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BB: 1 bilhão no crédito educativo

MARIA CRISTINA FRIAS /FSP
O Banco do Brasil, que oferece crédito educativo pelo Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior) há pouco mais de um ano, atingiu R$ 1 bilhão em volume de operações.
São mais de 25 mil alunos de graduação que financiam estudos em instituições não gratuitas pelo banco.
“O volume de desembolso, R$ 1 bilhão do total de R$ 1,8 bilhão destinado pelo governo federal, mostra o avanço do Banco do Brasil nesse segmento”, diz o vice-presidente de Negócios de Varejo do BB, Paulo Rogério Caffarelli.

“O banco quer se tornar o principal operador do programa do MEC [Ministério da Educação]”, afirma ele.
A participação do BB saltou de aproximadamente 4% do total de contratos do Fies em 2010 para 21% do valor financiado no início deste mês. A Caixa Econômica Federal tem 79% do estoque, incluindo financiamento anterior à entrada do BB no segmento.
“Apostamos na parceria com as universidades para incrementar as contratações. Elas nos ajudam também na adimplência porque continuam em contato com os alunos mesmo depois de formados.”
Pelo Fies, o universitário só começa a pagar 18 meses depois de se formar.
O estudante pode financiar de 50% a 100% do valor, com prazo de três vezes o período financiado mais 12 meses para quitar o empréstimo, a juros de 3,4% ao ano.
” Nossa intenção é atingir 100 mil carteiras por ano”, diz. “Queremos ser o maior banco dos jovens no país.”
Os recursos do Fies vêm de 30% da receita líquida das loterias mais o valor de prêmios não pagos, segundo o executivo. O BB tem cerca de 1,2 milhão de contas universitárias.

NÚMEROS DO BB NO FIES
R$ 1 bilhão
é o volume total das operações do Banco do Brasil

3,4%
é valor anual dos juros pagos pelos estudantes

18 meses
é o tempo que o estudante pode esperar para começar apagar o financiamento após a conclusão do curso

25 mil
alunos já receberam empréstimos do banco para financiar seu curso superior

21%
é a participação do banco no segmento, enquanto

79%
é a da Caixa (estoque total de crédito educativo)

BB e Bradesco fazem parceria com a Caixa

O Banco Bradesco e o Banco do Brasil (BB) firmaram com a Caixa Econômica Federal participação na operação da bandeira brasileira de cartões Elo.

Além disso, a transação permitirá o desenvolvimento de novos negócios para cartões pré-pagos, mediante criação de empresa de meios de pagamento ou utilização de empresas já existentes e alinhadas ao negócio.

Os bancos comunicam, ainda, que estão estudando a possibilidade de ampliar a participação societária da Caixa na Cielo e negociar eventual participação da Caixa em projeto de compartilhamento de terminais bancários externos de autoatendimento.

No entanto, a efetivação da operação está sujeita à realização de estudos técnicos, jurídicos, financeiros, à negociação satisfatória dos documentos definitivos e ao cumprimento das formalidades legais e regulatórias aplicáveis.

Brasil Econômico

Banco do Brasil simplifica internet banking

A partir desta sexta-feira (18/12) O Banco do Brasil simplifica seu serviço de internet banking para pessoas físicas, com a eliminação do teclado virtual, a atualização de um software de segurança para ser instalado no desktop do cliente, além de permitir que correntistas façam consultas sem a necessidade de cadastro prévio nas agências do banco.

Com uma versão mais simples, o banco espera elevar em 30% a base de usuários de internet banking em 2010, informa o gerente geral da unidade de gestão de canais do Banco do Brasil, Hideraldo Leitão. Hoje, dos 35 milhões de correntistas do Banco do Brasil, entre pessoas físicas e jurídicas, 6,4 milhões também usam o internet banking, informa o executivo.

“Havia uma barreira que exigia que as pessoas se cadastrassem antes de degustar”, afirma Leitão. “Agora, o cliente se cadastra na própria internet e já pode fazer consultas ou adquirir algum produto do banco”. Para fazer transferências e pagamentos, entretanto, o cadastro na agência ainda é necessário.

Teclado e módulo de segurança
A partir de hoje, todos os correntistas do BB deixam de usar o mouse para informar suas senhas no teclado virtual – ferramenta incorporada em praticamente todos os serviços bancários online para evitar fraudes.

A eliminação do teclado virtual, segundo Leitão, é um sinal de amadurecimento do internet banking. “Não há uma correlação positiva entre uso de teclado virtual e a eliminação de fraude”, diz o executivo. “Isso se consegue com inteligência, com a compreensão do comportamento do usuário”, afirma.

Para ‘blindar’ os dados de seus correntistas, o BB  facilitou o download de seu módulo de segurança – software que deve ser instalado nas máquinas usadas para acessar o internet banking, incluindo as máquinas de novos  usuários que realizam consultas.

O software também foi atualizado para monitorar com mais precisão o perfil de uso do internet banking pelo correntista, explica o gerente executivo da diretoria de gestão de segurança do banco, Luiz Fernando Martins. “Este reforço no sistema de monitoramento é importante para identificarmos se do outro lado da linha está o cliente ou um cracker”, afirma Martins.

Ao instalar o módulo nas máquinas que usa para acessar o internet banking, o correntista terá seu comportamento de uso do serviço mapeado pelo Banco do Brasil, incluindo dados de quais máquinas são usadas para acessar o banco, em quais horários e datas. “Se isso sair deste algoritmo de comportamento, o banco vai confirmar com o usuário se ele realizou determinada transação”, afirma Leitão.

Banco do Brasil muda seis vice-presidentes

O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira a troca de seis vice-presidentes da instituição. Os novos responsáveis por áreas como crédito e varejo complementarão mandatos iniciados em 2007 e que vão até 2010.

A assessoria de imprensa do BB não soube informar o destino dos executivos que ocupavam as vice-presidências modificadas, mas disse que alguns deles já estavam aposentados e continuavam na ativa.

Na quarta-feira, fonte havia informado à Reuters sobre as alterações que ocorreriam nas vice-presidências do banco estatal após a mudança no comando da instituição, anunciada no começo de abril, quando Aldemir Bendine foi indicado para a presidência no lugar de Antonio Francisco de Lima Neto.

A troca na presidência do BB ocorreu em meio aos esforços do governo para que a instituição atue mais agressivamente na redução do spread bancário, a diferença entre o que um banco paga na captação de recursos e a taxa que cobra para conceder crédito.

Na prática, quatro executivos estão deixando vice-presidências do BB, já que um está apenas mudando de área e outro está assumindo a posição antes ocupada por Bendine.

A vice-presidência de Varejo e Distribuição será ocupada por Alexandre Corrêa Abreu, no lugar de Milton Luciano dos Santos.

O nomeado para a área de Negócios Internacionais e Atacado é Allan Simões Toledo, em substituição a José Maria Rabelo.

A vice-presidência de Cartões e Novos Negócios de Varejo, que era ocupada por Bendine, ficará com Paulo Rogério Caffarelli.

A vice-presidência de Governo será assumida por Ricardo Antonio de Oliveira, no lugar de Ricardo José da Costa Flores, que assumirá outra vice-presidência – a de Crédito, Controladoria e Risco Global. Esta última era exercida por Adézio de Almeida Lima.

A vice-presidência de Gestão de Pessoas e Responsabilidade Socioambiental será ocupada por Robson Rocha, em substituição a Luiz Oswaldo Moreira de Souza.

Alberto Alerigi Jr.

Aldemir Bendine é o novo presidente do BB


Foto

O ministro Guido Mantega (Fazenda) confirmou hoje (8) a saída de Antônio Francisco de Lima Neto da presidência do Banco do Brasil. A mudança seria pela insatisfação do presidente Lula com a insistência de Lima Neto em não reduzir os juros e o spread bancário (diferença entre o custo de captação e do dinheiro e a taxa cobrada nos empréstimos aos clientes). Porém, Mantega afirmou que “não há ingerência política na substituição”, apenas uma vontade do governo de

tornar a instituição financeira “mais ousada em sua administração”.

Em seu lugar, ficará Aldemir Bendine, vice-presidente de Cartões e Novos Negócios de Varejo. Muito ligado ao PT, e funcionário de carreira do BB há 30 anos, Bendine já ocupou cargos de assessor de superintendência, gerente executivo e vice-presidente da área de Varejo e Distribuição.

Mantega afirmou que o novo presidente do BB assume o cargo com um “contrato de gestão”. Segundo ele, a missão de Aldemir Bendine é aumentar o volume de crédito concedido pela instituição financeira, de tornar o banco mais competitivo, ou seja, concorrer mais com outros bancos, além de reduzir o “spread bancário” e, com isso, também as suas taxas de juros.

“O BB vai continuar tendo lucro. É um banco sólido. Os acionistas podem ficar tranquilos”, disse o ministro Mantega. Bendine, por sua vez, declarou que buscará reduzir o “spread bancário” da instituição financeira, e manter o lucro da instituição, por meio do aumento do volume de suas operações de crédito.

Lima Neto permanecerá na função de presidente até o dia 22 de abril.

Banco do Brasil reduz juros

Enquanto o mercado ainda sente os efeitos da crise financeira – que teve seus piores momentos no País em setembro e outubro -, o Banco do Brasil anuncia uma redução nas taxas de juros a partir de amanhã, com a maior queda para a modalidade de capital de giro, de 4 pontos percentuais, de 31,44% ao ano para 27%. Dados do Banco Central apontam alta média de 3 pontos percentuais nas taxas para pessoa jurídica no mês passado, sendo a linha de desconto de promissória a mais afetada, com alta de 11 pontos em relação a setembro, de 51% ao ano para 62% anuais.

Segundo o vice-presidente de Finanças e Relação com Investidores do banco, Aldo Mendes, isso se deve a uma mudança no mercado, que agora está mais líquido que no período de auge da crise.  O executivo afirma ainda que as grandes empresas, os melhores clientes, “já não estão aceitando os preços praticados no auge da crise”.

Para Mendes o banco está com a “liquidez recomposta”, e com a capacidade de captação preservada e “ainda maior que antes da crise”, “por isso temos capacidade para crescer”.

A tendência é de que as taxas se mantenham nesses patamares mais elevados até o fim do ano. É um modo indireto de reduzir a oferta de crédito.

Santa Catarina

O Banco do Brasil informa que em razão das enchentes no estado, Santa Catarina prevê tratamento especial a clientes afetados pelas chuvas, que inclui crédito com redução de encargos, prazos e carências alongados eem alguns casos, revisão do limite de crédito.

BB/DCI

Governo, Caixa e BB financiam imóvel para servidor

Parceria firmada ontem (17) entre o Governo Federal, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil permitirá que todo o funcionalismo público federal – entre ativos, aposentados e pensionistas, num total de mais de 1,3 milhão de pessoas – tenha acesso à casa própria, em condições diferenciadas das de mercado.

Cada uma das instituições financeiras colocará à disposição dos servidores recursos de cerca de R$ 4 bilhões. Entre as principais vantagens estão a facilidade de acesso ao crédito, que pode ser concedido pela internet; juros mais baixos; carência de seis meses para o pagamento da primeira prestação; compra do segundo imóvel da família; e prazos até 30 anos para quitação.

Os acordos nesse sentido foram firmados pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e pelo ministro da Previdência, José Pimentel, com os presidentes do BB, Antônio Francisco de Lima Neto, e da CEF, Maria Fernanda Ramos Coelho.


Foto: Antonio Cunha/Divulgação.

A CEF passa a oferecer a todo o funcionalismo federal juros reduzidos para aquisições pelo Sistema Financeiro Habitacional. Em vez das taxas de mercado, em torno de 10% ao ano, os servidores passam a usufruir da taxa de 8,9% ao ano, mais TR, tanto na Caixa quanto no Banco do Brasil.

Para os que possuem relacionamento com o banco (conta corrente com crédito de salário + pacote de produtos e cartão de crédito), as taxas são ainda menores, de 8,4% ao ano.

TIPOS DE IMÓVEL E RENDA

Os acordos de cooperação abrangem tanto a aquisição de imóveis novos quanto de usados, além de material de construção. O BB financia 90% do valor do imóvel, num prazo de 25 anos; e a Caixa até 100%, num prazo de 30 anos.

O valor mínimo financiado é de R$ 20 mil e o máximo de R$ 245 mil, pelo BB, e R$ 350 mil pela Caixa.Isso pelo Sistema Financeiro da Habitação, pois pela Carteira Hipotecária o limite é de R$ 1,5 milhão.

O financiamento será concedido de acordo com a renda do servidor. Embora ele possa utilizar a modalidade de crédito consignado, em que o desconto é feito diretamente no contracheque, a composição da renda familiar pode ser feita com não servidores – desde que o casal seja legalmente casado ou tenha união estável.

INTERNET

O servidor interessado pode se habilitar aos financiamentos sem sair de casa, acessando a internet (a página do banco escolhido para a operação bancária). Todas as informações para simular o crédito estarão disponíveis na rede, ele irá ao banco apenas para sacramentar a operação.
Mesmo quem esteja em situação de inadimplência no SPC ou Serasa, poderá se candidatar ao financiamento. A concessão do crédito, no entanto, só ocorrerá quando a situação do servidor estiver regularizada.

CARÊNCIA

Outra condição especial oferecida ao servidor público pelo convênio é a carência de seis meses até a primeira prestação. Durante esse período, ele pagará apenas os juros da operação, seguros e a tarifa de manutenção do contrato.

Depois que começarem os pagamentos, o servidor pode também ficar um mês sem pagar. É a chamada “Prestação Pula”, onde ele escolherá um mês do ano em que pagará apenas os seguros e a tarifa de manutenção.

As tarifas também são diferenciadas. Normalmente, o cliente precisa pagar taxas de Abertura de Crédito (R$ 500), Análise Jurídica da Garantia (R$ 400), Análise Física da Garantia (R$ 300) e a taxa de manutenção de contrato (mensal). Para o servidor público serão cobradas apenas a taxa de manutenção (R$ 22) e a de Análise Física (a chamada “avaliação” do imóvel).

Os valores das taxas podem ser incluídos no valor total do financiamento do imóvel. Entre elas estão o registro em cartório (limitado a R$ 1.750); pagamento do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (limitado a R$ 7 mil); emissão de certidões cartorárias, entre outras.

Min Planejamento

BB propõe mudança radical no Crédito Rural

O Banco do Brasil propôs uma “reengenharia” para ampliar garantias de preços e indenizar perdas climáticas.

Maior financiador do setor agrícola, com uma carteira de dois milhões de contratos, o Banco do Brasil negocia com o governo uma ampla alteração nas regras do sistema de crédito rural, instituído em 1965. O banco propôs uma “reengenharia” para ampliar garantias de preços, indenizar perdas climáticas e assumir riscos e custos de crédito do produtor.

Em documento inédito, o BB defende o estabelecimento de taxas de juros pelo risco da operação, a obrigatoriedade da adesão ao seguro rural, proteção de preços (hedge), fundos garantidores e de catástrofe, além da criação de um plano de safra plurianual com bandas de intervenção e políticas diferenciadas de acordo com o perfil do produtor e do segmento.

A proposta inclui o fim das prorrogações das dívidas rurais e o compartilhamento de riscos entre bancos e o Tesouro Nacional a partir do histórico do produtor. Defende ainda a criação de empréstimos rotativos e renováveis para o conjunto de empreendimentos da propriedade. Hoje, o produtor tem de fazer contratos individuais para cada lavoura. Também propõe a subvenção para a produção e os preços rurais.

Segundo cálculos do BB, para “proteger” toda a safra de soja e milho, de 118 milhões de toneladas, com subsídio para 50% do prêmio, o governo gastaria apenas R$ 864 milhões em seguro rural e R$ 460 milhões em hedge de preços. Com R$ 1,324 bilhão, portanto, protegeria R$ 38 bilhões em produção. Para comparar: o Tesouro gastou R$ 10,6 bilhões de 2005 a 2007 em subsídios na comercialização, equalização de juros e Proagro. E outros R$ 10,1 bilhões para rolar as dívidas rurais de 2000 a 2006.

Desde 2002, os produtores “perderam” 31 milhões de toneladas (diferença entre safra projetada e colhida), cuja receita evaporou-se. Além disso, o setor viu a fatia do crédito rural cair para apenas um terço do custo de produção. Isso fez o crédito minguar, o custo financeiro explodir e o risco aumentar, inclusive na carteira do banco, cujas provisões foram elevadas.
Mauro Zanatta/Valor

BB libera R$ 1,4 bi para custeio da safra

O Banco do Brasil liberou sexta-feira R$ 1,433 bilhão em suas agências para serem aplicados este mês em operações de custeio no campo. O orçamento total da instituição voltado para esta modalidade no novo ciclo agrícola é de R$ 11,1 bilhões.

Contrariando as afirmações da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o diretor de Agronegócio do BB, José Carlos Vaz, disse que a instituição emprestou em julho R$ 1,29 bilhão para custeio. Isso representa mais que o triplo dos R$ 380 milhões apurados em igual mês de 2007.
Na semana passada, o presidente da comissão nacional de crédito rural da CNA, Carlos Sperotto, havia dito a este jornal que os produtores não conseguiram contratar os recursos no mês passado porque o governo não tinha aprovado ainda a equalização dos juros.

Com a liberação dos recursos em julho, o banco teria colocado à disposição dos produtores rurais R$ 2,6 bilhões. Vaz prevê que o restante do valor, de R$ 8,5 bilhões, seja liberado no decorrer dos próximos quatro meses.

O Banco do Brasil utiliza recursos da caderneta de poupança e de depósitos à vista para aplicar no crédito rural com juro controlado de 6,75% ao ano. A diferença do juro equalizado sai do caixa do Tesouro Nacional.

Gazeta Mercantil

Banco Popular é extinto

O Banco Popular, que era uma subsidiária independente do Banco do Brasil, agora fará parte da nova diretoria de “Menor Renda”, cuja criação foi anunciada ontem. Segundo o BB, as mudanças fazem parte de uma estratégia para atender melhor os clientes com rendimento mensal de até um salário mínimo.

Apesar de curta, a história do Banco Popular foi conturbada: três presidentes em quatro anos e a suspeita de envolvimento de um deles no mensalão. Em 2002, Lula pregava a expansão do microcrédito para incentivar o empreendedorismo entre as pessoas de menor renda como forma de inclusão social.

Mas não deu certo. Em 2004, no primeiro ano de funcionamento do Banco Popular, a instituição amargou prejuízo de R$ 25 milhões. No ano seguinte, o rombo aumentou para R$ 62 milhões. Depois, prejuízos seguidos em 2006, 2007 e no primeiro trimestre de 2008.

Em meio a isso, o banco foi atingido pelas acusações de que o primeiro presidente, Ivan Guimarães, teria envolvimento com o mensalão. Em 2004, a instituição emprestou R$ 21,3 milhões em operações de microcrédito.

No mesmo ano, a agência de publicidade DNA recebeu R$ 29 milhões do Banco Popular. A agência tinha como um dos sócios Marcos Valério de Souza, acusado de ser o principal operador do mensalão.

JB

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