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Os sites mais acessados no Brasil

Top Sites in Brazil

  1. Google
    google.com.br

    Versão brasileira do buscador Google.

  2. Google
    google.com

    Enables users to search the Web, Usenet, and images. Features include PageRank, caching and translation of results, and an option to find similar pages. The company’s focus is developing search technology.

  3. Windows Live
    live.com

    Search engine from Microsoft.

  4. Universo Online
    uol.com.br

    Acesso à internet e serviços agregados.

  5. YouTube
    youtube.com

    YouTube is a way to get your videos to the people who matter to you. Upload, tag and share your videos worldwide!

  6. Yahoo!
    yahoo.com

    Personalized content and search options. Chatrooms, free e-mail, clubs, and pager.

  7. Microsoft Network (MSN)
    msn.com

    Dialup access and content provider.

  8. Blogger.com
    blogger.com

    Free, automated weblog publishing tool that sends updates to a site via FTP.

  9. Terra
    terra.com.br

    Acesso à internet e serviços agregados.

  10. iG
    ig.com.br

    Provedor de acesso a internet e serviços agregados.

  11. MercadoLivre Brasil
    mercadolivre.com.br

    Para comprar e vender de tudo.

  12. Wikipedia
    wikipedia.org

    An online collaborative encyclopedia.

  13. 4shared
    4shared.com

    A simple and easy-to-use service offering free online files storage and sharing accessible worldwide.

  14. RapidShare
    rapidshare.com

    Users can upload up to 100 meg files for sharing. Provides downloads of 100 megs per hour on the free service. Premium service also available.

  15. Twitter
    twitter.com

    Social networking and microblogging service utilising instant messaging, SMS or a web interface.

  16. WordPress.com
    wordpress.com

    Free blogs managed by the developers of the WordPress software. Includes custom design templates, integrated statistics, automatic spam protection and other features.

  17. Blogspot
    bp.blogspot.com

    bp.blogspot.com

  18. Você pode ver a lista completa clicando aqui:

Google Maps: nem tudo pode ser mostrado

Com o Google Maps, você pode ver o mundo inteiro de cima. Ou melhor: quase. Pouca gente sabe, mas o serviço de mapas é fortemente censurado – dezenas de lugares, de bases militares a instalações governamentais, têm suas imagens bloqueadas. Pode parecer teoria da conspiração, mas não é: a empresa admite que há censura. Mas diz que não tem culpa.

“O Google não distorce as imagens. Nós usamos as fotos que recebemos dos nossos fornecedores. E algumas delas vêm, sim, alteradas”, disse um porta-voz do Google ao jornal San Francisco Chronicle. As responsáveis pela censura seriam as empresas que operam os satélites fotográficos e vendem suas imagens ao Google. Elas assumem a responsabilidade. “Nós restringimos imagens que possam colocar os EUA em risco”, diz Chuck Herring, da empresa DigitalGlobe.

E a censura não pára aí; as fotos de vários outros países também são manipuladas. Faça um tour aéreo pelos locais censurados:

Observatório Naval – base militar onde mora o vice-presidente dos EUA

Usina nuclear Indian point – em Nova York

Base aérea da OTAN na Alemanha

Possível silo de mísseis nucleares na Rússia

Iraque: base militar inglesa em Basra

Israel – Eilat

Super Interessante

Cuil, o novo rival do Google

Ex-funcionários do Google lançaram um novo site de buscas na internet, o Cuil, para concorrer com o gigante americano.

Segundo os fundadores do novo site, ele tem um desempenho melhor do que o do Google por causa da tecnologia que usa para ordenar informações da internet.

Eles alegam que, em vez de analisar apenas o número e a qualidade dos links relacionados a um site, como faz o Google, o Cuil tenta compreender mais as informações na página e os termos usados pelas pessoas para a procura. Os fundadores do Cuil também dizem que o novo site usa mais de 120 bilhões de páginas na internet para construir seu índice de informações.

Este número, dizem eles, é maior do que o usado pelo Google. Embora o consagrado site não revele qual é o número de páginas que analisa, insiste que seu índice ainda é superior. Outra diferença entre os dois sites está no visual. Em vez de mostrar os resultados em uma lista na vertical, o Cuil exibe as páginas encontradas em várias colunas. O novo site também se afasta do Google ao não guardar nenhuma informação a respeito do que as pessoas buscam nele.

Cuil, que se pronuncia como a palavra cool em inglês, significa conhecimento em gaélico (língua falada na Irlanda).   Anna Patterson, Russell Power e Louis Monier, três dos fundadores do novo site, trabalharam no Google. O outro fundador, Tom Patterson, trabalhou para a IBM e outras companhias no setor de tecnologias de busca e armazenamento.
BBC

Google lança concorrente para Wikipedia


O maior site de buscas na Internet, Google, lançou a enciclopédia on-line Knol para competir com a líder do setor, a Wikipedia, que se mantém como um dos sites mais visitados do mundo.

O novo serviço, apelidado de “Knol” em alusão ao vocábulo inglês “knowledge” (“conhecimento”), é grátis e está disponível na Internet desde quarta-feira à noite.

Diferentemente da Wikipedia, que permite a qualquer internauta fazer mudanças em sua base de dados, o Google manterá a autoria do artigo, seja com a assinatura de um indivíduo, ou de um grupo de pessoas responsáveis pelo conteúdo.

“É sua voz, sua opinião. Cada ‘knol’ terá um autor, ou grupo de autores, que porão seu nome para respaldar seu material”, explicaram o gerente de produtos do Google, Cedric Dupont, e o engenheiro de sistemas Michael McNally, em nota divulgada no site.

Enquanto que a Wikipedia confia na “sabedoria popular” e parte do princípio de que aqueles que dominam um tema irão corrigir, rapidamente, as informações inexatas, ou erradas, na versão do Google, apenas o autor poderá habilitar outras pessoas para contribuir com os conteúdos que levam sua assinatura.

A maioria dos “knols” publicados hoje no se refere a doenças, mas também a curiosidades, como sugestões para desentupir o vaso sanitário, ou melhorar a capacidade de liderança.

Da AFP Paris

Microsoft vai pagar para quem usar sua busca

A Microsoft anunciou ontem que começará a pagar aos usuários que começarem a usar o seu serviço de buscas na internet. A medida é uma nova tentativa da empresa de ganhar espaço no lucrativo mercado de publicidade on-line, que atualmente é dominado pelo Google, depois de não conseguir fechar a aquisição do Yahoo!.

O sistema da Microsoft, que só vale para residentes nos Estados Unidos, é bastante simples: ela pagará uma porcentagem do valor da compra dos usuários que utilizarem a sua ferramenta de comparação de preços (search.live.com/cashback). Quando acumular US$ 5, o usuário, que precisa se cadastrar no site da Microsoft, poderá pedir o reembolso. O percentual varia de acordo com o produto e o próprio site calcula o valor do reembolso.

O mecanismo não é novidade. A companhia usa a tecnologia do site Jellyfish -adquirido pela própria Microsoft no final do ano passado-, que tem um sistema de comparação de preços semelhante ao do brasileiro BuscaPé, só que pagando comissão aos consumidores.

Atualmente o Google tem cerca de 60% do mercado de buscas nos EUA, e a Microsoft é apenas a terceira maior do setor, com quase 10% -o Yahoo! tem pouco mais de 20%, segundo a consultoria comScore.

Microsoft

Espanhol é o segundo idioma no Google

A América Latina é a região com maior potencial de crescimento para o Google. Foi o que o diretor da empresa, Eric Schmidt, afirmou nesta terça-feira, durante o Google Press Sumit, no México. Segundo o executivo, o espanhol é o segundo idioma mais popular entre as buscas no Google.

Schmidt defendeu ser “muito importante que todos os governos tenham uma estratégia para ampliar o acesso a Internet da mesma forma que constroem estradas”.

O executivo disse ainda que a empresa buscará assegurar o acesso a todos os produtos Google via telefone celular, já que hoje existem 300 milhões de usuários na América Latina do aparelho – uma cifra três vezes maior que o número de pessoas que possuem um computador.

Schmidt explicou que uma das metas do Google para este ano é atingir pessoas de diversas idades e com necessidades diferentes.

Americaonline

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