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Itaú e Google apostam em canal dos mais vistos no YouTube

A nova ferramenta centraliza os dez vídeos mais vistos por usuários brasileiros e oferece uma grande variedade de categorias para exibição.

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O Itaú e o Google criaram um formato de canal inédito no YouTube: “Mais Vistos”. A nova ferramenta centraliza os dez vídeos mais vistos por usuários brasileiros e oferece uma grande variedade de categorias para exibição, como música, entretenimento, esportes ou memes, além do filtro por data.

“A cada minuto, mais de 72 horas de conteúdo são subidas ao YouTube, com vídeos de todos os tipos e para todos os gostos. Se pensarmos que nove em cada 10 internautas no país assistem vídeos online regularmente, fica mais do que claro que o usuário brasileiro já está habituado a consumir conteúdo na plataforma”, disse a diretora de criação do YouTube no Brasil, Maria Fernanda Ceravolo.

O “Mais Vistos” permite que o usuário escolha quais vídeos quer ver, podendo filtrar entre os preferidos do dia, da semana, mês, ano ou gerais. É possível selecionar entre os 10 mais vistos, compartilhados, comentados, populares ou votados.

Ainda sob esta proposta, os usuários também podem optar para exibição segmentada entre jogos, entretenimento, pessoas e blogs, humor, música, esportes, automóveis, ciência e tecnologia, notícias e política.

Para o diretor de mídia online da DM9DDB, Fábio Saad, o projeto reforça o posicionamento do Itaú, que entra como patrocinador exclusivo do canal.

“A criação do ‘Mais Vistos’ contou com um minucioso trabalho entre as três empresas envolvidas para adequação como o layout, o formato do ranking e até mesmo nas cores, que seguem os tons do Itaú”, completou Saad.

A ferramenta dispõe de um gráfico com um mapa das exibições feitas no canal e outro com as visualizações por cidade brasileira. Os internautas poderão postar os seus comentários, além de conferir tudo o que já foi dito sobre o vídeo, sem ter que sair da página.

Lei contra crime na internet coibirá desvios em bancos

hacker-20130301151441[1]A entrada em vigor, em 2 de abril próximo, da nova legislação que combate crimes na internet vai ajudar a coibir desvios de dinheiro do sistema financeiro nacional. A previsão é do deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), coautor da lei 12.737/2012. “Em 2012, houve desvios de recursos da ordem de R$ 1 bilhão no sistema financeiro nacional. Essa lei terá alcance direto nesse crime”, disse nesta sexta-feira a jornalistas, atribuindo a cifra a dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Para ele, os principais beneficiários da lei serão os clientes dos bancos fraudados. “(Os bancos) não têm prejuízo. Eles embutem o prejuízo nas taxas e spreads. Quem paga por isso é o povo”, afirmou Teixeira, após debate sobre a lei brasileira de crimes eletrônicos, promovido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O presidente do conselho de tecnologia da informação da FecomercioSP, Renato Opice Blum, concorda parcialmente com a avaliação do deputado, de que a lei irá coibir esse tipo de crime. “Nós teremos alguma diminuição pelo efeito didático, pedagógico, da lei. Ela gera um temor maior nos eventuais criminosos. Porém, do ponto de vista técnico, não terá grandes mudanças. A legislação atual prevê o enquadramento por furto em razão desses desvios.”

Banco do Brasil abre concurso para escriturário

banco-do-brasil-300x225[1]O Banco do Brasil abriu concurso para formação de cadastro de reserva. O cargo é de escriturário e o salário é de R$ 1.892 para jornada de 30 horas semanais. Além da remuneração, o banco oferece cesta alimentação de R$ 367,92 e auxílio refeição de R$ 472,12.

As vagas são para os estados do Amazonas (parte do estado), Espírito Santo, Minas Gerais (parte do estado), Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina (parte do estado).

Para se inscrever é necessário ter ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio e idade mínima de 18 anos completos até a data da contratação.

Como se inscrever
A inscrição é feita no site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br) e nos postos credenciados pela Fundação Carlos Chagas, de 14 de março a 12 de abril. A taxa é de R$ 40. O Edital completo está disponível aqui.

A prova deve acontecer no dia 26 de maio. A seleção será composta por provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, com questões de conhecimento básico, que incluem Língua Portuguesa, Atualidades do mercado financeiro, Matemática e Raciocínio Lógico e conhecimentos específicos, que abrangem Informática, Atendimento, Técnica de vendas, Cultura Organizacional e Conhecimentos Bancários. Há ainda a Prova Discursiva -Redação – de caráter eliminatório, e na segunda etapa, são realizados exames médicos e procedimentos admissionais, de caráter eliminatório.

JUSTIÇA: Banco que negou água à funcionária é condenado

calor_copo_agua_dr%5B1%5D[1]Impedida de beber água durante o horário de trabalho, uma ex-funcionária de uma das empresas que presta serviços para o Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. (Banrisul) ganhará indenização de R$ 7 mil. A decisão foi tomada pela 8ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Por unanimidade, os juizes trabalhistas consideraram que houve dano emocional à funcionária.
A terceirizada exercia a função de auxiliar de serviços gerais. De acordo com a decisão tomada no fim do ano passado, a que o Correio teve acesso, a trabalhadora relata que nenhum funcionário da área de limpeza podia usar os bebedouros dos 21 andares do prédio do Banrisul, em Porto Alegre.
A esdrúxula proibição começou em 2005, um ano depois de a autora da ação ser contratada pela empresa da área de limpeza Proservice Portaria e Serviços Ltda, de onde foi demitida em 2009. Na ação, a vítima relatou ainda que sofria assédio moral e que não recebeu devidamente as verbas rescisórias a que tinha direito.
Todas as três instâncias que apreciaram o caso deram ganho de causa à ex-funcionária terceirizada do Banrisul. A primeira decisão foi tomada pela 11ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, que responsabilizou tanto o banco quanto a empresa empregadora pelo dano causado à mulher. “Não há dúvida de que os demandados, ao proibir os empregados de consumir água durante a jornada de trabalho, afrontam direitos fundamentais dos trabalhadores, ferindo diretamente o princípio da dignidade da pessoa humana”, destaca a decisão do juízo de primeiro grau. “Entre as necessidades mínimas de qualquer ser humano estão as de alimentação e hidratação, sendo que o consumo de água durante a jornada é ínsito (próprio) à preservação da própria saúde do trabalhador”, acrescenta a decisão da 11ª Vara.
O Banrisul recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que confirmou a decisão de primeira instância e fixou a indenização em R$ 7 mil. O banco voltou a recorrer, dessa vez ao TST, que manteve o valor da indenização e considerou a instituição bancária responsável pelo dano junto com a empresa terceirizada. “No caso dos autos, é inequívoca a responsabilidade subsidiária da segunda reclamada (Banrisul) pelas parcelas deferidas à autora, porquanto não agiu de forma a impedir o descumprimento de obrigações legais e contratuais pela empregadora”, destaca o voto da relatora do processo no TST, a juíza convocada Maria Laura Franco.
Consta nos autos que, segundo uma testemunha, não era permitido aos empregados terceirizados beber água nos bebedouros do edifício sede do Banrisul, em Porto Alegre, a não ser que tivessem autorização e que, “caso o empregado precisasse tomar água, saía de seu posto de trabalho, procurava a senhora Isaura e, se fosse autorizado, podia beber água”. A testemunha não soube informar se a proibição partiu do banco ou da empresa terceirizada. Ela acrescentou que não havia água no vestiário dos funcionários. “Caso algum empregado fosse flagrado nos andares tomando água ou café era verbalmente advertido e encaminhado para receber uma advertência escrita”, relatou a testemunha.
O Banrisul entrou com embargos contra a decisão do TST. Os recursos deverão ser julgados a partir de fevereiro, quando os ministros retornam do recesso. Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da estatal gaúcha informou que “o pretenso episódio teria ocorrido em 2005 sob outra diretoria do Banrisul” e que “os registros disponíveis não autorizam afirmar que o fato ocorreu”. De acordo com a assessoria, a política de gestão de pessoas do banco “é reconhecida pela forma transparente e democrática com que são conduzidas as relações de trabalho”. De acordo com os autos, a empresa terceirizada não compareceu à audiência inicial e, por isso, a Justiça aplicou a pena de confissão, na qual são considerados verdadeiros os fatos relatados e não são contestados.

 

Fonte: Correio Braziliense

Adicional a vigilantes pode provocar onda de demissões

vigilante[1]A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (13) projeto que prevê o pagamento de um adicional de periculosidade para vigilantes e seguranças privados, para compor a remuneração mensal desses profissionais. O texto agora segue para sanção presidencial.

Pela proposta, deve ser concedido um benefício extra de 30% sobre o valor do salário. De acordo com o texto, os vigilantes estão expostos a agressões ao fazerem a segurança de pessoas, residências e estabelecimentos.

Atualmente, a legislação trabalhista prevê adicional de periculosidade para trabalhadores em contato permanente com inflamáveis, explosivos e energia elétrica. A Câmara suprimiu trecho do texto aprovado pelo Senado que previa a concessão do benefício a trabalhadores expostos a “acidentes de trânsito e de trabalho”.

 

Especialista afirma que discussões sobre alcance da lei pode provocar demissões para readequação financeira

Foi sancionada nesta semana pela presidente Dilma Rousseff a Lei 12.740, que prevê que empresas de segurança e vigilância terão que pagar adicional de periculosidade de 30% sobre o salário de seus funcionários.

A lei seguramente trará reflexos e impactos financeiros expressivos para as empresas do segmento como também para aquelas que fazem uso dos serviços, mediante terceirização, de vigilância. Até a publicação da lei, os vigilantes recebiam adicional de risco, previsto em normas coletivas dos sindicatos, mas com um valor menor do que os 30% previstos na lei.

O advogado Fabiano Zavanella, especialista em relações do trabalho e sócio do Rocha e Calderon Advogados Associados, afirma que essas normas coletivas, via de regra, tratam ou ao menos tratavam da questão de adicionais, levando em conta a especificidade da atividade ou ramo e, lamentavelmente, o legislador optou pela positivação de algo que era normatizado através da conquista negocial, da efetiva representação e representatividade, de condições que no plano prático atendiam às necessidades da maioria das situações. “Excessividade de imposições legais sufoca a autonomia privada e principalmente a representação coletiva e seus mecanismos de negociação. O sistema não evolui porque não se permite que erre e assim as pessoas continuam recebendo e não conquistando direitos, complementa.

Zavanella aponta, também, que a lei pode trazer grandes discussões a respeito de seu alcance, se atinge apenas os contratos novos ou também aqueles em vigor e isto pode provocar uma onda de demissões para readequação financeira frente a nova realidade, o que seguramente, não é uma conquista em favor do empregado.“Seguramente conquistas sociais e melhores condições de emprego, trabalho e salário são importantes, porém devemos sopesar os impactos e, sobretudo, se de fato isto trará ao segmento melhorias”.

Por fim, o especialista alerta que algumas empresas ainda podem optar, frente ao ônus que advirá da previsão legal, em não mais contar com seguranças em seus quadros e com isto elevar o risco que estarão sujeitos os demais prestadores que assim como os vigilantes, também estão expostos ao temor e ao risco, em caso de eventual assalto, já que sob o impacto da violência e grave ameaça, todos são vítimas.

* Fabiano Zavanella: Consultor Jurídico, Mestrando em Direito do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Pós-graduado em Direito do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC. MBA em Direito Empresarial com extensão para Docência ao Ensino Superior pela FGV/SP. Sócio, Supervisor do Departamento Jurídico. Autor dos Livros“ Flexibilização do Direito do Trabalho Negociado e Legislado” e “Dos Créditos Trabalhistas na Nova Lei de Falências”.

As marcas mais valiosas do país

downloadAs marcas dos bancos Itaú, Bradesco e Banco do Brasil são as mais valiosas do Brasil, segundo o ranking divulgado hoje pela Interbrand.

O ranking é composto de 25 marcas brasileiras. Entre as cinco maiores empresas listadas no estudo, constam também Petrobras e a cerveja Skol, fabricada pela Ambev. Estas duas marcas e as dos três bancos concentram 71,8% do valor consolidado de R$ 95,9 bilhões entre todas as 25 marcas citadas no estudo.

Comparado com o ranking do ano anterior, a maioria das marcas teve valorização em 2012. Entre os maiores percentuais de crescimento estão duas marcas do setor varejista. A Hering, teve valorização de 86% sobre o ano anterior, atingindo R$ 389 milhões no valor de sua marca. E o valor da Casas Bahia aumentou 57%, para R$ 701 milhões. Em terceiro lugar ficou a Cielo, do segmento de pagamentos eletrônicos, que teve aumento de 44% no valor de sua marca, para R$ 868 milhões.

Entre as marcas brasileiras contempladas no ranking, o banco Banrisul apresentou maior perda de valor. Em um ano, registrou queda de 32%, para R$ 340 milhões.

A empresa de software Totvs e a rede varejista Magazine Luiza integraram o ranking deste ano pela primeira vez. Segundo a Interbrand, a entrada de marcas dos segmentos de tecnologia e varejo aponta para uma tendência de mudança do mercado brasileiro, que anteriormente era dominando por empresas dos setores de commodities e serviços financeiros.

Para desenvolver a análise, a consultoria considera três aspectos principais que contribuem para o valor da marca: resultados financeiros, influência da marca sobre as decisões do consumidor e capacidade da marca de garantir a demanda e os ganhos ao longo do tempo.

(Andréa Licht | Valor)

Banrisul abre acesso online à Secretaria da Fazenda

Clarisse de Freitas/Jornal do Comércio

Os clientes pessoa jurídica do Banrisul e os profissionais de contabilidade terão acesso diferenciado ao Centro de Atendimento Virtual ao Contribuinte, o e-CAC, uma das facilidades disponíveis no site da Secretaria Estadual da Fazenda. Um termo de cooperação técnica entre as entidades públicas foi assinado para que os cartões com chip do banco e a senha de internet do Banrisul sejam válidos como certificação digital para o acesso aos dados da Receita Estadual.

Na página da Sefaz, os sócios de empresas correntistas do Banrisul e seus contadores terão acesso a mais de 200 serviços, como emissão de guias, consulta de débitos e parcelamento de dívidas, e poderão, também, já fazer os pagamentos correspondentes através do internet banking. “Mais que um portal de informações, o e-CAC é uma plataforma de relacionamento. Quando entra, o contribuinte tem disponíveis ali todas as informações referentes ao seu CPF e ao CNPJ de sua empresa. Essa é uma pequena revolução, que está alinhada com a nossa diretriz de trabalhar pela facilidade no relacionamento da população com a Receita e incentiva a regularização voluntária de pendências”, disse o subsecretário da Fazenda, André Paiva Filho. Ele afirmou que a Sefaz não tem restrição alguma para estender o benefício a correntistas de outros bancos, mas ponderou que sequer existem outros convênios em negociação. Ele ressaltou a importância da parceria com o Banrisul e com a Procergs na ampliação de serviços online prestados pela secretaria, que prevê para breve a universalização da Nota Fiscal Eletrônica.

Ricardo Neves, subsecretário da Receita, destacou que a iniciativa é pioneira no País e afirmou que, atualmente, a receita tem cerca de 510 mil contribuintes cadastrados no e-CAC (aquelas empresas que não são correntistas do Banrisul seguem dependendo desse cadastro e de um certificado de identidade digital para ter acesso às informações), além de 13,6 mil contadores habilitados a acessar remotamente a página. A estimativa é que cerca de 1,5 milhão de contribuintes possam ser beneficiados pela novidade – que além da facilidade de integração com a conta bancária é atrativa por permitir essa certificação digital gratuitamente.

O presidente do banco, Túlio Zamin, afirmou que o convênio está alinhado aos anúncios recentes de automatização de alvarás judiciais e precatórios. “Todos esses serviços só são possíveis pela segurança do nosso sistema”, disse ele. Para o vice-presidente de fiscalização do Conselho Regional de Contabilidade, Celso Luft, o convênio é importante para a categoria por dar acesso mais fácil às informações tributárias. Ele ressaltou que os 37 mil profissionais da contabilidade que atuam no Rio Grande do Sul já tinham a possibilidade de acessar o e-CAC a partir de seu cadastro profissional.

Deficientes físicos tem linha de crédito com juros reduzidos …

Os brasileiros com algum tipo de deficiência têm à disposição uma linha de crédito para financiar, por exemplo, cadeiras de rodas mais modernas. 

O governo federal, por meio do Banco do Brasil, abriu uma linha de crédito voltada para pessoas comdeficiência física. Os juros serão de 0,64% ao mês, até três vezes mais baixos do que os cobrados nos empréstimos consignados, por exemplo. A medida aplica-se aos deficientes com rendimento de até 10 salários mínimos. O limite de crédito é de R$ 30 mil por pessoa.

A Lei , de autoria do Executivo, foi publicada  no Diário Oficial da União, e faz parte do Plano Viver sem Limites, lançado em novembro de 2011. O objetivo é promover a inclusão e independência, facilitando o acesso a equipamentos básicos e de alta tecnologia.

Diretor de Empréstimos e Financiamentos do Banco do Brasil – Marcelo Labuto: A pessoa precisa ser ou se tornar um correntista do Banco do Brasil, ter renda até dez salários mínimos, e, a partir disso, ele já pode ir a mercado, verificar qual o bem, a necessidade que ele tem – não precisa necessariamente o benefício ser voltado para a pessoa que faz o empréstimo, uma mãe pode fazer para um filho, qualquer coisa dessa natureza – e já pode adquirir o bem, voltar ao Banco do Brasil de posse da nota fiscal e solicitar a conclusão da operação.

Além de aparelhos comuns como cadeiras de rodas e aparelhos auditivos, os deficientes poderão utilizar esse volume de crédito para aquisição, por exemplo, de adaptações que facilitem a utilização de seus carros, como um sistema adicional para a otimizar a utilização dos freios e aceleradores, que custam em média R$ 1.000, e máquinas automáticas de elevação de cadeiras de rodas – semelhantes aos elevadores utilizados em ônibus –, que custam aproximadamente R$ 25 mil.

Nardini antecipou que pode haver uma ampliação do programa. “O governo federal, por medidas provisórias, está dando incentivo aos bancos privados a cederem uma linha de crédito no mesmo modelo, só que a renda vai acima de 10 salários mínimos e com taxas de até 2%, sem limite de crédito”, contou.

Cartão pré-pago traz vantagens na hora de consumir

Vânia Cristino

O mercado de cartões de crédito está em franca expansão. Diante da demanda que não para de crescer, as tradicionais administradoras MasterCard e Visa estão incrementando a oferta de cartões pré-pagos, uma espécie de cartão de débito cujo limite para compras é o valor disponibilizado pelo cliente no dinheiro de plástico. Diferentemente do crédito, a novidade só permite compras à vista, uma vez que não opera com parcelamentos. O novo cartão também diverge do débito, já bastante utilizado, já que o consumidor não pode, por exemplo, gastar o crédito do cheque especial oferecido pelos bancos. Os desembolsos vão até o limite pré-definido. Só uma recarga permitirá gastos sucessivos.

Até há bem pouco tempo limitado a premiações pelas empresas — os vales dados na época do Natal são um exemplo — e a benefícios como auxílio-alimentação e auxílio-refeição, o cartão pré-pago está se difundindo rapidamente. Os de uso geral estão ganhando espaço entre os consumidores até para o pagamento da mesada de jovens e crianças. A vantagem, nesse caso, é de os pais poderem controlar, via mensagens de celular (SMS), o montante gasto e o local onde estão sendo realizadas as compras. A novidade tem sido usada até para honrar compromissos com empregados domésticos e autônomos.

Crédito Educativo: débitos com PROCRED poderão ser quitados com desconto de 50%

Os alunos de Universidades que foram beneficiados pelo Programa de Crédito Educativo – PROCRED podem quitar ou parcelar os débitos com até 50% de desconto.
Os benefícios são garantidos pela Lei Estadual 13.858/2011, que prevê, dentre outras possibilidades, a quitação dos débitos que ainda estão por vencer com até 50% de desconto, bem como a exclusão de juros e multa em caso de parcelamento.
O Projeto de Lei 400/2009 estabelece um programa de renegociação das dívidas do PROCRED, para beneficiar mais de 15 mil estudantes com operações inadimplentes. Entre as medidas do projeto de lei está o desconto de 30% para o pagamento à vista de operações integralmente vincendas e operações em dia. O PL prevê dispensa de cobrança de juros de mora e multa no pagamento à vista de operações inadimplentes. A mesma operação inadimplente poderá ser parcelada em até 60 vezes, sendo que as parcelas renegociadas serão calculadas sobre o valor do saldo das parcelas vencidas, entre outras medidas.

Os alunos que ainda não iniciaram o pagamento dos contratos de crédito também poderão ser contemplados. Nesses casos, passados até dois anos da formatura, o estudante começará a pagar com desconto de 30% no valor à vista.

Os locais de renegociação podem ser consultados no site da Caixa RS www.caixars.com.br. Atualmente, o Estado não está recebendo novos inscritos no Procred.
Mais informações sobre como aderir aos benefícios podem ser obtidas com a PGE, pelo telefone (51) 3288-1735, ou com o BADESUL, pelo telefone (51) 3284-5986.

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