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Todas as informações sensíveis são criptografadas e armazenadas pela empresa Braspag.
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A Claro lançou oficialmente nesta terça-feira, 16, seu serviço de banda larga móvel nas cidades-sede da Copa das Confederações. O 4G também está disponível para contratação a partir de hoje em Porto Alegre, Curitiba, Campos do Jordão, Paraty e Búzios.
A cobertura do 4G Max terá variações de 20Mbps à 60Mbps – a média atual do 3G Max é de 6Mbps -, e estará disponível em 90% das cidades-sede da Copa das Confederações, superando meta do governo de oferta em pelo menos 50% da áreas do torneio, afirmou a companhia.
O pacote mais barato da operadora sai por R$ 207, com 100 minutos de voz e franquia de 5G de dados. Já os modems de 2 GB, 5 GB e 10 GB custam, respectivamente, R$ 79, R$ 119 e R$ 199.
Nove aparelhos compatíveis com a rede 4G Max estão disponíveis na Claro: Nokia Lumia 820, Samsung Galaxy Express, Motorola Razr HD, LG Optimus G, Galaxy S3 LTE, Lumia 920, Xperia ZQ, Galaxy Note 2 e Galaxy S4.
Em dezembro último, a operadora lançou seu serviço de 4G em Recife (PE), Campos do Jordão (SP), Paraty (RJ) e Búzios (RJ). Na ocasião, a empresa informou que a banda larga móvel teria o o dobro de frequência das conexões disponíveis no mercado.
Projeções
A IDC prevê que neste ano devem ser vendidos no Brasil cerca de 600 mil smartphones habilitados para conexão 4G, volume quase quatro vezes maior do que em 2012. Isto representa apenas 2% dos cerca de 28 milhões de smartphones estimados para 2013.
Os analistas da consultoria afirmam, no entanto, que o 4G deve demorar a decolar no país. Para entender os obstáculos da implementação da banda larga móvel leia aqui uma matéria completa.
via Olhar Digital
Um edital do concurso da Polícia Civil da Bahia tem gerado muita polêmica nos últimos dias. Isto porque ele pede que as candidatas façam um exame preventivo e dá opção para as inscritas que tenham o “hímem íntegro” apresentem relatório médico que comprove a condição, como substituição ao exame pedido.
A Ordem dos Advogados do Brasil, seção Bahia, emitiu, nesta quarta-feira, uma nota de repúdio contra a situação e acrescentou que essa é uma grave violação sobre o princípio da igualdade, e o direito a intimidade, vida privada, honra e imagem dos inscritos no concurso.
Para o advogado e professor diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia, Celso Castro, exames ginecológicos não tem nada a ver com o exercício da função. Ele ainda acrescenta que a exigência se enquadra como uma violação constitucional “muito grave”, visto que interfere na privacidade e na intimidade do candidato.
A Secretaria da Administração do Estado da Bahia (Saeb) afirma que a cláusula é incorporada em diversos concursos no país para funções como especialista em previdência, técnico administrativo e analista administrativo.
Velhas fórmulas de convencer clientes a comprar ainda persistem no comércio. E elas podem ser desagradáveis. Frases prontas e perguntas insistentes são clichês que podem afastar o consumidor em vez de incentivá-lo a comprar, afirma Marcelo Ortega, consultor de vendas e autor do best-seller “Sucesso em Vendas”. Pequenos empreendedores que não souberem orientar suas equipes de vendedores correm o risco de perder oportunidades de lucro.
“Não se pode mais trabalhar sem estratégia, empurrar produtos, driblar as objeções do cliente para fazê-lo comprar por indução”, diz. A pedido do UOL, Ortega listou alguns dos principais clichês usados pelos vendedores e indicou formas de evitar o que ele chama de “empurroterapia” para abordar os clientes.
1. “Não vai levar mais?”
O clichê do vendedor que quer aumentar o consumo do cliente empurrando itens à cesta de compras aparece em frases como: “E para você não vai levar nada?”, “é só isso mesmo?”, “Leva mais alguma coisa para completar R$ 100, consigo oferecer um desconto maior”.
Para Ortega, a técnica se assemelha à dos antigos vendedores de enciclopédia. “É feita por insistência, com perguntas de fechamento”. E podem incomodar o cliente numa hora decisiva, a ponto de fazer com que ele não apenas deixe de comprar, como também se afaste por um longo período.
2. “Dá para parcelar”
“Nesse valor, parcelamos em 10 vezes” ou “O senhor quer pagar em cartão, cheque ou dinheiro?” são variações do clichê que usa a forma de pagamento para convencer o comprador. No entanto, a técnica é delicada, segundo Ortega, porque envolve pré-julgamento. “O vendedor muitas vezes acha que o cliente não tem dinheiro para comprar.”
Por isso, o oferecimento demasiado de descontos ou parcelamentos pode não agradar quem está à procura de algo. “Antes de pagar menos, o consumidor pretende ter o produto ou serviço adquirido por razões mais importantes naquele momento e talvez, a pessoa aceite até pagar mais caro. Não diga nada com base no seu pré-julgamento.”
3. “São as últimas peças”
A ferramenta de pressionar o cliente alegando que restam poucos itens também aparece na frase “é a última oportunidade”.
Segundo Ortega, a pressão pode até se reverter em vendas. Mas se o argumento for usado para desovar itens encalhados em vez de muito procurados, o consumidor pode perceber e se incomodar. “É comum usar essa ferramenta para aquele produto que está encalhado”.
4. “Tá saindo muito”
Quando um artigo está na moda, muitos vendedores costumam dizer: “Esta roupa está usando muito”, “vendi bastante desse modelo hoje”. Trata-se de outro clichê que pode derrubar a venda, segundo Ortega.
“As pessoas querem comprar o que vende muito. Mas em moda é terrível dizer isso. O consumidor pode pensar que a chance de encontrar alguém com essa roupa é muito grande e decidir que não quer mais.”
5. “Vai lacear”
Se o cliente experimenta algo que não serve, muitos vendedores tentam contornar o problema com argumentos como: “Não se preocupe, vai lacear” ou “Quando lavar, encolhe”.
Para Ortega este é o típico drible e deve ser evitado. O consumidor pode se sentir ofendido com a tentativa.
Segundo Ortega, o vendedor deve, sim, dialogar com o cliente. Mas isso deve ser feito sem pré-julgamentos e com o objetivo de entender o que ele procura.
“Fazer perguntas é importante. O segredo é ter argumentos na hora oportuna que se relacione aos ganhos gerais.” Ele exemplifica com um caso que vivenciou. Ao entrar numa loja para comprar um tênis, o vendedor se preocupou apenas em saber a forma de pagamento usada e ofereceu o parcelamento, mão não dialogou sobre o produto.
“Se ele tivesse me perguntado para quê eu quero o tênis, eu teria respondido que era para fazer uma trilha numa viagem, e eu poderia ter saído da loja com a mochila, a barraca e outros itens além do tênis”, diz Ortega. Para isso é importante que o vendedor conheça e entenda sobre o que está à venda na loja. “O bacana é entender o que vende, para que isso serve.”
Para Ortega, muitos donos de lojas pecam ao não investir nos profissionais. “No varejo, há uma ignorância generalizada de que o vendedor é descartável, de que precisa apenas cumprir tabela de vendas e ter sede nos olhos”, afirma.
Com isso, muitos acreditam que o esforço do treinamento é desnecessário e deixam de dar a orientação correta. “Ele não pode pensar: ‘vendedor eu treino e depois vai embora’. Tem que pensar: ‘se eu não treinar e ele ficar, é muito pior’.”
UOL
Segundo informações da assessoria de imprensa da Spaipa, a empresa ainda não foi informada e não irá se manifestar sobre o caso. As partes ainda podem recorrer da decisão.
Nova condenação
Em abril deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) já havia condenado a Spaipa a pagar uma indenização por danos morais de R$ 10 mil a um consumidor que teve o olho ferido quando uma garrafa de vidro do produto explodiu.
Depois de passar o dia à base de pão com mortadela, os índios da etnia Pataxó, da Bahia, que participam da Cúpula dos Povos, esperam ter um jantar mais saudável hoje (17) no Acampamento Terra Livre, instalado no Sambódromo, no centro da cidade. Eles tiveram que recorrer ao sanduíche porque as quentinhas servidas no almoço pela organização do evento para representantes de cerca de 15 etnias estavam estragadas.
A denúncia foi feita durante um debate sobre soberania alimentar, no Aterro do Flamengo, durante evento paralelo à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). Os índios receberam as marmitas com arroz, macarrão, feijão e carne estragados, que foram recusadas imediatamente pelas lideranças. Não há relatos de doentes.
Da etnia Yanomami, o índio Kopenão, de Roraima, disse que ficou indignado ao receber a marmita com alimentos podres. “Não é comida para cachorro, é comida contaminada que se dá para os indígenas”, reclamou. “Somos seres humanos. Nem animal comia aquilo”. Segundo ele, a carne estava ruim e dava para sentir o cheiro ao abrir a quentinha. “Vimos na hora”, completou.
Liderança da Aldeia Guaxuma, de Porto Seguro (BA), Mucaxo Pataxó também estava entre os que receberam o almoço estragado. “Não comi porque dava para reconhecer. Como representante dos nossos parentes aqui, na hora vi a comida não dava para comer e devolvi. A gente tem costume de coisa boa, apesar de ser índio. Por que tratam a gente assim?”
Se dizendo muito aborrecido, o representante da etnia Xerente, Srewe, de Tocantins, um dos que participou do protesto durante a tarde, contou que foi preciso interromper o debate para relatar a grave situação. “Desde ontem (16) já tinha reclamação que a comida não era de qualidade. Hoje, infelizmente, os povos indígenas não aguentaram. Não estamos acostumados a isso.”
Responsável pelo Acampamento Terra Livre, inaugurado para 1,7 mil índios na última sexta-feira (15), a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) informou que suspendeu o contrato com a empresa fornecedora do almoço. Para o jantar deste domingo, e para as demais refeições até dia 22, outra empresa foi contratada às pressas.
Agencia Brasil
A proposta do prefeito de Nova York de proibir a venda de bebidas açucaradas com mais de meio litro estão causando polemica nos EUA. Segundo Michael Bloomberg a bebida não poderia ser servida em bodegas, cinemas, lanchonetes, restaurantes, carrinhos de vendas e estádios a partir de março de 2013 sob multa de até 200 dólares por unidade vendida. A intenção é combater a obesidade, que nos EUA chega a 37,5% da população.
Murillo de Aragão
O Ministério da Saúde fechou levantamento inédito: o mapa da violência contra crianças.
Feita pela primeira vez no Brasil, a pesquisa mostra que, em 2011, a violência sexual tirou 2º lugar na tipificação do crime, entre crianças menores de 10 anos. Elas somam 35% dos casos registrados, perdendo apenas para negligência e abandono (36%).
E pior: 64,5% das notificações aconteceram onde a criança… mora. Maior parte dos agressores? Os próprios pais ou outros familiares (38%). E força física e espancamento são as formas mais comuns para violentar as crianças (22%).
Mas os números do ministério trazem pelo menos um alento: conforme a criança cresce, a violência diminui.
Entre pré-adolescentes e adolescentes de 10 a 14 anos, os casos de violência sexual são 10,5% dos registrados. Já na faixa dos 15 aos 19 anos, a violência sexual cai para o terceiro lugar, com 5,2% – após violência física (28,3%) e psicológica (7,6%).
SoniaRacy
A atriz Angelina Jolie, atual embaixadora da boa vontade do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, foi promovida a Enviada Especial do diretor deste organismo, Antonio Guterres, a quem representará a nível diplomático.
O novo posto atribuído a Jolie é “excepcional”, explicou à imprensa o porta-voz do Alto Comissariado para os Refugiados, Adrian Edwards.
O Alto Comissariado decidiu conceder a Jolie o título de Enviada Especial por seu compromisso excepcional com os deslocados e refugiados, em especial no Afeganistão e na Somália. “Em seu novo papel, ela deverá concentrar-se nas crises de grande escala, que envolvem os deslocamentos em massa de população, e representar o Alto Comissariado e o senhor Guterres a nível diplomático”, disse Edwards.
“Jolie enfatizará as situações de urgência mais complexas e atuará para facilitar soluções duradouras para as pessoas deslocadas por conflitos”, completou.
AFP
Carolina Marcelino/JT
Os consumidores não precisarão mais ir pessoalmente até o órgão de defesa do consumidor de sua cidade para registrar uma reclamação. É o que prevê o projeto PLS 450/11, pelo Senado, que obriga que as instituições governamentais ofereçam canais de acesso pela internet para envio de denúncias.
Ou seja, caso uma pessoa tenha um problema com uma companhia aérea durante uma viagem, por exemplo, ela pode imediatamente relatar o caso ao Procon por via eletrônica, que deverá registrar o caso e abrir um processo de investigação.
O projeto foi aprovado pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) em caráter terminativo e por isso, ele segue agora para análise na Câmara dos Deputados. Caso não haja nenhuma modificação nesta proposta de suporte ao consumidor, ela voltará para o Senado apenas para revisão. A previsão é que esta pauta entre em discussão na próxima semana pelos deputados federais, em Brasília.
Aviso em sites
O texto também permite ao governo usar a internet para notificar empresas para que elas prestem informações sobre questões de interesse do consumidor.
Mesmo em tempos de internet, especialistas em defesa do consumidor orientam os clientes a ir pessoalmente um órgão de reclamação, mesmo com a queixa registrada nas redes sociais. “É preciso avisar todos os órgãos sobre o problema. As empresas não podem sair impunes”, disse a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste) Maria Inês Dolci.
A forte presença de consumidores insatisfeitos na internet e nas redes sociais foi um dos motivos que levaram a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO) propor a medida.
O projeto também determina que os sites de comércio eletrônico divulguem a possibilidade de queixa do consumidor ao Procon pela internet.
A Comissão de Defesa do Consumidor ainda discute formas de regulamentar o comércio eletrônico. “O segmento é muito importante na atualidade, mas o CDC não deixa claro o papel da internet como instrumento de informação e de defesa dos direitos do consumidor”, disse o senador e relator do projeto, Aloysio Nunes (PSDB-SP).