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REVISTA: brasileiro faz capa da Time com Barack Obama

Obama Um novo trabalho do artista plástico brasileiro Vik Muniz é a próxima capa da revista americana Time. Ele usou recortes de edições passadas para compor o rosto do presidente Barack Obama, na semana em que ele toma posse de seu segundo mandato. O quadro original irá enfeitar a Casa Branca.

Vik Muniz, é um artista plástico brasileiro radicado em Nova York que faz experimentos com novas mídias e materiais.

Foi aluno da Fundação Armando   Álvares Penteado (FAAP), onde frequentou aulas do curso de Publicidade e Propaganda.Suas obras são feitas normalmente de coisas que nem imaginávamos , como lixo . Vik Muniz fez duas réplicas detalhadas da Mona Lisa deLeonardo da Vinci: uma feita com geléia e outra com manteiga de amendoim. Também trabalhou com açúcar, fios, arame, e xarope de chocolate, com o qual produziu uma recriação da Última Ceia de Leonardo. Reinterpretou várias pinturas de Monet, incluindo pinturas da catedral de Rouen, que Muniz produziu com pequenas porções de pigmento aspergidas sobre uma superfície plana. Ele fez as imagens com açúcar mascavo.1]

Em seu quadro de Sigmund Freud, usou calda de chocolate para criar a imagem. Para sua série Sugar Children (Crianças do Açúcar), Muniz foi para uma plantação de açúcar em St. Kitts para fotografar filhos de operários que trabalham lá. Após voltar para Nova York, ele comprou papel preto e vários tipos de açúcar, e copiou os instantâneos das crianças espalhando os diferentes tipos de açúcar sobre o papel e fotografando-o.

O que Obama escuta em seu iPod?

Em entrevista à Rolling Stone, presidente norte-americano diz que tem ouvido Lil Wayne e Nas

Além de praticar golfe, Barack Obama gosta de relaxar do stress do cargo ouvindo um leque de músicas bastante versátil em seu ipod. Em entrevista à revista Rolling Stone, o líder americano disse que tem ampliado seu gosto por rap.

– PLAYLIST: Ouça os 10 sons preferidos de Barack Obama!

“ Graças a Reggie (ex-jogador de futebol americano que faz a segurança pessoal de Obama) meu gosto pelo rap tem melhorado muito. Jay-Z já não predomina mais, tenho escutado um pouco de Lil Wayne e Nas”, revelou o presidente.

Apesar das novas descobertas pelo universo do hip hop, Obama afirmou que as músicas que marcaram sua infância continua dominando a lista de quase duas mil canções de seu mp3 player. “Tenho muito material de Stevie Wonder, Bob Dylan, Rolling Stones, Miles Davis e John Coltrane”.

Na entrevista, o presidente ainda falou sobre a emoção de receber na Casa Branca os ídolos Bob Dylan e Paul McCartney e mencionou o papel das suas filhas Malia e Sacha na construção de seu gosto musical.

Rolling Stone


Susan Boyle convidada a cantar na Casa Branca

Susan Boyle foi convidada a cantar nas celebrações do Dia da Independência na Casa Branca diante do Presidente Barack Obama, segundo seu irmão contou ao jornal britânico Telegraph.

“O sonho dela ainda está vivo. Susan está exausta, mas é só isso”, disse John Boyle, apesar da possibilidade da cantora não participar da turnê Britain’s Got Talent, que começa na próxima sexta-feira (5).

SuBo está se recuperando em uma clínica no norte de Londres, depois de sofrer um colapso físico e mental no último sábado depois da final do programa de calouros.

O Primeiro Ministro britânico, Gordon Brown, está preocupado com Susan e contou durante uma entrevista para a GMTV que tem ligado para Simon Cowell e Piers Morgan, jurados do programa, para saber sobre o estado de saúde da cantora.

“Espero que Susan Boyle esteja bem, porque ela é uma pessoa muito muito boa.”

Lula é o presidente mais popular das Américas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece em primeiro lugar na lista de líderes com melhor aprovação da América, com 70% de popularidade, de acordo com um estudo publicado hoje na internet pela empresa mexicana Consulta Mitofsky.

O relatório, correspondente a abril, indica que pouco atrás de Lula está o governante colombiano, Álvaro Uribe, com 69%, seguido pelo mexicano Felipe Calderón, com 68%, e pelo salvadorenho Elías Antonio Saca, com 66%.

Em um segundo bloco aparecem os presidentes de Estados Unidos, Barack Obama, com 61%; Equador, Rafael Correa, e Paraguai, Fernando Lugo, com 60%; Chile, Michelle Bachelet, com 59%; e Bolívia, Evo Morales, com 58%. Pouco atrás estão o governante uruguaio, Tabaré Vázquez, com 53%; o costarriquenho Óscar Arias, com 49%; o panamenho Martín Torrijos, com 48%; o guatemalteco Álvaro Colom, com 45%; o dominicano Leonel Fernández e o nicaraguense Daniel Ortega, com 48%; e o peruano Alan García, com 34%.

No fim da lista estão a argentina Cristina Fernández de Kirchner, com 29%, e o hondurenho Manuel Zelaya, com 25%.

A Consulta Mitofsky destacou que a aprovação média dos presidentes americanos em março foi de 52%, só superada pelos resultados de janeiro e maio de 2007, que alcançaram 53% e 54%, respectivamente. No estudo anterior, divulgado em janeiro, Lula, Uribe e Correa dividiam o primeiro lugar, com 70% de aprovação.

EFE

Posse de Obama terá Elvis Costello, Seal e Sting

O cantor, compositor e instrumentista Elvis Costello será a principal atração de um show que vai marcar a posse do presidente Barack Obama no dia 20 de janeiro de 2009, nos Estados Unidos.

Os cantores Seal, Sting (que deve subir ao palco ao lado de Costello) e Sam Moore também irão participar do concerto, que arrecadará fundos para a The Creative Coalition, grupo sem fins lucrativos que visa a conscientização de artistas a respeito de direitos sobre sua produção.

As atrizes Anne Hathaway, Susan Sarandon e Marcia Cross e o cineasta Spike Lee têm presença confirmada no evento, que acontece na Harman Center of the Arts, em Washington.

Barack Obama teve o apoio de inúmeros artistas durante sua campanha nas eleições norte-americanas, entre eles Will.i.am., Kanye West, Jay-Z, Thom Yorke, Bruce Springsteen, Steve Wonder, Bob Dylan, Jay-Z, Morrissey e Moby.

Rolling Stone

Obama e Hillary se reúnem para discutir eleição

Barack Obama e Hillary Clinton não perderam tempo e 48 horas depois de encerradas as prévias democratas, já iniciaram as negociações entre os dois lados. Os senadores mantiveram ontem à noite um encontro secreto em Washington, que foi confirmado momentos mais tarde em uma nota conjunta.

O encontro teria sido realizado na casa da senadora Dianne Feinstein, uma grande aliada de Hillary. O comunicado divulgado à imprensa em conjunto pelas duas campanhas diz que Obama e Clinton tiveram uma discussão produtiva sobre o que precisa ser feito para vencer as eleições de novembro.

A reunião secreta impulsionou os boatos sobre a aliança entre os dois pré-candidatos. Principalmente porque Hillary Clinton teria dito ontem mesmo que está aberta para ser candidata à vice, caso isso ajude os democratas a retornarem ao poder.

Segundo a agência de notícias Associated Press, a declaração foi feita a um grupo de congressistas do partido. Uma nova indicação sobre essa eventual aliança pode ser dada amanhã, quando a ex-primeira-dama vai declarar oficialmente apoio a Barack Obama.

AP

Jornal é acusado de racismo em notícia dos EUA

O jornal alemão Die Tageszeitung foi acusado de racismo na publicação de notícia sobre a vitória de Barack Obama, que será o candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos.

O diário usou como título da matéria a frase “A Cabana do Pai Barack”, em alusão ao romance A Cabana do Pai Tomás , de Harriet Elizabeth Beecher Stowe, sobre a escravidão no sul dos Estados Unidos.

Segundo Gary Smith, diretor da Academia Americana em Berlim, falar ‘Tio Tomás’ equivale a um ato racista e a atitude do jornal não foi acidental. Membros de comunidades negras na Alemanha também criticaram a decisão do diário.

Obama: o melhor para 36 milhões de eleitores

Quem é Barack Obama?

A pergunta que está sendo feita por muitos eleitores americanos, sobretudo os que tradicionalmente votam para os republicanos foi respondida pelo próprio candidato numa entrevista ao jornal The New York Times – “Eu sou como aquela mancha do teste de Rorschach: mesmo aqueles que me consideram uma decepção podem ganhar alguma coisa”.

Obama também se define como um liberal, mas que defende a regulação do Mercado financeiro. Quer negociar com os inimigos americanos, mas exige certa “preparação” para sentar-se à mesa. Fala com orgulho de sua origem biracial, enfatiza a união nacional contra divisões de raça ou de classe social, mas esteve 20 anos ligado a uma igreja que defende a teologia da libertação negra e que convive com sermões carregados de ressentimento racial.

Obama é alguém que escreveu sua primeira autobiografia aos 33 anos, e depois escreveu outra aos 44. Com apenas dois anos no Senado americano, ele anunciou sua candidatura nas primárias democratas, um feito que revela alguém muito decidido e também muito ambicioso.

Nos seus 17 meses em campanha, desde dezembro de 2006, Obama fez um discurso histórico sobre raça e política nos EUA, pela primeira vez reconhecendo o poder da miscigenação na formação das novas gerações de americanos, sobretudo no sentido de superar seculares divisões raciais.

Ninguém poderia prever que alguém que carrega o nome Houssein, frequentou uma madrassa por cinco anos na Indonésia, tendo como padrasto um homem muçulmano poderia ser a nova face da politica Americana, depois de oito anos de governo Bush.

Mas quando Obama discursar como candidato do Partido Democrata na convenção em agosto em Denver, Colorado, haverá um intervalo de 40 anos entre este discurso e aquele que tornou famoso Martin Luther King ao visumbrar uma nova America do alto de uma montanha. A eleição de novembro e a disputa contra o republicano John McCain não serão tarefas simples e muito menos fáceis.

Mas Obama já provou que pode conquistar o que muitos antes diziam ser impossível. Saindo-se vencedor da mais disputada série de primárias dos últimos 30 anos na história Americana, Obama tornou-se a maior aposta dos 36 milhões de eleitores americanos que votaram nas prévias democratas para mudar o seu país e a imagem dos EUA diante do mundo.

Marília Martins

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