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Comercial com Romário é o sexto mais acessado no mundo

O novo filme da marca de cerveja conta com o jogador Romário e já tem 430 mil visitas no portal YouTube.

A Kaiser voltou à mídia na última sexta-feira (11) com mais um comercial que chamou a atenção do telespectador, especialmente em tempos de Copa do Mundo.

O comercial conquistou também o primeiro lugar no ranking brasileiro durante o final de semana, além de figurar entre os melhores avaliados do site.

Atualmente, o video é o sexto mais acessado no mundo e o nono mais visto na África do Sul.

Na primeira ação da Heineken Brasil, Romário desvenda ao público os bastidores do tetracampeonato de futebol, conquistado nos Estados Unidos.

O jogador conta como foi a experiência de dividir o quarto da concentração com o ex-capitão e atual treinador da seleção Dunga.

A campanha foi desenvolvida pela FischerFala! e está sendo veiculada nos principais canais de TVs abertas e fechadas de Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre e São Paulo.

Brasil Econômico

Vem aí a ceva Bob Marley

O licenciamento de produtos com a marca Bob Marley está provocando um racha na família do cantor e compositor jamaicano, morto em 1981 aos 36 anos. Uma reportagem publicada no jornal jamaicano The Gleaner (veja aqui) escancarou a briga entre a viúva do cantor, Rita Marley, e seu filho mais velho, Ziggy, também cantor, hoje vivendo nos Estados Unidos.

O motivo é um acordo firmado entre Rita e a empresa canadense Hilco com o objetivo de alavancar a marca Bob Marley. Pelo acordo, a empresa canadense rastrearia o uso irregular do nome do cantor em produtos piratas por todo o mundo e iniciaria uma ofensiva para tirar o máximo de proveito da marca.

A empresa acredita que o nome tem potencial para gerar uma receita anual de mais de 1 bilhão de dólares anuais. Entre os produtos previstos com o nome Marley está uma nova marca de cerveja. O filho do cantor é contra. Ele argumenta que a exploração ostensiva do nome de seu pai vai na contramão das crenças que o transformaram em um ídolo da contracultura. Marley era ostensivamente contrário ao estabilishment, defendia o consumo de maconha e, por ser rastafari, não consumia álcool.

O filho diz que as chances do negócio com a empresa canadense decolar são mínimas. Hoje o nome de Marley é usado em inúmeros produtos e empreendimentos. Um deles é um resort nas Bahamas, numa praia frequentada pela família na década de 70.

Daniel Hessel

Festas com cerveja mais cara

A AmBev ganhou a queda-de-braço com os supermercados. Na semana passada, a companhia aumentou em 5,4% o preço da lata da cerveja vendida nas prateleiras dos supermercados.

Os varejistas não resistiram à pressão da cervejaria, que detém mais de 65% de participação no mercado. O preço subiu de R$ 1,05 para R$ 1,12.
A AmBev alega que, em 12 meses, a inflação acumula uma alta de 6,3%, enquanto o aumento no preço do produto foi de 5,4%.

Além disso, a cervejaria argumenta que o supermercado representa 25% das vendas de cerveja. O bar ainda responde por mais de 70% do consumo da bebida no país, e o preço da cerveja em garrafa não aumentou.

Desde setembro, com a alta súbita do dólar, diversos setores da indústria e os supermercados travaram uma forte queda-de-braço para tentar repassar para os preços esse efeito do câmbio. Até a semana passada, o varejo tinha conseguido vencer a disputa.

O argumento da crise internacional e da ameaça de freio no consumo falavam mais alto. A AmBev foi a primeira grande empresa a conseguir furar essa barreira.

Mercado Aberto

Família Schincariol reassume cervejaria.

A crise econômica levou mais uma empresa no Brasil a mudanças na sua gestão. Depois de dois anos fora do comando, a família Schincariol voltou a reassumir o dia-a-dia da cervejaria. O executivo Fernando Terni, que ocupou a presidência no período, foi substituído por Adriano Schincariol.

O maior problema enfrentado pela Schincariol é a alta do dólar, que responde por 60% a 70% dos custos totais com matéria prima. A produção de cerveja exige a importação de uma série de produtos, como o malte, e outros preços, como o da latinha de alumínio, usam o dólar como referência.

Adriano Schincariol afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que “a economia e o mercado enfrentam um momento de grande volatilidade e, por isso, resolvemos estar mais próximos do dia-a-dia dos negócios.

Além da mudança na gestão, a cervejaria também deve concluir nos próximos dias um plano de reestruturação que prevê um forte enxugamento de custos para fazer frente à elevação do dólar. A empresa tem 14 fábricas e 10 mil funcionários.

A Schincariol não é a primeira empresa cujo acionista decide retomar suas funções executivas após o agravamento da crise. Recentemente, o empresário Abilio Diniz também reassumiu o comando do grupo Pão de Açúcar.

Em 2005, Adriano Schincariol e outros familiares ficaram detidos por dez dias numa operação da Polícia Federal batizada de Operação Cevada. A polícia investigava denúncia de sonegação fiscal.

Mercado Aberto

InBev compra cervejaria americana e se torna a maior do mundo

Apesar de toda a turbulência econômica, da queda nas ações e dos rumores de que não conseguiria o financiamento necessário, a InBev anunciou nesta terça-feira, 18, a conclusão da compra da cervejaria americana Anheuser-Busch, um negócio de US$ 52 bilhões.

A nova empresa se torna a maior fabricante de cerveja do mundo, e passa a se chamar Anheuser-Busch InBev. O brasileiro Luiz Fernando Edmond, presidente da AmBev ( foto), é quem vai comandar as operações da companhia nos Estados Unidos.

A InBev pagou US$ 70 para cada ação da Anheuser. Os papéis desta companhia pararam de ser negociados no fechamento do pregão de segunda-feira, pondo fim aos 150 anos de independência do grupo.

A nova companhia terá ações negociadas na Bolsa de Bruxelas. O grupo terá mais de 200 marcas, incluindo Budweiser, Stella Artois e Beck.

A conclusão do acordo vem cinco meses após a InBev fazer sua primeira oferta, que foi rejeitada pela Anheuser como baixa demais. Esta procurou sua parceira mexicana, a Grupo Modelo, para discutir uma forma de se proteger da InBev e anunciou planos para cortar custos. Depois, no entanto, a fabricante norte-americana aceitou ser vendida, quando a InBev aumentou a oferta em US$ 5 por ação.

Marcílio Souza, da Agência Estado

Selo de alumínio em lata de cerveja é crime

O Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro recebeu inquérito, conduzido pela Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Saúde Pública, que aponta crime na prática de empresas fabricantes de cervejas que utilizam selos de alumínio nas latas de seus produtos.

De acordo com o inquérito, as empresas praticam crime ao divulgar que os tais selos protegem os consumidores contra contaminações. Agora, as áreas cível e criminal do MP estão convocando os fabricantes das cervejas Itaipava, Nova Schin e Crystal a prestarem esclarecimentos.

O inquérito policial, baseado em laudos periciais dos Institutos Noel Nutels e Carlos Éboli, concluiu pela existência de indícios de crime, uma vez que o relatório afirma que os selos de alumínio não protegem o consumidor contra contaminações. Além disso, os selos podem propiciar, sob determinadas condições, o acúmulo de resíduos perniciosos para a saúde.

O delegado Marcos Cipriano de Oliveira Mello, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Saúde Pública, ainda oficiou o Ministério da Agricultura, responsável pela fiscalização dos rótulos e da qualidade dos alimentos industrializados, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a Secretaria Estadual da Saúde do Rio e a Tutela Coletiva Estadual para que sejam tomadas as devidas providências legais.

Empresas e publicitários foram intimados e estão abertas duas investigações sobre a prática de utilização de selo por duas das principais cervejarias do Brasil: a Schincariol e a Petrópolis, fabricante das Cervejas Itaipava e Crystal.

O laudo atesta ainda que os selos não são uniformes e são frágeis aos métodos usuais de armazenamento da bebida, rasgando facilmente ou sofrendo furos, imperceptíveis a olho nu, que permitem a entrada de microorganismos.

BR Press

Cade decide a guerra das garrafas

Passou pelo plenário do conselho um recurso da AmBev para que seja autorizada a venda em todo o país das polêmicas garrafas de cerveja com 630ml, no lugar das centenárias garrafas de 600ml. Por decisão preliminar do Cade, a empresa só poderia vender as novas garrafas no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. As concorrentes acusam a multinacional de tentar prejudicar a concorrência, já que a nova garrafa não pode usada pelas outras empresas, aumentando os seus custos de produção.

O Cade deu , quarta-feira, seu veredicto nesta “guerra das garrafas” . A AmBev continua proibida de vender os novos vasilhames de 630ml com outras marcas que não Skol e Bohemia. O Cade determinou ainda que que nessa nova embalagem a Skol só pode ser distribuida no Rio de Janeiro e a Bohemia, no Rio Grande do Sul. Mas a multa caso a AmBev descumpra a decisão caiu de 100 000 reais para 50 000 por dia.

Radar

Carlinhos Brown no lugar de Zeca Pagodinho?

Carlinhos Brown é a nova estrela da Brahma e a foto está aí para provar. O cantor baiano gravou, no domingo retrasado, em um bar no Candeal, o novo comercial da marca que sempre teve Zeca Pagodinho como garoto-propaganda. Será que Brown vai pegar o lugar do sambista?

Em 2005, a Brahma já havia arriscado investir na Bahia, ao contratar Tatau, na época vocalista do Ara Ketu, para estrelar sua campanha publicitária. Agora, é esperar para ver se Brown vai se sair bem com o copo na mão. No comercial ele batuca com o abridor na garrafa (foto de Lunaé Parracho, da Coperphoto ).

Christina Fuscaldo

Grupo Schincariol compra cervejaria Cintra

O grupo Schincariol anunciou nesta quarta-feira a compra da cervejaria Cintra. Segundo a companha, foram adquiridas as marcas e a fórmula das cervejas, além da rede de distribuição e os materiais de ponto de venda que pertenciam à Ambev. A Cintra registra vendas de 130 milhões de litros por ano.

A compra da Cintra amplia a participação do grupo Schincariol no segmento de bebidas e faz parte do conjunto de investimentos de R$ 1 bilhão previstos para 2008.

De origem portuguesa, a Cintra iniciou as suas atividades no Brasil em 1997. Seu principal mercado no país é o Rio de Janeiro. A empresa exporta para outros países como Chile, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Estados Unidos.

A marca Cintra é mais uma de uma série de aquisições feitas pelo grupo Schincariol, iniciada em 2007, com a compra da Baden Baden, de Campos do Jordão (SP), e a marca e o negócio de franquias da Devassa (RJ). No último dia 8 de maio, a empresa anunciou a compra da Eisenbanhn, cervejaria artesanal de Blumenau (SC).

Em 2007, a empresa adquiriu também a pernambucana Nobel. O Grupo Schincariol é a segunda maior cervejaria do Brasil e está entre as 20 maiores no mundo. Tem 14 unidades industriais, registrou R$ 4,5 bilhões em vendas em 2007 e tem capacidade instalada de produção de 4 bilhões de litros por ano.

FSP

Schincariol compra cervejaria Eisenbahn

A segunda maior cervejaria do Brasil, a Schincariol, anunciou a compra de 100% da catarinense Eisenbahn, especializada em cervejas premium artesanais. O valor do negócio não foi divulgado, mas a compra será feita com capital próprio da companhia.

O negócio envolve a fábrica e o bar temático da Eisenbahn, localizados em Blumenau (SC), além do centro de distribuição, em São Paulo. A estimativa de faturamento da cervejaria artesanal neste ano é de R$ 20 milhões.

A Schincariol produz anualmente 4 bilhões de litros em todos seus produtos (que envolve cerveja, refrigerante, água e suco). A compra da empresa catarinense não deve mudar esse volume.

Além da Eisenbahn, a companhia possui a Devassa e a Baden Baden – adquiridas no ano passado – no segmento de cervejas premium. A Schincariol acredita ser líder desse segmento no País.

A empresa planeja melhorar a distribuição da cervejaria catarinense, que hoje atende aos mercados do Sul e Sudeste brasileiro, além de Ceará, Goiás e Distrito Federal. Ampliar as exportações também está entre os planos. Hoje, a Eisenbahn vende seus produtos nos Estados Unidos, Austrália e Uruguai. Os mercados da Inglaterra, Japão e Alemanha seriam os próximos no exterior a receber as cervejas.

Juliano Mendes, da Eisenbahn, afirmou que a empresa decidiu pelo negócio com a Schincariol pois foi um negócio atraente, já que a cervejaria vai manter os processos de produção e ganhar em distribuição.

A Schincariol detém participação de 12,1% no mercado de cerveja do País, atrás da gigante AmBev, que detém fatia de 67,8%. As cervejas premium possuem 2% do mercado brasileiro de cervejas.

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