Arquivos da Categoria: Fotografia

A FOTO OU A VIDA?!

R+Umar[1]Você, fotógrafo profissional, está numa plataforma do metrô de Nova York, quando vê a alguns metros um homem ser empurrado para os trilhos por um morador de rua com problemas mentais. O trem já vem chegando e o homem tenta desesperadamente voltar à plataforma. O que faria? Ajudaria o infeliz ou bateria a foto?

 

o-fotografo-r-umar-abbasi-do-new-york-post-que-fotografou-um-homem-prestes-a-morrer-atropelado-por-um-trem-no-metro-de-nova-york-1354706553567_300x300[1]Umar Abasi apertou o clic da máquina e saiu correndo para a redação do tablóide sensacionlista New York Post, onde faturou muitos dólares com a foto que tomou toda a capa. Disse que esperava que o flash da máquina servisse para alertar o condutor e evitar a tragédia. Muita gente fotografou nos celulares o corpo estraçalhado. E segue a vida!

Postado por Cacau Menezes em seu blog

Fotógrafo retratou a estupidez humana no olhar dos cães

Em Taiwan, só este ano, 80 mil cães foram eutanasiados. Tou Chih-kang fez retratos de animais abandonados nos últimos momentos de vida. Nos olhos deles vê-se o pior do ser humano
Texto de Mariana Correia Pinto/Publico

Foi um trabalho angustiante para o fotógrafo Tou Chih-kang. Durante dois anos, ele acompanhou de perto os últimos momentos de vida de mais de 400 cães, a maioria abandonados pelos donos numa associação de abrigo de animais em Taoyuan, Taiwan.

Depois de serem fotografados, os animais foram levados por um veterinário para serem adormecidos com uma injecção letal. Ele retratou-os para que não fossem esquecidos, retratou-os para chamar a atenção para uma realidade pouco falada nos órgãos de comunicação de Taiwan: o abandono (e consequente eutanásia) de animais.

Só este ano, as autoridade de Taiwan puseram fim à vida de cerca de 80 mil cães abandonados, de 38 abrigos espalhados pela ilha. Uma realidade que os defensores dos animais locais atribuem a uma crença ainda presente entre a população, de que os cães são seres humanos reencarnados que se portaram de forma indigna noutra vida.

Retratos formais

As fotografias de Tou – cujo nome profissional é Tou Yun-fei – são feitas como verdadeiros retratos formais (de pessoas), aparecendo os cães em ângulos que os fazem parecer humanos.

Fotos: mães amamentando com uniforme militar geram polêmica nos Estados Unidos

Fotos de amamentação estão causando polêmica de novo. Desta vez, porém, o problema envolve militares americanos. Um grupo do Facebook chamado Mom2Mom Breastfeeding Support Group postou na semana passada a foto acima, de duas mulheres uniformizadas amamentando. Agora, as mães que aparecem na imagem e o grupo da rede social estão sendo fortes alvos de críticas.

Um artigo do Huffington Post conta que, em entrevista ao Today Show, a militar da Guarda Aérea Nacional americana Terran Echegoyen McCabe – que aparece amamentando suas filhas gêmeas de 10 meses – afirmou não ser novidade o ato da amamentação com uniforme militar.

A mulher disse que amamenta a todo tempo e em todo lugar. A novidade foi ter tornado a foto pública. “Estou orgulhosa de estar usando um uniforme enquanto amamento. Estou orgulhosa da foto e eu espero que isso leve outras mulheres ao conhecimento de que elas podem dar de mamar, sejam elas oficiais, guardas ou civis”, disse Terran.

Mas não teve jeito: ela e a outra mãe da foto, Christina Luna, foram criticadas depois que as fotos começaram a circular na internet. “Como um combatente aposentado das Forças Armadas, eu acho que essas imagens estão completamente fora de sintonia por conta do uniforme militar. O que se tornaram as Forças Armadas?” comentou o usuário Jimmie L. Zawacki na foto publicada na rede social.

Até mulheres julgaram as mães: “Se algum de meus filhos sentir fome, eu vou alimentá-los, com o meu peito, mas eu não tiro fotos de mim fazendo isso… Há certo nível de responsabilidade em vestir aquele uniforme… Cubra-se caso você vá ficar parcialmente nua em um uniforme militar por respeito ao seu país e ao uniforme”, escreveu a militar Tish Karhoff no site do Mom2Mom.

Por outro lado, um ou outro militar apoiou a causa. No mesmo site, o militar Eric Hobard escreveu: “Eu saúdo as duas, como soldadas e mães americanas livres. Tenho lutado por pessoas que não conheço, em países que nada têm em comum comigo e por razões que nossos políticos não podem justificar. Considerando esse fato, eu lutaria para defender os direitos dessas duas americanas todos os dias da semana”.

A atenção do mundo pegou o Mom2Mom de surpresa, mas seus membros disseram estar de consciência tranquila. “Nós não fizemos nada de errado e esperamos que isso traga mudanças que protejam todas as mulheres que querem amamentar em público, com uniforme ou fora dele”, escreveram no site.

E você, o que achou da imagem?

Érika Kokay

Foto diferente dos Beatles cruzando Abbey Road é leiloada por US$ 30.795

 

EFE
EFE

 

Uma fotografia que mostra os Beatles cruzando a faixa de pedestres da Abbey Road no sentido contrário ao da capa do famoso álbum de 1969 foi vendida nesta terça-feira por 19.500 libras (cerca de US$ 30.795) num leilão em Londres.

A casa especializada Bloomsbury não divulgou quem foi o comprador por “questões de confidencialidade”. Na imagem registrada pelo fotógrafo Iain Mcmillan ao lado do estúdio Abbey Road, Paul McCartney, Ringo Starr, John Lennon e George Harrison aparecem caminhando da direita para a esquerda, no sentido oposto ao do clássico álbum.

O preço estimado da foto era de cerca de nove mil libras (US$ 14.215), número superado com folga no leilão. A imagem, de 46,4 por 45,7 centímetros, também tem outras diferenças em relação ao disco. Na foto leiloada Paul usa sandálias (ao invés de andar descalço) e não aparece segurando um cigarro na mão direita.

O álbum Abbey Road, que inclui canções como Here Comes the Sun e Something, foi gravado entre fevereiro e março de 1969, num momento em que aparentemente existiam tensões entre os integrantes do quarteto de Liverpool.

Noiva de Cristiano Ronaldo posa nua para livro chamado “Culo” de traseiros femininos

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A supermodelo russa Irina Shayk, noiva de Cristiano Ronaldo, posou nua para um livro de fotografias dedicado às curvas femininas

Culo” é um livro que reúne imagens captadas pelo fotógrafo Raphael Mazzucco de belas mulheres despidas.

Irina Shayk, 25 anos, posou nua para o livro “Culo” (Rabo) tradução livre, que de acordo com Mazzucco é uma homenagem às curvas femininas.

Mazzucco refere no livro que as fotos são trabalhadas de forma artística.

A obra foi encomendada pelo rapper Diddy e pelo presidente da editora Interscope e produtor, Jimmy Iovine.

O livro estará à venda apenas durante o próximo mês de novembro.

Na Internet estão disponíveis alguns vídeos sobre o livro do fotógrafo Raphael Mazzucco onde é visível uma foto de Irina deitada numa cama com uma mancha azul sobre o corpo.

CINEMA: RAUL SEIXAS – O INÍCIO, O FIM E O MEIO


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Tá a Folha de SP de hoje
MORRIS KACHANI

Vinte e dois anos após sua morte, finalmente Raul Seixas, ícone máximo do rock’n’roll brasileiro, está ganhando uma biografia a sua altura. E feita por um peso pesado do cinema nacional, o diretor Walter Carvalho, de “Janela da Alma” e “Cazuza”.

 

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“Raul Seixas – O Início, o Fim e o Meio” será exibido pela primeira vez no Festival do Rio, no dia 17. A Folha teve acesso exclusivo ao documentário. O filme cutuca vários vespeiros e elucida pontos obscuros de sua carreira.

“O Raul era um artista que tinha pressa, inquieto, provocador e libertário. A ideia foi filmar o mito do jovem artista que se consome e morre por sua obra”, diz Walter.

Há imagens inéditas e eletrizantes de Raul no palco, como as do festival de Saquarema em 1976, idealizado por Nelson Motta nos moldes de Woodstock.

O filme também realiza a proeza de entrevistar as cinco ex-mulheres e três filhas que Raul deixou, superando um histórico familiar de desavenças.

Outro trunfo é a tentativa de esclarecer a frutífera e conturbada parceria entre Raul e Paulo Coelho, iniciada em 73 e que rendeu clássicos como “Al Capone” ou “Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás”.
Durante rara entrevista em que aceita falar sobre o ex-parceiro, Coelho entrega: “Era um casamento com tudo menos sexo. Mas era complicado, havia competição”.

“Não me arrependo de ter apresentado as drogas a ele. Um cara com aquela idade (25 ou 27) já sabia o que estava fazendo. Maconha, ácido, chá de cogumelo -aquilo fazia parte da minha cultura.”
Surpresa: a certa altura uma mosca invade não a sopa, mas a sala de sua casa na Suíça, e tenta pousar no rosto de Paulo, o que o irrita. Ele diz: “Curioso, primeira vez que aparece uma mosca em Genebra. Aqui não tem”.

Em outro recorte, fala sobre a Sociedade Alternativa, inspirada no satanismo, que fundou com Raul em 74.
“Foi um período negro. Aquilo era magia radical, fora de qualquer ética”, lembra, enquanto são exibidas imagens de rituais com animais de “Contatos Imediatos do Quarto Graal”, filme em super-8 feito à época.

Walter Carvalho diz ter reunido mais de 400 horas, entre filmagens e imagens de arquivo. Mais de 90 pessoas foram entrevistadas.
Começando pelos tempos da juventude em Salvador, gênese da sua exuberante mistura entre rock e baião, personagens esquecidos ressuscitam do baú.

Caso de Dalva Borges, que cuidou de Raul nos seus últimos suspiros. Para o filme, reconstitui “in loco” a manhã em que encontrou o músico morto no seu apartamento.

Há mais boas surpresas -como Caetano cantando “Ouro de Tolo”. E outra controversa parceria, com Marcelo Nova, é esmiuçada no filme.
Talvez a única lacuna seja a ausência do episódio de Caieiras, em 82, quando Raul foi confundido com um sósia em um show e quase acabou linchado. Mas disso os fãs não podem reclamar: Rita Lee interpreta Raul otimamente, nessa exata situação, no curta “Tanta Estrela por Aí” (1993), de Tadeu Knudsen.

RAUL SEIXAS – O INÍCIO, O FIM E O MEIO
DIREÇÃO Walter Carvalho
PRODUÇÃO Brasil, 2011
ESTRÉIA QUANDO no dia 17, às 21h15, no Odeon Petrobras

Após 32 anos a menina que recusou cumprimentar Figueiredo

Após quase 32 anos, veio a público a identidade de uma menina de cinco anos que virou símbolo da insatisfação com o regime militar (1964-1985) após ser fotografada rejeitando o cumprimento do então presidente João Figueiredo (1979-1985).

A informação foi veiculada no “Jornal da Globo”, da TV Globo, na última sexta. O registro foi feito em 1979 pelo fotógrafo Guinaldo Nicolaevsky durante uma cerimônia no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte.

Na foto, a garota Rachel Clemens aparece de braços cruzados enquanto o ex-presidente tenta cumprimentá-la com um aperto de mão.

Folha deixou um recado para Clemens, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.

Em seu blog pessoal, ela conta que não cumprimentou Figueiredo porque não queria fazer algo “obrigada”, já que as pessoas ao seu redor insistiram para que ela o cumprimentasse.

Apesar de seu relato desmistificar o simbolismo da foto, ela escreveu que ficou “orgulhosa por ter servido de alento para tantos brasileiros” e para “crianças que queriam estar no meu lugar por seus pais estarem presos [pela ditadura militar]”.

Ela conta ainda que só percebeu que a foto era famosa em 1986, durante uma aula de história no colégio. Clemens passou a tentar encontrar o fotógrafo, sem sucesso.

Em 2008, amigos de Nicolaevsky fizeram uma campanha em blogs e sites para tentar descobrir a identidade da garota, mas ele morreu no mesmo ano sem conhecê-la.

Para a filha dele, Bertha Nicolaevsky, o verdadeiro motivo do não cumprimento não diminui a importância histórica da foto.

“Era uma garotinha, que não sabia nada sobre política, obviamente. Mas a imagem, no contexto político da época, significava uma rebeldia contra a ditadura, era um sentimento da época”, disse.

Segundo ela, o pai morava no Rio de Janeiro, mas se mudou para Belo Horizonte porque foi perseguido em razão da militância no PCB (Partido Comunista Brasileiro).

“Ele se mudou por causa da repressão. Por isso, aquela foto representava o que ele pensava, era um repúdio à perseguição política”, disse.

 

Fonte: Folha On Line

Fotógrafo clicou por 36 anos 4 irmãs para mostrar como o tempo age

O fotógrafo Nicholas Nixon é responsável por uma compilação de fotos bastante curiosa. Desde 1975, ele é responsável por fotografar quatro irmãs. A intenção é mostrar como o tempo age sobre nosso corpo.

As imagens, em preto e branco, iniciaram mostram as irmãs que tinham de 15 a 25 anos. A mais velha delas, Bebe, é esposa do fotógrafo.

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2010

Fonte: O Buteko da Net

Revelada a identidade da tenista sexy

 

Fiona Walker se tornou conhecida mundialmente, mas permaneceu quase anônima por 35 anos. Foi o tempo necessário para esta senhora, de 52 anos, revelar sua identidade: ela era a tenista que ajeitava seu vestido, em uma das imagens mais famosas do universo esportivo.

A célebre foto foi tirada em 1976, quando Fiona tinha 18 anos. Martin Elliot, seu namorado na época, convenceu-a a posar para uma sessão de fotos. Ela pegou um boné de seu pai, uma raquete e um vestido emprestados; depois, foi só compor o cenário para formar a icônica imagem.

Na foto, tirada na Universidade de Birmingham (Inglaterra), Fiona aparece ajeitando seu vestido, com várias bolinhas de tênis no chão, em uma quadra ensolarada. Como ela não mostrava seu rosto, o mistério deu um toque extra de sensualidade. Isto certamente ajudou no sucesso da foto, que correu o mundo.

Elliot vendeu a imagem para a Atena, que faz pôsteres. Não demorou para o feito com a foto dela fazer sucesso. Foram vendidas cerca de dois milhões de cópias por todo o mundo. Curiosamente, Fiona não gosta de tênis e disse não ter recebido um centavo sequer.

“Acho que meus filhos contavam às pessoas que era eu, mas poucos devem ter acreditado. Era muito ingênua e não recebi nada. Acho que foi o pôster mais vendido da história”, disse Fiona. “As bolinhas de tênis da foto eram do meu cachorro”, revelou.

A famosa imagem fará parte de uma exposição em maio, na Inglaterra, na qual o tênis será tratado como uma fonte de inspiração artística.

Mick Jagger e o livro com mais de 70 fotos

A editora espanhola La Fábrica recuperou quase 50 anos de história musical em torno da figura de Mick Jagger, líder dos Rolling Stones, com uma recopilação de 72 retratos tirados desde os anos 1960 por grandes artistas como Annie Leibovitz, Andy Warhol e o músico Bryan Adams.

“Mick Jagger. O livro de fotos” começa com a imagem que Harry Goodwin, fotógrafo do programa “Top of the Pops”, da BBC, tirou do cantor no anos 1964 em Manchester, ano no qual foi editado “The Rolling Stones”, primeiro álbum da banda.

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A explosão do rock e o abandono dos artistas nos anos 1970, o dinamismo dos 1980 e as cuidadas produções herdadas do mundo da moda dos anos 1990 ficam patentes nesta obra, que culmina com os cada vez mais esporádicos retratos de Jagger na primeira década do século 21.

François Hebel, diretor do centro Les Rencontres d’Arles e responsável pela exposição que deu lugar a esta obra, escreve que “ir à frente do mero registro deste personagem de grande intensidade dramática é o verdadeiro desafio que os fotógrafos levam 50 anos acometendo”.

Cecil Beaton, Anton Corbijn, Peter Lindbergh e Karl Lagerfeld são alguns dos nomes incluídos na lista de 36 fotógrafos que imortalizaram este cantor de inconfundível fisionomia em sua faceta fashion, de estrela do rock sem pudor ou como felino selvagem.

EFE/FSP

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