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#ECO: Sumiço de borboletas indica queda de biodiversidade na Europa

VERDE-BORBO[1]Relatório indica intensificação da agricultura como um dos principais fatores para a diminuição das borboletas na região. Mudanças climáticas também contribuíram para sumiço de metade da população desses insetos.

Nas últimas duas décadas, a população de borboletas diminuiu 50% nas regiões de pradaria na Europa – principal habitat desses insetos no continente. Essa redução indica uma perda de biodiversidade preocupante na região, segundo o relatório da Agência Europeia do Ambiente, EEA, divulgado nesta terça-feira (23/07).

A pesquisa analisou dados de 1990 a 2011 sobre 17 espécies de borboletas em 19 países europeus. Esse tipo de inseto é um indicador importante para apontar tendências para outros insetos terrestres que, juntos, formam mais de dois terços de todas as espécies do planeta. Por isso, a agência usa as borboletas como base para medir a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas na Europa.

“Essa dramática redução de borboletas de pradaria é alarmante – em geral, esses habitats estão diminuindo. Se nós não conseguirmos mantê-los, nós poderemos perder muitas espécies no futuro”, ressaltou Hans Bruyninckx, diretor executivo da EEA. Ele chama a atenção para a importância das borboletas e outros insetos na polinização. “O que eles carregam é essencial para os ecossistemas naturais e para a agricultura.”

Das espécies analisadas, oito registram declíno, duas permaneceram estáveis e apenas a população de uma cresceu. O relatório não conseguiu observar a tendência das demais seis espécies examinadas.

AGRICULTURA

Os principais fatores para essa queda é intensificação da agricultura em regiões planas e de fácil cultivo, aponta o estudo. A prática deixa a terra estéril e prejudica a biodiversidade. Outros motivos seriam o abandono de terras em áreas montanhosas e úmidas, principalmente nas regiões sul e leste da Europa, devido à baixa produtividade. “Sem qualquer forma de administração nesses locais, a pradaria será gradualmente substituída por mato e floresta”, indica o relatório.

Além disso, a intensificação e o abandono também são responsáveis pela fragmentação e o isolamento das regiões remanescentes. Dessa maneira, as chances de sobrevivência das espécies locais e de recolonização em áreas onde elas foram extintas ficam reduzidas.Os pesquisadores apontam o uso de pesticidas como outro vilão – levados pelo vento, eles acabam matando as larvas desses insetos.

“O Indicador Europeu de Borboletas de Pradaria pode ser usado para avaliar o sucesso de políticas agrícolas”, afirma a EEA. Segundo o relatório, o financiamento sustentável de indicadores de borboletas pode contribuir para validar e reformar uma série de políticas e ajudar a atingir a meta dos governos europeus de reduzir a perda de biodiversidade até 2020.

CONTADORES DE BORBOLETAS

Estima-se que, das 436 espécies de borboletas presentes na Europa, 382 sejam encontradas em regiões de pradaria em pelo menos um país europeu. Desde de 1950, a vegetação sofre alterações devido ao uso do solo e, em alguns países, ela pode ser encontrada apenas em áreas de reserva natural atualmente.

Milhares de profissionais treinados e voluntários contribuíram para a realização do estudo: eles contaram borboletas em aproximadamente 3500 faixas de pradarias espalhadas pela Europa. Na região, o primeiro trabalho do tipo foi feito pelo Reino Unido, em 1976.

MODA com intimidade ecológica

Fabricantes de lingerie dos Estados Unidos, Europa e Brasil estão apostando na produção de calcinhas, sutiãs e outras peças de uso intimo com materiais que reduzem o impacto no meio ambiente. Novas coleções que estão sendo lançadas são feitas com algodão orgânico, tecidos reciclados e fibras sustentáveis. Entre nós, já são usadas fibras extraídas de arvores austríacas.

Outras matérias-primas alternativas, como o bambu, a soja e até mesmo o cânhamo – planta da mesma família da maconha –, também têm sido usadas, principalmente por ter um crescimento mais rápido, o que proporciona uma economia de solo e água. O bambu chega a atingir sua altura máxima em apenas três meses, enquanto o cânhamo ( planta da mesma família da maconha ) rende três vezes mais fibras do que o algodão convencional.

Mas não é só no material que está a diferença entre a lingerie amiga do planeta e as peças tradicionais. O que a empresa faz com os resíduos a serem descartados e como lida com seus fornecedores também é parte da solução. Nos EUA, a marca Hanky Panky doa 100% dos seus retalhos a artesãos e só usa embalagens feitas com papel reciclado. Já a francesa Peau Ethique foca na ética e só negocia com agricultores que se comprometem a não usar trabalho infantil e manter as horas de trabalho dentro de um teto exigido por lei.

O esforço tem sido aprovado pelas consumidoras. “Já colocamos nas lojas uma nova coleção com esse conceito sustentável. Tem sido um sucesso”, diz a gerente de marketing da Hope, Verônica Wolff. Isso se deve também ao design das peças, que, como mostram as fotos nesta página, não foi deixado de lado. Assim, as peças têm tudo para continuar gerando um efeito colateral das lingeries: despertar desejos.

Porto Alegre vai implantar aluguel de bicicletas em outubro

A partir do início de outubro Porto Alegre deverá contar com as primeiras estações para aluguel de bicicletas. Na tarde desta quinta-feira, o prefeito José Fortunati e o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, assinaram o edital de chamamento para que empresas interessadas apresentem propostas de implantação e operação do sistema.

O estudo técnico desenvolvido pela equipe da EPTC prevê o mínimo de 250 bicicletas e 30 estações distribuídas na cidade, em pontos de grande circulação. Para o prefeito, a iniciativa pretende democratizar o acesso ao meio de transporte. “O serviço dará condições para que mais pessoas utilizem a bicicleta, em segurança e com valor simbólico”, explicou Fortunati.

O chamamento público será publicado em edição extra do Diário Oficial nesta tarde. As empresas interessadas terão prazo de 30 dias para apresentar propostas técnicas. O volume de bicicletas e estações e o menor custo para o usuário são itens de avaliação das propostas, como explicou Capellari. “A partir da manifestação poderemos começar o serviço com uma extensão ainda maior. O objetivo é analisar as propostas em 15 dias e ter as primeiras estações até o começo de outubro”, projetou.

O serviço poderá ser acessado por meio de aplicativo no celular, internet ou callcenter. Será necessário efetuar cadastramento junto à operadora para segurança do sistema. A EPTC está estudando a possibilidade de as bicicletas serem liberadas também por meio do cartão TRI, a exemplo da ampliação da bilhetagem eletrônica que ocorrerá nas lotações.

O aluguel de bicicletas em Porto Alegre será estruturado com base nas experiências de cidades como Barcelona, na Espanha, e Rio de Janeiro e São Paulo. O usuário terá a facilidade de pegar a bicicleta em um ponto e devolver em outro. A gestão do sistema será feita de forma eletrônica, identificando necessidades de reposições e manutenções dos modelos, desenvolvidos especialmente para este tipo de serviço.

Correio do Povo

Bicicletas de bambu na rede pública de São Paulo

 

A partir deste mês, 4.600 alunos da rede pública de São Paulo, com idades entre 12 e 14 anos, vão começar a ir para a aula de bicicleta. Os veículos serão distribuídos pela Secretaria Municipal de Educação, que também irá treinar os estudantes para pedalar com segurança. A iniciativa faz parte do projeto Escolas de Bicicleta, que chama a atenção pela vanguarda, mas também pela matéria-prima das bikes: o bambu.
rede pública de São paulo
As chamadas bambucicletas são uma criação do designer carioca Flávio Deslandes, 39 anos, radicado há 12 na Dinamarca. Formado em Desenho Industrial pela PUC-Rio, ele começou a pesquisar em 1994 a fabricação de equipamentos à base de bambu, como andadores para portadores de necessidades especiais. Sua motivação sempre foi associar design moderno com materiais naturais. “Desde o começo, percebi que o bambu — uma estrutura feita em forma de tubo pela natureza — tinha um potencial tremendo.” O material é 17% mais resistente que o aço quando forçado no sentido longitudinal (como nos quadros de bike) e tem a leveza do alumínio (sem os danos ambientais causados por sua fabricação). Por ser flexível, resiste a trepidações e dura mais. “Santos Dumont usou bambu na construção dos primeiros modelos de seus aviões. Então pensei: vou conseguir fazer uma bicicleta.”

O primeiro protótipo foi apresentado como projeto final de graduação em 1999 e patenteado em 2005. As peças são coladas entre si usando uma resina vegetal. Além da eficiência aerodinâmica, o designer vê outras vantagens no material. A primeira é ambiental: além de abundante, não requer fertilizantes no cultivo e ainda emite oxigênio enquanto cresce. A segunda é social, já que o bambu emprega mais de dois bilhões de pessoas ao redor do mundo.

Deslandes veio especialmente ao Brasil para treinar 15 pessoas das comunidades beneficiadas pelo Escolas de Bicicleta para fabricar os quadros das quase 5 mil bikes do projeto. Para o designer, a adoção das bambucicletas abre caminho para tornar a metrópole mais amigável. “Hoje, o grande obstáculo para o uso de bicicletas nas cidades brasileiras é a agressividade do trânsito”, afirma. “Um programa como esse prepara os motoristas para a convivência com ciclistas e forma as crianças, futuras motoristas, para um trânsito mais humano.”

Galileu

Ministra do Meio Ambiente desabafa e discute com manifestantes: “NÃO POSSO RESOLVER TUDO”

Um grupo de manifestantes conseguiu quebrar o silêncio da Ministra de Meio Ambiente Isabela Teixeira sobre questões como Código Florestal e a hidrelétrica de Belo Monte na quinta-feira (21), durante o Side Event do governo federal sobre políticas de redução do desmatamento do Brasil, realizado no penúltimo dia da Conferência das Nações Unidas Sobre Desenvolvimento Sustentável.
O grupo protestava inicialmente contra o Código Florestal e a construção da hidrelétrica de Belo Monte. Protestava de forma silenciosa, apenas empunhando cartazes e distribuindo adesivos da campanha, que foram entregues à ministra e integrantes da mesa.
O evento prosseguia normalmente, até que o grupo resolveu ficar de pé, na frente da mesa onde estavam a ministra do Meio Ambiente, representante do governo alemão, do Banco Mundial e outros, que preferiram ignorar o que acontecia.
Não demorou muito, um dos manifestantes, começou discursar em inglês, devido a maior parte do público ser de outros países. Com frases enfáticas, o rapaz repetia que “o Brasil não é democrático e o código é um retrocesso”.
A ministra, que mediava a mesa, pediu inúmeras vezes para falar, mas a moça não parava. A segurança foi acionada, chegou a puxá-lo, mas a Isabela Teixeira pediu que o soltassem. Foi nesse momento que o silêncio foi quebrado. Visivelmente alterada, a ministra criticou duramente os manifestantes. O grupo se sentiu fortalecido com a atenção dada pela ministra e perguntou sobre o Código Florestal e a construção da hidroelétrica de Belo Monte. No meio da discussão, a ministra pediu insistentemente para falar.
– Nós estamos tentando ter um diálogos com você há muito tempo… Este país não é democrático, é mentiroso – respondeu uma manifestante.
A ministra Isabela Teixeira não aceitou o que foi dito e respondeu:
– Se o país é mentiroso, talvez não tivesse a menor taxa de desmatamento dos últimos tempos. A sua não é a única verdade. Isso aqui é um espaço democrático e em espaço democrático você precisa ouvir as pessoas e ser ouvido. E eu estou ouvindo os seus protestos.
Leia mais no Blog da Amazônia.

Código de barras vai alertar vencimento do produto e não emitirá nota fiscal

Os distraídos e os que não olham a validade dos produtos que compram em breve deixarão de passar por este constrangimento. Também os gerentes de lojas e supermercados deixarão de ser presos por venderem produtos vencidos.

A GS1 Brasil – Associação Brasileira de Automação, presidida por João Carlos de Oliveira – está apresentando ao varejo, especialmente ao setor de supermercados, o GS1 DataBar, um código de barras que oferece todas as informações já usadas, mais a data de validade do produto. Desta forma, quando o cliente passar no caixa para fazer o pagamento, o sistema alertará que o produto está com data vencida e não fará a fatura.

Além de beneficiar o consumidor, o DataBar traz grandes vantagens ao varejista, pois ajudará a controlar os estoques e a planejar promoções, conforme as datas de validade.

O presidente da GS1 Brasil, uma associação que tem 55 mil empresas associadas no Brasil, diz que a missão da entidade é ajudar na melhoria dos processos, da automação e dos negócios. Ele abriu, em São Paulo, a Conferência Internacional da entidade – que tem mais de um milhão de sócios em 150 países -, reunindo especialistas e executivos de importantes empresas e instituições para debater as tendências tecnológicas no varejo.

Além do DataBar, foram apresentados o Código Eletrônico de Produto e a tecnologia de identificação por radiofrequência, já em uso, e o GS1 DataMatrix, que vai permitir ler todas as informações sobre um produto – fabricante, data de fabricação, origem da matéria-prima, validade, preço etc., através do telefone celular.

Danilo Ucha/JC

CURITIBA começa a adotar o Hibribus

 

Curitiba terá ainda neste ano o Hibribus, fabricado pela Volvo. A unidade da Volvo na capital é a primeira a fabricar híbridos fora da Suécia e a primeira a ter os veículos operando em uma linha convencional. A Prefeitura encomendou a Volvo 60 ônibus híbridos.

A primeira linha de Curitiba a ter o hibribus será a do Interbairros 1, que circula em bairros no entorno do Centro. Na segunda etapa, os ônibus híbridos atenderão as linhas Detran-Vicente Machado,Água Verde-Abranches, Ahú-Los Angeles, Juvevê-Água Verde e Jardim Mercês-Guanabara.

O hibribus tem dois motores, um a biodiesel e outro elétrico, que funcionam em paralelo ou de forma independente. O motor elétrico é utilizado para arrancar e acelerar o ônibus até uma velocidade de aproximadamente 20 quilômetros por hora, e também como gerador de energia durante as frenagens.

O motor a biodiesel entra em funcionamento em velocidades mais altas. A cada vez que se acionam os freios, a energia de desaceleração é utilizada para carregar as baterias. Quando o veículo está parado, seja no trânsito, em pontos de ônibus ou em semáforos, o motor biodiesel fica desligado.

Desde 2009 a Prefeitura de Curitiba mantém a Linha Verde, um trajeto de transporte coletivo urbano com 32 ônibus articulados movidos 100% a biodiesel. O ramal está sendo ampliado para que até o final do ano sejam mais de 80 veículos operando desta maneira. Hoje, a Linha Verde transporta 22 mil passageiros por dia, com economia de 20 minutos no tempo de viagem e redução de emissões de 80% de gases poluentes.

HT Micron, em São Leopoldo, anuncia primeiro lote de chips produzidos no Brasil

 

O Brasil começa a produzir chips localmente. A coreana HT Micron, uma joint venture entre a coreana Hana Micron e a brasileira Parit Participações – apresentará na próxima semana, o primeiro lote comercial de chips da empresa brasileira de encapsulamento e teste de semicondutores na Sala Limpa (em inglês “Clean room”, um ambiente controlado utilizado para testes ou manufatura de produtos onde a contaminação por partículas presentes no ar interfere no resultado), manufaturados numa sala alternativa, criada na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. A fabricante também iniciará as obras da sua planta fabril definitiva no local.

Expectativa é que a HT Micron venha a investir até US$ 200 milhões, em cinco anos, no projeto, gerar mais de 1 mil empregos diretos, bem como utilizar matérias-primas renováveis, insumos e embalagens produzidas no RS. A projeção é de um investimento inicial de R$ 30 milhões, com faturamento de US$ 300 milhões até 2012 e US$ 1 bilhão até 2015. A primeira fase iniciou em março deste ano e a conclusão da unidade definitiva está prevista para 2012. A empresa avalia a necessidade de 20% de engenheiros nas áreas de mecânica, eletrônica e automação e 80% de técnicos para completar o quadro de funcionários.

No ano passado, o Parque Tecnológico São Leopoldo – Tecnosinos – foi escolhido para abrigar a unidade da fábrica de encapsulamento e testes de semicondutores da HT Micron, que será a maior do Brasil. Proposta da empresa, agora, que entrega o primeiro lote de chips produzidos no país, é de atuar também, mais à frente, com módulos de memória para computadores, desktops e notebooks, memórias flash como cartões tipo USB, cartões SD e smart cards, circuitos integrados para celulares, circuitos integrados para TV Digital, set top Box, TV LCD e automação.

A apresentação dos primeiros chips produzidos localmente acontecerá no 1º Fórum Brasil-Coreia do Sul em Ciência, Inovação e Tecnologia, que vai reunir pesquisadores, professores, especialistas, empresários nacionais e estrangeiros para debater a indústria dos semicondutores e a política de pesquisa e inovação dos dois países, entre os dias 17 e 19 de outubro, no campus da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, em São Leopoldo. Hoje, o mercado brasileiro consome, anualmente, US$ 17 bilhões em semicondutores importados, que são a base de toda a indústria de informática.

Ana Paula Lobo /Convergência Digital

Fórum de sustentabilidade em Porto alegre

Vem aí o FAS – Fórum ADCE para Sustentabilidade, dias 4 a 5 de junho de 2012. Com inscrições abertas, esse ano o evento  ocorre paralelamente ao Dia Mundial do Meio Ambiente. Desta vez a terra foi escolhida como tema especial, buscando chamar a atenção para sua correta manutenção; tão importante para a vida no planeta.

A edição 2012 do FAS estará focada na educação em sua  realização, tendo como apoio a Doutrina Social da Igreja. O objetivo é orientar e incentivar práticas sustentáveis. No evento, serão lançados programas de como impulsionar ações sustentáveis; entre eles, alguns que ganharam apoio da Prefeitura de Porto Alegre.

A iniciativa, promovida desde sua primeira edição pela ADCE e pelo Geelpa, obtem maior atenção também entre entidades cristãs, encontrando apoio da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).
Mais informações pelo fone  (51) 3217 8021.
Local
Plaza São Rafael (Porto Alegre, RS)

Floripa terá o1º Prédio com energia eólica do Brasil

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Florianópolis vai receber o primeiro condomínio residencial do país a produzir energia elétrica utilizando a força do vento.

Com previsão de entrega em maio, o empreendimento terá duas turbinas eólicas instaladas no topo dos seus dois edifícios de três andares.

Os construtores esperam que os equipamentos, combinados com painéis solares instalados nos prédios, consigam suprir 100% da água quente consumida nos 24 apartamentos sem necessidade de uso da rede elétrica.

Segundo o arquiteto Jaques Suchodolski, responsável pelo projeto do condomínio Neo Next Generation, as turbinas são diferentes dos “moinhos” de energia eólica espalhados pelo Brasil. Feitas de fibra de carbono e semelhantes a uma escultura moderna, elas medem 3 m de largura por 6 m de altura.A estrutura é de eixo vertical -os moinhos comuns têm eixo horizontal.

Affonso Ritter

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