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Britânico de 20 anos fala 11 idiomas e quer mais

Este britânico, Alex Rawlings, de 20 anos de idade, fala 11 línguas e pretende aprender outros idiomas. “Quanto mais se aprende, mais fácil fica”, diz ele, que passa atualmente uma temporada de oito meses na cidade russa de Yaroslva para se aperfeiçoar no idioma russo, que estuda como parte de seu curso na Universidade de Oxford, onde também estuda o alemão. Alex fala inglês, francês, grego, alemão, russo, espanhol, italiano, catalão, holandês, hebreu e africâner. “Fiz muitos amigos por causa dos meus idiomas. Quero aprender outras línguas”, diz.

Numa entrevista concedida à BBC, Alex Rawlings explica, em Inglês, que à medida que vai aprendendo novas Línguas o processo de aprendizagem “fica mais simples”. Há especialistas que defendem, por outro lado, que a idade é relevante: quanto mais jovem, mais facilmente se consegue aprender Línguas de outros países. Alex começou este processo muito jovem, confirmando essa tese.

Segundo a BBC, o jovem Alex Rawlings é o ‘multilingue’ mais completo do Reino Unido, com estas 11 Línguas que adicionou ao seu Inglês.

Outro hiperpoliglota chama-se inglês Ray Gillon, de 54 anos, que consegue falar e compreender 18 línguas diferentes, entre as quais o Português. É um autodidata que aprende por prazer e sente prazer em conhecer a etimologia, a origem das palavras.

Ser capaz de se expressar em diversos locais do mundo tem outra grande vantagem: Alex Rawlings e Ray Gillon reforçam a sua capacidade de se expressar na Língua-mãe. Pelo contrário, os monoglotas enfrentam mais dificuldade em falarem na única Língua que sabem falar.

Estima-se que em todo o mundo sejam faladas 7000 Línguas. Segundo a UNESCO Mandarim, Inglês, Espanhol, Hindi, Árabe, Bengali, Russo, Português, Japonês, Alemão e Francês são as mais faladas do mundo. Alex Rawlings e Ray Gillon têm muito para aprender, mas sobretudo muito para ensinar.

BBC

Clic abaixo e veja ele falando os 11 idiomas…

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Aprovada meia entrada em shows e teatro

12_mhg_cult_erika_estudante2Por 14 votos a sete a Comissão de Educação e Cultura do Senado aprovou nesta terça-feira (25/11) o projeto que regulamenta a cobrança da meia-entrada em shows e espetáculos teatrais. A proposta aprovada estabelece uma cota de 40% para ingressos vendidos com meia-entrada. Esse ponto da matéria encontrou resistência por parte dos estudantes, que fizeram um protesto na comissão.

“Não é preciso ter cotas. Consideramos isso nocivo, porque não haverá mecanismos de fiscalização para quando uma venda de ingressos atingir a cota”, disse a presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), Lúcia Stumpf.

Empresários e artistas, no entanto, se mostraram favoráveis às cotas para venda de ingressos em espetáculos. A reunião de hoje contou com a presença de vários representantes que pressionaram a aprovação do projeto, em tramitação no Senado há três anos. Alguns parlamentares passaram pela comissão apenas para cumprimentar Wagner Moura e Christiane Torloni.

Além de estabelecer cotas, a norma cria um conselho de fiscalização e determina que apenas a Casa da Moeda emita as carteirinhas com permissão para a meia-entrada. A matéria segue, agora, para a Câmara dos Deputados.

Ag Brasil


Escolas criam lista-consulta de alunos devedores

Quem tem filho matriculado em escola particular ou é universitário e, por algum período, ficou devendo à instituição poderá entrar para uma lista de devedores. O Cineb (Cadastro de Informações dos Estudantes Brasileiros), disponível há duas semanas, poderá ser acessado por escolas de todo o país.

Caso o estabelecimento de ensino consulte o histórico do aluno interessado em se matricular e veja que já houve algum problema de pagamento, como a emissão de um cheque sem fundo, pode negar o ingresso.

“As escolas sofrem muito com a inadimplência. Temos de nos precaver de alguma forma. Sabendo dos problemas do aluno, a escola poderá avaliar se o aceita ou não”, disse o presidente da Confenen (Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino), Roberto Dornas. Se o estudante já está matriculado e ficou inadimplente no ano letivo, a escola não poderá mandá-lo embora.

Em São Paulo, onde a inadimplência é de 9,15%, as escolas já consultam o SCPC (serviço de proteção ao crédito). “Podemos negar o ingresso [do aluno]. Mas, se o responsável encontrar outra pessoa para assinar o contrato, não podemos negar”, diz o presidente da Fenep (federação das escolas), José Augusto Lourenço.

Segundo a federação das escolas, a taxa de inadimplência nos últimos 12 meses na cidade subiu de 9,78% para 11,43%.

O consumidor que tiver o nome incluído no cadastro e tiver a matrícula negada por outra instituição poderá entrar Justiça. A orientação é da Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), que considera a prática abusiva.

O presidente da Confenen, Roberto Dornas, diz não haver motivos para a lista ser contestada, já que existem outros serviços de proteção ao crédito.

Agora

Nota 10 no Enem ensina como se dar bem na prova

O que você considera um bom desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)

Uma nota 8 na redação e na parte objetiva? Pois bem, a mineira Luísa Lima Castro, 19 anos, acertou toda a prova do ano passado – de cabo a rabo. E ela conta como se dar bem na avaliação usada para ingresso no Programa Universidade para Todos (ProUni) e para vestibulares de todo país.

“É preciso ter concentração, que a prova é muito extensa. E ler tudo com muita atenção”, diz. Com a leitura calma do enunciado é possível, muitas vezes, descobrir a resposta correta sem mistério.

Outra dúvida de quem vai prestar o exame é se a redação deve ser feita primeiro ou se os testes devem ser solucionados antes. Segundo Luísa, a redação pode ficar para o fim. “Prefiro fazer as questões rapidamente para sobrar mais tempo para escrever”, explica.

É claro que não há modelo para resolver a prova. De acordo com professores ouvidos pelo G1, se o tema da redação for simples e você tiver domínio do assunto, pode ser uma boa estratégia rascunhar o corpo do texto e, só então, partir para os testes.

Há o que estudar?

A mineira, hoje aluna de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), afirma não ter se estudado exclusivamente para o Enem. “Acho que a preparação vem do todo. Se o estudante se interessou durante o ensino médio não vai ter problemas.”

Em 2006, a jovem prestou a prova como treineira e já obteve média alta, superior a 8, na redação e na prova objetiva. Com isso, estava tranqüila e já conhecia o tipo de abordagem do Ministério da Educação (MEC).

Não perca tempo

Luísa levou comida e água para o Enem, mas só se alimentou depois que acabou o exame. “Foi medo de perder tempo e de faltar para escrever”, conta. Outra preocupação da jovem nota 10 foi em não perder a hora. No Enem e nos vestibulares que prestou, sempre estava no local de exame com antecedência. “Cheguei uma hora e meia antes da prova ”, conta.

Mulher precavida

Vale a pena levar duas canetas, lápis e lapiseira. “Nunca aconteceu de ficar sem ter com o que escrever, pois tinha sobra”, conta. A separação dos documentos também é fundamental e a mineira reunia tudo o que era necessário para o exame, em geral, na manhã do dia D.

G1

Maioria dos leitores do país tem entre 5 e 17 anos

Levantamento do Instituto Ibope Inteligência a pedido do Instituto Pró-Livro aponta que 39% dos 95,6 milhões de leitores de livros no Brasil estão na faixa etária de 5 a 17 anos e outros 14% possuem entre 18 e 24 anos. Segundo a pesquisa, divulgada nesta quarta-feira (28), os leitores mais jovens também são os que mais lêem.

O tema pra 63% é o fator mais importante na hora de escolher um livro para ler. A maioria dos leitores (86%) lêem livros em casa; 36% na sala de aula e 12% na biblioteca.

Mulheres lêem mais

Outro fator interessante é que o brasileiro lê, em média, 4,7 livros por ano. O estudo constatou que somente a leitura de livros indicados pela escola, o que inclui os didáticos, mas não só, chega a 3,4 livros per capita. A pesquisa também confirma que as mulheres lêem mais que os homens – 5,3 contra 4,1 livros por ano.

UNB: Reitor pede afastamento por 60 dias

 

10/ 04/ 2008 – NOTA OFICIAL

   

Comunicado à Comunidade Acadêmica

 

 

Na data de hoje, venho a público comunicar que decidi me afastar, pelo período de 60 dias, do cargo de Reitor da Universidade de Brasília. 

Esta decisão foi tomada com o objetivo de assegurar os princípios constituicionais da eficiência, publicidade, moralidade, impessoalidade, legalidade e transparência na apuração dos fatos a mim imputados.

Assim, de acordo com a lei, neste período de afastamento assumirá o exercício do cargo de Reitor, o Vice-Reitor da Universidade de Brasília.

Brasília, 10 de abril de 2008

Timothy Martin Mulholland
Reitor da UnB

 

Diferentemente do que dissera em sua defesa, o reitor da UnB, Timothy Mulholland, participou da decoração do apartamento onde morava, segundo contou a decoradora Cybele Santos Barbosa ao MP. A Editora da UnB comprou até caviar com verba para saúde indígena.

A ação de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público contra o reitor da Universidade de Brasília (UnB), Timothy Mulholland, diz que ele e a mulher se reuniram com a decoradora contratada para mobiliar o apartamento funcional – uma cobertura de quase 400 metros quadrados – onde a família viveu durante um ano. A acusação do MP, com base em depoimento da decoradora, desmonta a principal justificativa do reitor para explicar o gasto de R$470 mil de um fundo de desenvolvimento institucional da universidade. Ele alegava que não tinha participação na montagem do apartamento com móveis de luxo.

Em outra frente de investigação, o MP acusa a Editora da UnB de usar verbas de convênio para saúde indígena na contratação de bufês de luxo. Foram pagos eventos sociais cujos cardápios tinham até caviar.

 

Embora Mulholland diga que o apartamento funcionava como espaço de representação da universidade, para receber autoridades, o projeto deixa clara a vinculação do imóvel às necessidades da família do reitor. O projeto, segundo a ação, cita o “quarto para filho” e o “quarto para filhas”.

O Globo

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