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Google lança concorrente para Facebook e Twitter

O Google lançou nesta semana o Google+ Sign-In, novo serviço que permitirá aos usuários do Google+ a autenticação de serviços de terceiros. Com a novidade, os usuários poderão utilizar as credenciais do Google para interagir e se conectarem aos aplicativos. Posteriormente, também será possível compartilhar informações dos aplicativos com os contatos do serviço social da empresa. A ideia é que a ferramenta concorra com as plataformas do Facebook e do Twitter.

google_logo[1]Com o Google+ Sign-In, que no momento é voltado a desenvolvedores, o usuário poderá compartilhar informações de terceiro direto no seu stream, mas sem ter a privacidade comprometida. As definições de acesso às informações publicadas continuarão sendo feitas pelos usuários.

Desenvolvedores que trabalham com as plataformas web, Android e iOS poderão utilizar a nova API (application programming interface, ou interface de programação de aplicativos) disponibilizada pela empresa em suas aplicações. A empresa informa que já possui parcerias firmadas com alguns serviços, como Banjo, TuneIn Radio, Shazam, The Guardian e USA Today.

Mozilla lança sistema operacional contra Apple e Google

Brasil deverá ser um dos primeiros países a receber novos aparelhos

 

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A Mozilla anunciou neste domingo (24) um sistema operacional para smartphones, chamado de Firefox OS. O objetivo é combater a dominação de Google e Apple nesse mercado – as duas empresas juntas acumulam 90% das vendas.

Para tarefa de tal envergadura, a Mozilla conseguiu reunir o apoio vários pesos-pesados do setor, incluindo 18 operadoras telefônicas e alguns dos maiores produtores de aparelhos e peças para celulares.

O Brasil deverá ser um dos primeiros países a receber os novos aparelhos, que chegam ao mercado no meio do ano, segundo anúncio feito na véspera da abertura do Mobile World Congress – a maior feira do mundo no setor, realizada a partir desta segunda-feira em Barcelona.

Conceitualmente, o sistema novo caminha no sentido bem diferente do trilhado pelo Android (do Google) e pelo iOS (da Apple), que funcionam num modelo de aplicativos baixados a partir de lojas exclusivas. O Firefox está baseado em tecnologia HTML5, uma evolução dos protocolos utilizados na internet usual.

Com isso, programas e conteúdos para os novos aparelhos podem ser desenvolvidos livremente, sem depender da aprovação de empresa nenhuma para ir ao ar, e estarão integrados aos buscadores usuais (como Google e Yahoo).

“A internet não deve ser controlada por ninguém, nunca”, disse Gary Kovacs, presidente da Mozilla, empresa controlada por um fundação (sem fins lucrativos) e responsável pelo navegador de internet Firefox . “Esse é um modelo falido e precisa mudar”.

Google abre 25 vagas de estágio

o Google abriu inscrição para o seu programa de estágio, o Google Business Internship Program. A gigante de buscas oferece a universitários um estágio nas áreas de vendas, marketing e administração da empresa.

Os 25 aprovados passarão uma temporada de sete meses no escritório do Google em São Paulo, no Itaim Bibi, inaugurado no dia 15 de janeiro deste ano. Segundo a empresa, há possibilidade de contratação e oportunidade de trabalhar no exterior.

O processo seletivo ocorrerá pela internet, incluindo etapas como provas e entrevistas, estas realizadas por hangouts – videoconferências viabilizadas pela rede social da empresa, o Google Plus.  Os estagiários serão remanejados em dez áreas, entre elas os departamentos de marketing, publicidade, produtos, vendas e recursos humanos.

Os candidatos devem ser universitários, com previsão de formatura entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014. Outro requisito é a fluência em inglês. Interessados devem se inscrever pelo  site da Cia de Talentos até o dia 11 de março. O programa terá início no dia 1º de julho.

Escritório. A sede paulista do Google fica na Avenida Faria Lima, e pode abrigar entre 300 e 400 pessoas, sendo o foco na área de vendas. O escritório ocupa dois andares e meio do prédio (9.000 m²).

Anna Carolina Papp

Veja algumas fotos do espaço o auditório ‘Maracanã’:

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Brasileira deixa Google e Microsoft para fundar a própria empresa

isabel-pesce-matos[1]A brasileira Isabel Pesce Mattos fez o que muitos considerariam loucura no dias de hoje. Ela trocou um emprego na gigante do software Microsoft e Google para se aventurar na sua própria empresa no famoso Vale do Silício, na Califórnia.

A jovem, de apenas 23, estudou em uma das universidade de tecnologia mais famosas do mundo, O MIT, em Massachusetts, estagiou no Google e trabalhou na Microsoft antes de abrir a Lemom, uma empresa que produz um aplicativo de controle financeiro pessoal. A start up, como são conhecidas as novas empresas de tecnologia, já recebeu cerca de $10 milhões em financiamento.

Mas a história de Isabel não é uma uma história de sorte ou de uma pessoa nascida em uma família brasileira abastada. Sua trajetória é um exemplo de determinação contra todas as probabilidades. Diferentemente de muitos dos seus colegas de universidade, Isabel não foi criada para estudar em uma das melhores faculdades dos Estados Unidos.

Aos 18 anos, ela se preparava para tentar vestibular no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica, em São José dos Campos) quando tomou conhecimento do MIT. Sem conhecer nada sobre estudar fora, ela resolveu arriscar e tentar o processo seletivo. “Fiquei interessada e participei de seis etapas de qualificação – que inclui informações pessoais, coleta de recomendação de ex-professores, redações em inglês e entrevista com um ex-aluno do próprio MIT. Não é um processo complicado, mas é desconhecido pelos brasileiros”, diz ela.

De lá, Isabel saiu com quatro diplomas nas mãos; ciências da computação, matemática, economia e administração. Sem ter conseguido uma bolsa de estudos devido ao seu excelente currículo acadêmico, ela nunca poderia pagar as altas mensalidades da faculdade.

Isabel realizou um mestrado profissional no Google e trabalhou em dois projetos da Microsoft. De quebra, foi à mansão de Bill Gates e conversou com o papa do software.

A experiência livrou Isabel das angústias típicas de um recém-formado. Ao invés de procurar emprego, preferiu aventurar-se no negócio próprio. Abriu em pleno Vale do Silício, o pulmão californiano da tecnologia mundial, a startup Lemon. O primeiro serviço, um aplicativo para controle de gastos pessoais, dá sinais de que a empresa vai prosperar: em menos de um mês, o programa registrou 400.000 downloads.

Na Google, Isabel trabalhou no desenvolvimento e aprimoramento do Google Translate durante o programa de mestrado no qual o MIT mantém uma parceria com a Google.

De lá ela foi parar na Microsoft, onde participou da construção de agregadores de RSS, além de fazer parte de uma startup interna que promoveu a criação de um serviço com uma webcam que identifica gestos. “Um dos momentos mais inesquecíveis na empresa foi o dia em que fui convidada – com outros estagiários – para visitar a casa de Bill Gates. Acabei conhecendo a família dele, mas infelizmente não pude registrar nenhum momento do encontro: câmeras e celulares foram confiscados antes”, lamenta ela.

Com a experiência adquirida, e uma proposta de fazer parte de sua própria empresa, Isabel disse que descobriu que queria mesmo era ser empreendedora e seguir o próprio caminho. “Acredito que seja o momento ideal para aprender com produtos que estão em fase embrionária. Já temos 18 empregados e a ideia é expandir cada vez mais. Basicamente, oferecemos nos dispositivos móveis e na web um aplicativo gratuito que oferece auxílio na organização dos gastos pessoas, digitalizando toda informação. Em menos de 30 dias, o serviço já está em uso por 400.000 pessoas”, diz.

 

Saiba mais  http://veja.abril.com.br/blog/vida-em-rede/entrevista/isabel-matos-uma-empreendora-brasileira-no-vale-do-silicio/

SP: Flash Mob na Av Paulista em novembro

 

Há uma grande arregimentação na internet para um flash mob na Avenida Paulista, dia 24 de novembro, às 14h30, em frente ao Masp: todos deverão comparecer com capas de chuva amarelas.

O evento é inspirado naquele famoso desenho do Picapau, que salta nas Cataratas do Niágara, dentro de um barril, sob aclamação de uma legião de turistas, todos com capas amarelas. Flash Mobs, para os menos iniciados, são aglomerações instantâneas de pessoas em certo lugar para realizar determinada ação inusitada previamente combinada e se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram.

São acertadas através de e-mails ou outros recursos das redes sociais.

 

 

Google Street View já pode ser acessado em smartphones

O Google anunciou a chegada definitiva do Street View aos smartphones. O recurso, que disponibiliza imagens panorâmicas de algumas regiões do mundo, só podia ser acessado por meio do aplicativo do Google Maps. Agora, pode ser visto por qualquer navegador, como Safari ou Google Chrome.

A notícia é boa principalmente aos usuários do iOS 6. A última versão do sistema operacional da Apple não contém mais o aplicativo do Google Maps, já que a companhia optou por criar mapas próprios. Assim, o Street View não podia ser acessado no iPhone, iPod ou iPad de quem atualizou o sistema operacional.

Para usar o recurso, basta abrir a página maps.google.com no navegar do celular e buscar uma localização. À direita da tela, clique no ícone do “bonequinho” do Street View, e as imagens panorâmicas do local desejado vão abrir em uma nova tela. No blog oficial, o Google lembra que rotas de transporte público, carro, bicicleta e a pé continuam disponíveis para navegação no celular.

Google muda sistema de buscas para torná-lo mais inteligente

O Google anunciou um novo recurso no buscador que poupará algum tempo dos usuários. Chamado de Knowledge Graph, a funcionalidade traz informações sobre o termo pesquisado diretamente na página de resultados da busca, como dados demográficos de cidades, datas de aniversário de pintores ou nomes dos filhos de uma cientista.

 

Hoje funciona assim: se você estiver interessado em saber quais são as descobertas científicas mais importantes de Marie Curie, pesquisa pelo nome da cientista no Google e imediatamente clica no link para acessar a Wikipédia. Com a novidade em funcionamento, o algoritmo analisará o que você pesquisou e não exibirá apenas os resultados orgânicos tradicionais, mas também dados úteis na barra lateral direita. Assim:

Você acessará a Wikipédia menos vezes.

No exemplo, o Google também informou em quais instituições Marie Curie estudou, sua data de nascimento e até os nomes dos filhos, além de sugerir personalidades relacionadas, como Albert Einstein e Louis Pasteur, aquele cara que contribuiu para tirar da cabeça das pessoas que a vida poderia ser criada a partir de meias sujas ou algum outro objeto sem vida.

O buscador agora também traz respostas diretas a uma pergunta feita por você, deixando o Google mais parecido com um Wolfram Alpha da vida – gráficos de funções ele já faz há algum tempo. O Google Operating System exemplificou alguns termos que retornam resultados rápidos: distância da Terra até a Lua, integrantes do Queen, idade do Mark Twain e os filmes de Star Wars, na ordem em que foram lançados.

Os dados do Knowledge Graph também poderão ser acessados pela interface mobile e por aplicativos do Android 2.2+ e iOS 4.0+. O recurso está sendo distribuído aos poucos apenas para os usuários norte-americanos e vem logo após a Microsoft anunciar modificações bem semelhantes no motor do Bing. Algum dia ele chega ao Brasil.

Com informações: The Verge.

Cuidado: Google tem nova política de privacidade

A nova política de privacidade do Google começou a valer na quinta-feira (01/03). Segundo a empresa, a essência das regras dos mais de 60 produtos da companhia não muda, mas agora um único modelo se aplica a todos os serviços, incluindo YouTube, Gmail e a rede social Google+. Há algumas semanas, a empresa tem informado os usuários sobre a mudança (acesse aquipara ler o texto no Google).

Na prática, as informações coletadas em um dos sites da empresa poderão ser compartilhadas pelos demais serviços. Os contatos que o usuário tem no Gmail, por exemplo, aparecerão quando ele acessar oGoogle+, e vice-versa. Para o Google, a nova política e os termos de uso irão criar uma experiência “simples e intuitiva” para o usuário. “Ao lembrar os contatos com quem você deseja falar, tornamos fácil para você compartilhar o que quiser por meio de qualquer produto ou serviço do Google, com o mínimo de cliques e erros”, justifica a empresa.

Mais controle

Essa unificação também dará maior controle ao Google, afirma Victor Haikal, advogado especializado em direito digital. Essa é a principal preocupação de órgãos regulatórios da Europa e dos EUA, que estão investigando as mudanças na política de privacidade.

“O novo regulamento ficou mais genérico, dando mais possibilidade ao Google de trabalhar com os dados das pessoas. Por exemplo, as informações que o usuário forneceu dentro do YouTube, poderão ser aproveitadas no Gmail para oferecer outro serviço ou uma publicidade. Antes, isso era segmentado”, explica Haikal.

As mudanças vão retirar alguns dos obstáculos com os quais o Google precisa lidar quando quer ligar informações de um serviço para outro. “Por isso, não quer dizer que a política de privacidade ficou melhor ou mais benéfica para os usuários”, diz Haikal.

O fato de o Facebook ter sofrido sanções nos Estados Unidos quanto à privacidade dos usuários colaborou para a iniciativa do Google de mudar a sua política, lembra. Em novembro de 2011, a rede social fez um acordo e mudou algumas de suas práticas de privacidade diante das acusações da Federal Trade Commission (FTC) nos EUA. Um processo na FTC acusava o Facebook de ter enganado os consumidores quanto à privacidade de seus dados.

Regras não mudaram

O advogado destaca que, por outro lado, o novo modelo deixa as regras mais acessíveis ao usuário. Segundo Haikal, o Google decidiu unificar as políticas de privacidade e os termos de serviços também porque muitos usuários reclamavam do número de documentos que havia anteriormente para cada produto. “Buscando simplificar a vida das pessoas, eles reduziram todas as políticas e deixaram o texto com menos termos jurídicos. Está mais simples para as pessoas lerem”.

O especialista explica que a essência do regulamento não foi alterada. “Antes, havia mais cláusulas com cara de contrato. Mas não quer dizer que o que está escrito não é a mesma coisa. Não teve nenhuma mudança substancial no texto, apenas na forma”, explica.

Painel de controle único

No entanto, o fato de o Google simplificar a política de privacidade também pode levar a um conteúdo menos completo, destaca o especialista.

O site disponibiliza um “Painel de Controle” onde o usuário consegue acessar todas as informações armazenadas no Google e alterar as configurações de privacidade de vários serviços, como Gmail e YouTube, a partir de um único local. Devido à redução do texto da política, o Google retirou certas informações que poderiam ser úteis, diz o advogado.

“Por exemplo, se o usuário sofrer a retirada de um vídeo do YouTube, no termo de serviço anterior ele saberia como restabelecer. A partir desta quinta, talvez ele tenha que vasculhar no site ou mandar um e-mail para a empresa para saber como fazer.”

“Um procedimento que antes tinha uma seção inteira nos termos de uso, com 5 ou 6 parágrafos explicativos, foi reduzido a um parágrafo com duas linhas”, explica Haikal. “Ou seja, alguns procedimentos ou informações os usuários terão que buscar na própria plataforma, pois não estarão mais no regulamento”.

Isso dará mais possibilidade ao Google de alterar certos procedimentos dentro dos sites, afirma o advogado. “Se você deixa seus procedimentos fixos em um documento, é mais difícil mudá-los a toda hora, do que alterar uma seção de uma página. Esse tipo de documento é feito para não ser alterado”.

Preocupação

Para Haikal, o mais importante é as pessoas terem consciência do que colocam nesses ambientes on-line. Já que o Google vai guardar e ter acesso a essas informações, elas devem ficar preocupadas a partir do momento em que colocam um dado confidencial ou íntimo.

“Mesmo que o Google deixe a política de privacidade mais genérica, se ele oferecer ferramentas boas para você controlar a sua privacidade, você consegue fazer uma gestão legal disso”, diz. “Mas essa é a moeda de troca pelos serviços dele, que não são tão gratuitos assim”.

Para o Google nunca ter acesso ou controle sobre as informações do usuário, só se ele não usar os seus serviços, diz Haikal. “Mas existe uma tendência para que isso melhore. O governo dos EUA quer orientar as empresas para que elas deem mais controle às pessoas sobre suas informações”, exemplifica.

Prá quem não entendeu a mensagem do google

“Doodle” da página de buscas foi uma homenagem ao matemático francês Pierre de Fermat (1601–1665).

A imagem que substitui o logo do Google hoje (o chamado doodle) nesta quarta (17) é uma homenagem ao nascimento do matemático e cientista francês Pierre de Fermat (1601–1665). Ao colocar o mouse sobre o quadro negro com a equação, aparece o texto “Eu tenho uma demonstração realmente maravilhosa para esta proposição, mas este doodle é muito pequeno para contê-la”.
A frase é uma brincadeira com o que Fermat anotou na margem de um livro, Arithmetica de Diofanto: “Eu tenho uma demonstração verdadeiramente maravilhosa para esta proposição, mas esta margem é muito pequena para contê-la”.

Google é a marca mais valiosa do mundo

O Google é a marca mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 44,3 bilhões, seguido pela Microsoft, com valor de US$ 42,8 bilhões, de acordo com a pesquisa Brand Finance Global 500 de 2011, divulgada nesta segunda-feira (21) pela consultoria.

O estudo avaliou o valor da marca de 500 empresas no mundo.

De acordo com a Brand Finance, a posição do Google revela a dependência cada vez mais crescente do mundo pela internet. Ainda segundo a pesquisa, cinco das dez empresas que mais cresceram são relacionadas à tecnologia, o que reforça a importância comercial da inovação tecnológica.

O Facebook ficou na 285ª posição, com o valor de marca de US$ 3,7 bilhões. A marca apareceu no ranking pela primeira vez.

A Nokia, contudo, sofreu a maior queda no valor de marca, de US$ 9,9 bilhões. A empresa tem lutado no mercado de smartphones, vítima do sucesso da Apple, diz o estudo.

Coca-Cola cai
Ainda de acordo com o estudo, a Coca-Cola saiu da lista das dez maiores marcas pela primeira vez, caindo da 3ª para a 16ª posição de 2010 para 2011, com valor de US$ 25,8 bilhões.

O Walmart, que ocupava o primeiro lugar do ranking em 2010, caiu para a 3º posição neste ano, com valor de US$ 36,2 bilhões.

Entre os destaques da pesquisa está ainda a britânica British Petroleum (BP), que sofreu uma perda de US$ 3,4 bilhões e caiu 53 posições após o vazamento de óleo no Golfo do México.

Bradesco
A companhia brasileira mais bem colocada na lista é o banco Bradesco, que subiu da 43ª posição em 2010 para a 28ª em 2011, com o valor da marca estimado em US$ 18,7 bilhões.

De acordo com a pesquisa, as marcas norte-americanas continuam dominando a lista e estão em 13 das 20 primeiras colocadas e 26 das 500 melhores.

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