43,2% em 1997 para 47,5% no ano passado.

No Sul, o avanço deste indicador foi de 44,5% em 1997 para 52,2% no ano passado, enquanto no Norte os idosos respondiam por mais da metade da renda em 52,3% no ano passado, contra 45,4% em 1997.

Na área rural, o nível de contribuição das pessoas de 60 anos ou mais de idade no orçamento familiar é ainda mais relevante. Em 67,3% dos domicílios da área rural os idosos tinham participação superior a 50% da renda no ano passado.

” Chama-se a atenção para o caso do Nordeste rural, que chega a 73% dos domicílios. Tal resultado mostra como esta renda é significativa nas áreas mais carentes ” , diz o IBGE.

(Rafael Rosas | Valor Online)

Classe média já é maioria da população

Pesquisa divulgada nesta terça-feira (5) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta o crescimento da classe média brasileira nos últimos dez anos. Essa categoria – que, segundo a FGV, inclui famílias com renda entre R$ 1.064 e R$ 4.591 e é denominada como “classe C” – reuniu 51,89% da população em 2008, dez pontos percentuais a mais do que os 42,26% registrados em 2004.

Dentro do cálculo da FGV, em igual período, houve aumento de 4 pontos percentuais dos brasileiros de “classe alta”, com as famílias que ganham mais de R$ 4.591 – entre 2004 e 2008, este contingente cresceu de 11,61% para 15,52% da população. Já os brasileiros classificados como “classe baixa”, com famílias que ganham menos de R$ 1.064, caiu de 46,13% para 32,59% da população brasileira.

A Fundação compilou dados do Ministério do Trabalho e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mostram a redução da pobreza em 13,5 pontos percentuais entre 2002 e 2008 em seis regiões metropolitanas (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Salvador).

A redução da pobreza e o crescimento da classe média são reflexo direto do aumento do emprego com carteira assinada – neste ano, a criação de empregos bateu recorde no semestre, segundo o Ministério do Trabalho. Agora o novo desafio para o Brasil é o iminente “apagão de mão-de-obra”, ou seja, a falta de trabalhadores qualificados para os empregos que estão sendo criados.

FGV

IBGE divulgará edital para analistas censitários

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deve divulgar até a próxima quarta-feira (5) o edital do processo seletivo simplificado que escolherá 332 novos analistas censitários. Os aprovados, que terão contrato temporário com até dois anos de duração, trabalharão na elaboração do censo populacional 2010.

Os postos estão distribuídos em 18 carreiras, das quais quatro serão contempladas em todas as capitais brasileiras. Para no caso das 14 restantes, o local de trabalho será o Rio de Janeiro, onde o instituto mantém sua sede.

Ao se inscrever, o candidato terá de optar por uma das áreas de atuação e também pelo município onde pretende trabalhar, de acordo com a disponibilidade. A remuneração mensal será de R$ 4 mil, além de auxílio-alimentação, auxílio-transporte, férias e 13º salário, por 40 horas de trabalho semanais.

Para concorrer, é necessário ter diploma superior em uma das áreas exigidas, que serão detalhadas no edital. Contudo, o IBGE já antecipou que haverá vagas para profissionais de Administração, Análise de Sistemas, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Comunicação Social (Jornalismo e Produção Editorial), Geografia, Economia, Engenharia de Produção, Engenharia de Sistemas, Estatística, Letras (Espanhol e Inglês), Pedagogia e Programação Visual. Já as oportunidades como Análise Sócio-econômica, Geoprocessamento e Métodos Quantitativos são abertas a todas as áreas do conhecimento.

A organização caberá à Consulplan, que receberá inscrições através do site http://www.consulplan.net. Pelo cronograma atual, a expectativa é de que as inscrições comecem em setembro e sigam até o início de novembro. A taxa será de R$ 33.

IBGE: abertas inscrições para concurso

A partir de hoje, estão abertas as inscrições para a nova seleção simplificada do IBGE. Desta vez, serão preenchidas 700 vagas para agentes censitários temporários. As chances são para candidatos com ensino médio completo. Os contratados vão trabalhar na contagem da população durante um ano, prazo que poderá ser prorrogado por mais 12 meses.

Segundo o edital, as inscrições poderão ser feitas pela internet, no site www.consulplan.net. Já a partir do dia 31 deste mês, começa o prazo nas agências credenciadas dos Correios. A taxa de inscrição cobrada será de R$ 14,50. O prazo para fazer o cadastro vai até o dia 13 de agosto.

Benefícios oferecidos
A seleção acontece em 21 de setembro. Os novos agentes receberão salário de R$ 600, mais auxílio-alimentação, vale-transporte, férias e 13º salário, para jornada de 40 horas semanais.

Liberados gabaritos do BNDES

A Cesgranrio, organizadora da seleção, divulgou os gabaritos das provas do concurso para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), aplicadas no fim de semana. A seleção, que contou com cerca de 60 mil inscritos, é para formação de cadastros de reserva em cargos de nível superior (formações de análise de sistemas – suporte, arquitetura, arquivologia, biblioteconomia, direito e geologia) e médio (técnico administrativo). Os salários variam de R$ 2.521,05 a R$ 7.308,67. Confira aqui o gabarito da prova para o nível médio e, aqui, para o nível superior.

Lula promete mais empregos

A economia brasileira está “em ordem”, disse nesta segunda-feira o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele prometeu mais empregos para a população e creditou a queda do desemprego no País – divulgada na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – aos investimentos do governo federal no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

“Acredito que, a partir do ano que vem, as obras do PAC já estarão em andamento com muito mais força, com muito mais volume. Agora é que elas vão começar a gerar muito mais empregos e mais consumo.”

Em seu programa semanal Café com o Presidente, Lula lembrou que, quando assumiu o governo, o Brasil tinha R$ 300 bilhões de crédito e que, atualmente, o País conta com um volume de R$ 1 trilhão.

“ Quando eu pego os números do Ministério do Trabalho e constato que, nos primeiro cinco meses, nós criamos 1,051 milhão de empregos com carteira assinada, a tendência natural é isso vir crescendo.”

Dados do IBGE mostram que a taxa de desemprego caiu para 7,9% em maio, nas seis principais regiões metropolitanas brasileiras, depois de ter ficado em 8,5% em abril. O resultado foi o menor já registrado para o mês desde 2002 e o menor, entre todos os meses, desde dezembro de 2007 (7,4%). Na comparação com maio do ano passado (10,1%), o recuo foi maior: 2,2 pontos percentuais.

Paula Laboissière, da Agência Brasil

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