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Facebook apresenta novo visual do feed de notícias

 

Segundo o CEO da rede social, Mark Zuckerberg, a mudança quer oferecer um ”jornal personalizado” para cada usuário


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O criador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou nesta quarta-feira o novo feed de notícias da rede social. A revelação ocorreu durante um evento na sede da empresa.

Entre os pontos principais da novidade destacados pelo CEO está a consistência do design entre diversos dispositivos, como computadores, tablets e celulares, além da divisão das postagens em assuntos e exibição de fotos maiores. Segundo Zuckerberg, a mudança quer oferecer um ”jornal personalizado” aos usuários da rede social.

Google lança concorrente para Facebook e Twitter

O Google lançou nesta semana o Google+ Sign-In, novo serviço que permitirá aos usuários do Google+ a autenticação de serviços de terceiros. Com a novidade, os usuários poderão utilizar as credenciais do Google para interagir e se conectarem aos aplicativos. Posteriormente, também será possível compartilhar informações dos aplicativos com os contatos do serviço social da empresa. A ideia é que a ferramenta concorra com as plataformas do Facebook e do Twitter.

google_logo[1]Com o Google+ Sign-In, que no momento é voltado a desenvolvedores, o usuário poderá compartilhar informações de terceiro direto no seu stream, mas sem ter a privacidade comprometida. As definições de acesso às informações publicadas continuarão sendo feitas pelos usuários.

Desenvolvedores que trabalham com as plataformas web, Android e iOS poderão utilizar a nova API (application programming interface, ou interface de programação de aplicativos) disponibilizada pela empresa em suas aplicações. A empresa informa que já possui parcerias firmadas com alguns serviços, como Banjo, TuneIn Radio, Shazam, The Guardian e USA Today.

Desenvolvedor é demitido por terceirizar seu trabalho inteiro para a China

man-resting-in-the-arm-chair-happiness-pixmac-picture-65203135[1]Muitas vezes, quem é realmente preguiçoso é muito criativo. Como este desenvolvedor, que foi pego terceirizando seu trabalho todo para a China, a fim de passar seu tempo no trabalho… sem trabalhar.

A história aparece em um estudo de caso da operadora americana Verizon. Um funcionário chamado “Bob”, que trabalhava em uma “empresa crítica de infraestrutura” nos EUA, era o culpado.

Bob é descrito como um desenvolvedor de software nos seus 40 e poucos anos, versado em C, C++, Perl, Java, PHP, Python e outras. Ele já trabalhava na empresa havia um bom tempo.

Seu truque só foi descoberto quando alguém notou a atividade suspeita em logs no VPN da empresa. A Verizon explica:

Nós recebemos um pedido de uma empresa americana pedindo nossa ajuda para entender certa atividade anômala que eles viram em seus logs de VPN. Basicamente, os logs mostravam [Bob] logado na China, mas o funcionário estava bem ali, sentado em sua mesa, olhando para o monitor.

Todo o trabalho de Bob estava sendo realizado na China. E o pior: aparentemente ele recebia avaliações de desempenho ótimas – era um dos melhores desenvolvedores da empresa.

Parece que ele já aplicou o mesmo golpe em várias empresas, ganhando “várias centenas de milhares de dólares por ano” – e ele pagava menos de 20% disso para os chineses.

Investigações posteriores revelaram um dia de trabalho típico para Bob:

9h – Chegar e navegar no Reddit por algumas horas. Assistir a vídeos de gatos

11h30 – Almoço

13h – Hora do eBay

14h – Navegar pelo Facebook e LinkedIn

16h30 – Relatório de fim do dia por e-mail para a gerência

17h – Ir para casa

Parece que agora ele vai passar bem mais tempo no LinkedIn. [Verizon via The Inquirer]

Foto por Viorel Sima / Shutterstock

Via GIZMODO

Alemanha: Facebook contra a parede

O maior grupo de defesa do consumidor da Alemanha considera que o Facebook está violando leis de privacidade do país com a nova central de aplicativos (App Center) e fixou um prazo para que a rede social corrija suas práticas antes que enfrente um novo processo. A comissão alemã disse na segunda-feira que a rede social estava fornecendo dados dos usuários por meio do seu novo centro de aplicativos sem notificar as pessoas. Um processo será movido contra o Facebook se o site não solucionar o problema até 4 de setembro, disse um porta-voz da Federação da Alemanha para o Consumidor.

O App Center foi lançado no início de junho para ajudar os usuários a encontrar o que desejam de forma rápida. Na central estão listados centenas de jogos e outros softwares com funções sociais que utilizam conexão com o Facebook. O App Center está disponível através do site para desktops e também em dispositivos móveis equipados com os iOS (Apple) e Android (Google), além do próprio aplicativo do Facebook.

O caso surge poucas semanas após o comissário do escritório de proteção de dados de Hamburgo dizer que iria reabrir uma investigação sobre as políticas do Facebook para a marcação de fotos, retenção e exclusão de dados além do controle que os usuários tem sobre as informações fornecidas ao site. Em outras palavras, o comissário quer que a companhia apague dados biométricos dos rostos de seus usuários guardados em seus centros de dados que ajudam a identificar pessoas.

Há dois anos atrás, os alemães, temendo uma invasão de privacidade em razão da memória da Gestapo nazista e da polícia secreta da Alemanha Oriental Stasi, pediram que as suas casas fossem removidas do Google Street View. A aplicação do Google permite visualizar no Google Maps mapas e paisagens das ruas, além de fazer “passeios virtuais” .

 

O Globo

 

Brasileiro cofundador do Facebook pode ser banido dos EUA

O brasileiro Eduardo Saverin, que ficou famoso por ser o cofundador do Facebook, está sob ameaça de ser banido dos Estados Unidos após anunciar que renunciaria à cidadania americana. De acordo com as autoridades norte-americanas, Saverin optou pela renúncia para não pagar os mesmos impostos de um cidadão americano e economizar US$ 67 milhões. As informações são do site da ABC News.

A renúncia, anunciada na última sexta-feira, 11, causou indignação no senado americano. O senador Chuck Schumer, inclusive, deixou um claro recado ao brasileiro por meio da imprensa americana na manhã desta quinta-feira, dia 17. “Pare de tentar se desviar das suas responsabilidades com os impostos como cidadão americano ou nunca mais pise nos Estados Unidos”, disse ele.

Schumer afirmou ainda que deve propor uma medida em parceria com o senador Bob Casey para coibir esse tipo de atitude dos estrangeiros que têm cidadania americana. A medida deverá se chamar “Ex-Patriot – Expatriation Prevention by Abolishing Tax-Related Incentives for Offshore Tenancy” (ou Prevenção de Ex-patriação por Abolição de Incentivos Relacionados a Impostos, em tradução livre).

Eduardo Saverin, que atualmente mora em Cingapura, contestou as afirmações por meio de seu porta-voz, Tom Goodman, em um e-mail enviado à agência Bloomberg. “Eduardo recentemente achou mais prático se tornar um residente de Cingapura, já que planeja viver lá por um período indefinido de tempo”, afirmou Tom no e-mail.

Facebook muda e explica como maneja informações de usuários

O Facebook anunciou nesta sexta-feira que realizará uma atualização de sua política de dados para explicar de uma forma “mais transparente e fácil de entender” como administra as informações de seus usuários.

O Escritório do Comissário de Proteção de Dados da Irlanda, que regula sua filial europeia, cobrou uma melhora em sua política de uso de dados para passar a indicar, de maneira pormenorizada, o modo em que utilizam a informação de cada usuário, informa a rede social em seu site oficial.

Desta maneira, o usuário poderá perceber algumas mudanças na nomenclatura usada pela rede social, que substituirá a palavra “perfil” por “biografia” e “publicação” por “história”, além de apresentar referências de novas funções, como as fotos de capa relacionadas com a biografia.

Assim, as seções “Tua informação” e “Informação” servirão para indicar que dados do usuário serão sempre públicos e também para especificar a informação que o Facebook obtém quando alguém usa a rede social através de um aplicativo móvel.

Essas novas funções também explicarão como as informações que o Facebook recebe de cada pessoa são usadas. “Proporcionamos mais exemplos da maneira em que podemos utilizar esses dados para seguir protegendo as melhores funções e os melhores serviços possíveis”, assinala a nota publicada no site oficial.

Sobre a eliminação e desativação de uma conta, o Facebook indica que serão apresentadas informações para esclarecer “que os amigos seguirão em sua lista mesmo se tiverem suas contas desativadas”.

A rede social de Mark Zuckerberg também incluiu mais detalhes sobre a forma como as pessoas vão poder encontrar um perfil, o que dará possibilidade do usuário configurar seu perfil para controlar se alguém poderá ver suas informações de contato, como endereço de e-mail e número de telefone, na biografia.

Até o dia 18 de maio, os usuários de Facebook ainda poderão enviar sugestões e propostas para melhorar a política de dados da empresa.

EFE

Facebook comprou o Instagram por US$ 1 bilhão e brasileiro leva US$ 100 mi

O Instagram, serviço que disponibiliza imagens captadas por usuários do Android, foi comprado pelo Facebook, segundo anunciou seu CEO, Mark Zuckerberg. O  negócio foi fechado por US$ 1 bilhão.‎”Durante anos focamos em trazer a melhor experiência para os usuários no que se refere a compartilhamento de fotos com amigos e familiares. Agora podemos trabalhar com a equipe do Instagram e oferecer a melhor experiência de compartilhamento de fotos móveis”, disse Zuckerberg em sua página na web.

Zuckerberg informou que o aplicativo de fotos seguirá como um negócio independente, para cultivar os usuários que “amam” seus recursos. “Nosso objetivo é espalhar a marca e o aplicativo para um público bem maior”. Também não serão feitas modificações drásticas quanto ao funcionamento do Instagram, que continuará com as possibilidades de compartilhamento – inclusive com outras redes sociais. E os usuários seguirão com contas separadas nos dois serviços. “Estes e outros recursos são partes importantes da experiência do Instagram e nós entendemos isso”, disse Zuckerberg.

O brasileiro Mike Krieger (foto), um dos fundadores do aplicativo de compartilhamento de imagens Instagram, lucrou US$ 100 milhões com a venda da companhia para o Facebook nesta segunda-feira. De acordo com uma reportagem da Wired, Krieger tinha 10% da empresa, que foi vendida para a maior rede social do mundo por US$ 1 bilhão. O outro fundador e CEO, Kevin Systrom, levou US$ 400 milhões pelos 40% da participação na empresa.

Empresas que investiram em uma rodada de financiamento do Instagram vão levar, somadas, US$ 380 milhões. Os 13 funcionários da companhia, de acordo com a Wired, vão receber um bônus total de quase US$ 100 milhões, valor atribuído de acordo com o tempo de empresa de cada um.

Formado pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, onde estudou Sistemas Simbólicos com foco em Interação Homem-Computador, Krieger foi estagiário da Microsoft como desenvolvedor de software. Depois de formado, trabalhou no Meebo antes de ajudar a fundar o Instagram.

Facebook vai lançar oferta pública de ações

O Facebook planeja lançar sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) entre abril e junho de 2012, informaram pessoas próximas à iniciativa ao “Wall Street Journal”. Com a estratégia, a rede social estima levantar US$ 10 bilhões, elevando o valor de mercado da companhia para US$ 100 bilhões. No início deste ano, a empresa foi avaliada em US$ 50 bilhões, após um investimento do Goldman Sachs Group.

O Facebook não confirmou a informação. “Não vamos comentar especulações sobre um IPO”, disse Larry Yu, porta-voz da companhia ao “Wall Street Journal”.

Segundo as fontes citadas pelo jornal americano, o registro do pedido na Comissão de Valores Mobiliários americana (SEC, na sigla em inglês) pode ser realizado ainda neste ano. David Ebersman, executivo-chefe de finanças do Facebook, já estaria mantendo conversações com bancos do Vale do Silício sobre o IPO.

Com a projeção de US$ 10 bilhões, o Facebook alcançaria um montante jamais atingido por um IPO de uma companhia de tecnologia. Hoje, esse recorde pertence à Infineon Technologies AG, que gerou US$ 5,23 bilhões nesse processo em 1999.

O Facebook deverá divulgar os resultados financeiros referentes ao primeiro trimestre de 2012 em abril. Isso porque a Securities and Exchange Commission (SEC),  órgão regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos, exige que a companhia que tiver a partir de 500 acionistas revele as informações financeiras. O Facebook deve ultrapassar essa marca até o fim deste ano.

Privacidade dos Usuários

Nesta terça-feira, 28, A Comissão de Comércio Federal dos Estados Unidos (FTC, na sigla em inglês) fechou um acordo com o Facebook no qual a rede social concorda em pagar multa sobre o uso de informações pessoais dos usuários. A rede social tem sido acusada em todo o mundo a cada mudança das políticas de privacidade por não notificar os 800 milhões de pessoas que usam o site.

A FTC acusou a empresa de Mark Zuckerberg de não cumprir as regras estabelecidas aos usuários desde dezembro de 2009, quando tornou públicos os nomes, imagens, cidade, gênero e lista de amigos sem avisar os membros da rede. Além disso, o órgão alertou que o Facebook prometeu aos usuários que não iria compartilhar as informações pessoais com anunciantes, mas acabou realizando a prática para arrecadar receita. A agência incluiu com isso aplicativos desenvolvidos com terceiros, mesmo que o compartilhamento, com eles, seja restrito a algumas informações.

Em postagem no blog oficial do Facebook, O CEO Zukerberg afirma que “é o primeiro a admitir que sua empresa cometeu alguns erros” e esclareceu que o acordo com a FTC coloca a empresa no mesmo caminho acertado por outras empresas de tecnologia, como o Google e o Twitter. “Estamos formalizando e deixando claro nosso compromisso em longo prazo em fazer coisas que sempre tentamos e planejamos – dar ferramentas para controlar quem pode ver suas informações e ter a certeza que apenas as pessoas autorizadas podem acessá-las”, diz a nota.

O acordo também obriga o Facebook a realizar revisões periódicas de suas práticas de privacidade por meio de uma auditoria privada pelos próximos 20 anos. “A inovação do Facebook não tem que acontecer em detrimento da privacidade do usuário”, diz a nota da FTC. O documento passa por audiência pública nos Estados Unidos nos próximos 30 dias antes de uma decisão final do órgão.

(Moacir Drska |Valor)

Facebook passa a valer US$ 50 bilhões

O Facebook recebeu um aporte de US$ 500 milhões em investimentos do banco Goldman Sachs e da empresa russa Digital Sky Technologies, fazendo com que a rede social passe a valer US$ 50 bilhões – cerca de R$ 82,5 bilhões.

De acordo com informações das agências de notícias, Goldman investiu US$ 450 milhões, sendo US$ 50 milhões do grupo russo. A Digital Sky já havia aplicado capital cerca de US$ 500 milhões  na criação de Mark Zuckerberg, segundo o jornal The New York Times (NYT).

Com o aporte, o Facebook passou a valer o dobro do site Yahoo!, mas ainda se mantém abaixo do Google. O Goldman Sachs tem planos de criar uma ferramenta que permita aos seus clientes investirem na rede social. O banco tem o direito de vender parte de sua participação no site – até US$ 75 milhões – ao grupo russo.

No final de dezembro de 2010, a rede social de Zuckerberg superou em 28 vezes o valor de mercado do NYT, atingindo a marca de US$ 56 bilhões. Mesmo sendo de capital fechado, o Facebook possui ações. O site ganhou ainda mais popularidade recentemente graças ao filme “A Rede Social”, de David Fincher, que disputa o prêmio de “Melhor Filme de Drama” no Globo de Ouro deste ano.

Lançada a marca de domínio público

Quando se fala em licenciamento, há três caminhos. O do copyright, em que todos os direitos estão reservados, o do copyleft, em que alguns direitos podem ser reservados, e o do domínio público, em que simplesmente não há nenhuma restrição de uso.

As licenças Creative Commons são copyleft. Têm várias versões por esse caminho do meio: é possível optar por liberar ou impedir o remix, liberar ou impedir o uso da obra para fins comerciais, entre outras opções. A organização também tem a licença CC0, que significa que o autor renunciou aos direitos sobre o trabalho.

 

O domínio público é quando absolutamente nenhum direito vale mais sobre a obra. É mundial: o que está em domínio público em um país está no mundo inteiro. E para ajudar a reunir essas obras a organização acabou de lançar a Marca de Domínio Público, um símbolo que ajudará a identificar o que está em domínio público pela web. A ideia da marca é complementar a licença CC0, segundo a organização.

“É um passo adiante no caminho de se tornar o domínio público digital uma realidade”, disso o professor de direito e membro da organização Michael Carroll. A marca deverá facilitar a busca por obras livres na rede, criando um repositório mundial de obras sem copyright.

A biblioteca digital Europeana já anunciou que adotará a marca a partir de 2011.

Saiba mais sobre Dominio Público:

http://www.e-marcas.com.br/patentes.htm

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