Arquivos da Categoria: Arquitetura

SITES BACANAS PARA QUEM TRABALHA COMO FREELANCER

Freelance[1]Muitos profissionais que já têm trabalho fixo prestam serviço extra, sem vínculo empregatício, para reforçar o orçamento. Não é de hoje que essa prática, conhecida como freelance, é adotada em todo o mundo, e pelos mais diferentes profissionais: São fotógrafos, jornalistas, advogados, ilustradores, web designers, cozinheiras, entre outros. Trabalhar como ‘freela’ pode também ser o primeiro passo para aqueles que buscam abrir seus próprios negócios. De uma maneira ou de outra, ser freelancer está em alta.
Para aqueles que estão desempregados, mas querem iniciar o ano com um trabalho engatilhado, ou para quem quer arranjar um trabalho extra e aumentar o seu orçamento, listamos alguns sites que ajudam os profissionais a encontrarem oportunidades de trabalho, gerenciar seu negócio ou encontrar ideias para aprimorar os serviços prestados. Confira:
EscolaFreelancer – O site busca ajudar os leitores a melhorar vários aspectos da sua carreira, produtividade, trabalho, organização pessoal e profissional, entre muitos outros assuntos diretamente e indiretamente relacionados com a vida profissional de freelancer. Traz matérias e artigos sobre esta modalidade de trabalho, como: “Como criar um portfólio online em 7 passos” ou “As maiores dificuldades na gestão de tempo e como superá-las”, entre outros.
Freela.com.br– O site reúne diversas oportunidades de trabalho em diferentes áreas.
BuscaFreelas – Esta é uma rede social voltada para freelancers.
Prolancer– O site traz oportunidades para profissionais das áreas de design e criação, fotografia e audiovisual, publicidade e marketing, redação e conteúdo e web e desenvolvimento.
ComunicaGeral– Oferece oportunidade para freelancer, programador, web designer, profissionais de comunicação, marketing, design gráfico, internet e tecnologia. Os profissionais podem ainda divulgar seu currículo e portfólio e descrever suas necessidades, recebendo as oportunidades de trabalho correspondentes.
ShoeBoxed – Este é um aplicativo que ajuda na organização financeira do profissional, como pagamentos, notas fiscais e outros documentos. A inscrição é gratuita.

Luto: Morre o designer de capas icônicas do rock

ledzeppelin-presence-album-covereditada[1]Criador de algumas das mais icônicas capas da história do rock, o designer britânico Storm Thorgerson morreu na manhã desta quinta-feira, aos 70 anos. De acordo com comunicado divulgado por sua família, o artista teve uma morte tranquila, quando estava cercado por seus parentes e amigos.

“Apesar de ter tido uma incrível recuperação após sofrer um derrame, em 2003, ele estava doente já há algum tempo devido a um câncer. Ele deixa sua mãe, Vanji, seu filho, Bill, sua mulher, Barbie Antonis, e seus dois enteados, Adam e Georgia”, diz o texto.

Amigo de infância de integrantes do Pink Floyd, Thorgerson assinou quase todas as capas da banda, incluindo as marcantes de The Dark Side of the MoonAnimalsThe Wall e Atom Heart Mother.

Além delas, o artista foi o responsável por dezenas de capas de discos de rock ao longo das últimas quatro décadas, incluindo trabalhos de Bruce Dickinson, Megadeth, Muse, Peter Gabriel, The Cult e Dream Theater.

Em comunicado divulgado pela rede britânica BBC, David Gilmour, eterno guitarrista do Pink Floyd, lamentou profundamente a notícia e enfatizou o quão próximo era de Thorgerson: “conhecemo-nos no início de nossa adolescência. Ele foi uma força constante em minha vida, tanto no trabalho quanto na vida pessoal. Um ombro para chorar e um grande amigo. Sentirei sua falta”.

dark-side-of-the-moon-pink-floydeditada[1] pink-floyd-atom-heart-mothereditada[1]

Morre Oscar Niemeyer

Oscar Niemeyer participa do lançamento de mais um número de sua revista, Nosso CaminhoO arquiteto Oscar Niemeyer, de 104 anos, morreu no Rio. Ele estava internado desde 2 de novembro, no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul. Reconhecido internacionalmente por suas obras, Niemeyer completaria 105 anos em15 de dezembro. A morte dele foi confirmada às 21h55.

Nesta quarta-feira (5), um boletim médico informava que o estado de saúde do arquiteto havia piorado e era considerado grave.

Ainda segundo o hospital, Niemeyer respirava com a ajuda de aparelhos e encontrava-se sedado por causa de uma infecção respiratória.

O hospital informou também que a piora do quadro clínico do paciente aconteceu após a visita do médico Fernando Gjorup nesta quarta-feira.

Histórico de internações
O arquiteto foi internado várias vezes ao longo dos últimos anos. A última foi em 2 de novembro, quando voltou ao Samaritano, seis dias depois de ter recebido alta. Desta vez, Niemeyer foi submetido a tratamento de hemodiálise e fisioterapia respiratória.

No dia 13 de outubro, o arquiteto deu entrada no Hospital Samaritano após sentir-se mal, apresentando um quadro de desidratação. Ele ficou internado por duas semanas.

Em maio, Niemeyer também esteve internado no mesmo hospital, quando deu entrada com desidratação e pneumonia. Depois de 16 dias, com passagem pela UTI, recebeu alta.

Em abril de 2011, o arquiteto ficou internado por 12 dias por causa de uma infecção urinária. Também já foi submetido a cirurgias para a retirada da vesícula e de um tumor no intestino.

Em 2010, Niemeyer também foi internado em abril, devido a uma infecção urinária.

Em 2009, o arquiteto ficou internado por 24 dias no Samaritano, entre setembro e outubro, após dores abdominais. Ele chegou a passar por uma cirurgia para retirar um tumor no intestino grosso, uma semana depois de ter sido operado para a retirada de um cálculo na vesícula.

Em junho do mesmo ano, o arquiteto foi internado no hospital Cardiotrauma de Ipanema, também na Zona Sul, queixando-se de dores lombares. Ele passou por uma bateria de exames e recebeu alta médica algumas horas depois. Na ocasião, exames de sangue e uma tomografia indicaram que Niemeyer estava apenas com uma lombalgia.

Em 2006, o arquiteto chegou a ficar 11 dias internado, após sofrer uma queda e passar por uma cirurgia.

Filha do arquiteto morreu em junho
A designer Anna Maria Niemeyer, única filha de Oscar Niemeyer, morreu aos 82 anos, em consequência de um enfisema pulmonar, em 6 de junho.

Segundo o administrador Carlos Oscar Niemeyer, filho de Anna, o avô esteve pela última vez com sua mãe, três dias antes, durante uma visita ao Hospital Samaritano, onde Anna Maria ficou mais de 40 dias internada.

Ainda de acordo com Carlos Oscar, durante o tratamento, Anna chegou a receber alta, mas voltou a ser internada no dia 1º de junho. Ela teve cinco filhos,13 netos e quatro bisnetos.

Carlos Oscar contou que sua mãe e o avô eram muito próximos e costumavam se falar todos os dias. Ele disse que Niemeyer ficou muito abalado ao receber a notícia da morte da única filha.

“O pai receber a notícia da morte de um filho é uma coisa extremamente difícil, imagina para um pai de 104 anos, a situação é ainda mais complicada”, comentou Carlos, durante o sepultamento de Anna Maria Niemeyer.

Oscar Niemeyer manifestou vontade de ir ao enterro da filha no Cemitério São João Batista, em Botafogo. Mas, de acordo com os parentes, ele não compareceu após os médicos avaliarem que as condições de saúde do arquiteto não eram favoráveis.

Visita à Passarela do Samba
Em fevereiro, Niemeyer fez uma visita ao Sambódromo, durante a fase final das obras de reforma da Passarela do Samba que mantiveram o traçado original que o arquiteto projetou há 30 anos. Ele enfrentou o sol forte de meio-dia e percorreu num carrinho aberto toda a extensão da Avenida.

“Está muito bom. Melhorou muito. Este não é um trabalho só meu, é o trabalho de um grupo. Estou entusiasmado”, disse Niemeyer, na ocasião.

O projeto de Niemeyer previa um equilíbrio entre os dois lados da Sapucaí, como se fosse um espelho. Com a obra, a Sapucaí passou a ter 12.500 lugares a mais, podendo acomodar 72.500 pessoas.

Trabalho em ateliê para festejar 104 anos
Autor de mais de 600 projetos arquitetônicos, Niemeyer decidiu festejar os seus 104 anos do jeito que mais gostava: trabalhando em seu ateliê de janelas amplas diante da Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio.

Em agosto de 2011, ele lançou o livro “As igrejas de Oscar Niemeyer” (Editora Nosso Caminho), na galeria de um shopping da Zona Sul do Rio.

Embora ateu convicto, o arquiteto selecionou fotos e desenhos das 16 obras religiosas, entre capelas e igrejas, que realizou ao longo de sua carreira.

“As pessoas se espantam pelo fato de, mesmo sendo comunista, me interessar pelas igrejas. E a coisa é tão natural. Eu morava com meus avós, que eram religiosos. Tinha até missa na minha casa. E eu fui criado num clima assim. Esse passado junto da família me deixou com a ideia de que os católicos são bons, que querem melhorar a vida e fazer um mundo melhor”, explicou Niemeyer, na ocasião.

Globo.com

Britânicos põe a venda as suas tradicionais cabines telefônicas

A tradicional cabine telefônica do Reino Unido, ou "boxes" como são conhecidas, vão deixar de fazer parte da paisagem (Foto: Getty Images)
(FOTO: GETTY IMAGES)

 

As tradicionais cabines telefônicas vermelhas que ainda existem em algumas ruas do Reino Unido poderão ser adquiridas por qualquer cidadão pelo preço de 1.950 libras (R$ 5.881), informa nesta sexta-feira o diário “The Times”.

Segundo o periódico, a companhia BT planeja desfazer-se de 60 cabines do modelo “K6”, produzido em 1936 para comemorar o 25º aniversário da coroação do rei George V.

É a primeira vez desde a década de 1980 em que a antiga empresa pública, privatizada nessa década, põe à venda as clássicas cabines, que foram desenhadas pelo arquiteto inglês Giles Gilbert Scott.

Embora Scott odiasse a cor vermelha com a qual foram pintadas, seu design se tornou muito popular entre o público, e atualmente algumas destas velhas cabinas em desuso, algumas doadas pela BT a entidades sem fins lucrativos, são reutilizadas como centros de informação, “esculturas” ou pequenos estabelecimentos comerciais.

“Agora se pode comprar um ícone do design do século XX para a casa ou o jardim, ou ainda como presente para alguém que já tem tudo”, disse ao periódico a diretora do departamento de cabines telefônicas da multinacional, Katherine Ainley.

Nos anos 60, havia 70 mil cabines do modelo “K6” no Reino Unido, que progressivamente foram substituídas por novos modelos.

Atualmente, restam 11 mil dessas cabines vermelhas no país, e há outras 51 mil de um tipo mais moderno, muitas das quais geram prejuízo pela queda do uso.

´Época/Negócios

Floripa terá o1º Prédio com energia eólica do Brasil

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Florianópolis vai receber o primeiro condomínio residencial do país a produzir energia elétrica utilizando a força do vento.

Com previsão de entrega em maio, o empreendimento terá duas turbinas eólicas instaladas no topo dos seus dois edifícios de três andares.

Os construtores esperam que os equipamentos, combinados com painéis solares instalados nos prédios, consigam suprir 100% da água quente consumida nos 24 apartamentos sem necessidade de uso da rede elétrica.

Segundo o arquiteto Jaques Suchodolski, responsável pelo projeto do condomínio Neo Next Generation, as turbinas são diferentes dos “moinhos” de energia eólica espalhados pelo Brasil. Feitas de fibra de carbono e semelhantes a uma escultura moderna, elas medem 3 m de largura por 6 m de altura.A estrutura é de eixo vertical -os moinhos comuns têm eixo horizontal.

Affonso Ritter

HQ: morre quadrinista italiano Sergio Bonelli

Considerado o maior nome dos quadrinhos italiano, Bonelli foi responsável por continuar as histórias de “Tex”criado em 1948 por seu pai com o ilustrador Aurelio Galleppin

O roteirista de histórias em quadrinhos italiano Sergio Bonelli, criador dos personagens “Zagor” e “Mister No”, morreu nesta segunda-feira (26), em Monza, na Itália, aos 79 anos.

Bonelli, nascido em Milão, em 1932, começou a apresentar problemas de saúde em agosto, durante suas férias no sul da França, e estava internado.

Considerado o maior nome dos quadrinhos italiano (conhecidos como fumetti), Bonelli foi responsável por continuar as histórias de “Tex”, criado em 1948 por seu pai, Gian Luigi Bonelli, com o ilustrador Aurelio Galleppini (Galep), que conta as aventuras do vaqueiro Tex Willer no Texas na segunda metade do século XIX.

O roteirista fundou a Sergio Bonelli Editore, a maior editora do gênero no país, que em 1986 começou a publicar as HQ’s de “Dylan Dog”, um detetive paranormal, criado por Tiziano Sclavi, cujas vendas chegaram a superar as do próprio “Tex”.

A editora produziu ao longo de décadas personagens fantásticos, sucessos internacionais e as minisséries de Nathan Never, Dylan Dog e Martin Mystere, editadas em 1999 pela empresa norte-americana Dark House.

Os quadrinhos de “Tex” foram publicados no Brasil pela Editora Globo. Além disso, as histórias foram traduzidas também para o espanhol, francês e inglês.

Agência Ansa

Sergio Bonelli e os principais personagens de sua editora: 1 – Mister No ; 2 – Dylan Dog; 3 – Zagor

Flores e plantas ornamentais empregam mais de 190 mil pessoas

O mercado brasileiro de flores e plantas ornamentais deve fechar o ano com movimentação financeira em torno de R$ 4,4 bilhões. Segundo a Câmara Setorial Federal de Flores e Plantas, o segmento registrou crescimento de cerca 10%, nos últimos cinco anos, e já emprega 194 mil pessoas em todo o país. Para este ano, a expectativa é que haja alta de 12% no volume de negócios em relação a 2010.

“Esse desempenho é bem acima do Produto Interno Bruto [PIB], previsto para crescer [em torno de] 4% em 2011”, disse Kess Schoenmaker, presidente do Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor) e de uma cooperativa que vende flores e plantas ornamentais. Ele destacou, entretanto, que, nos últimos dois meses, em decorrência da crise, a movimentação no setor foi um pouco menor, mas nada com impacto perceptível.

Segundo Schoenmaker, o mercado está em franca expansão e pode crescer ainda mais. “No Brasil cerca de 75% de toda a produção são consumidos pelas regiões Sul e Sudeste. As demais ficam com apenas 25%, por isso, são locais que merecem atenção, a fim de expandir a comercialização. Com as novas tecnologias e condições de transporte mais favoráveis, podemos entregar o produto em boas condições em um prazo mais extenso”, destacou. Para ele, essas evoluções tecnológicas, tanto no plantio como na logística, são o principal fator desse bom desempenho. “A satisfação do consumidor final tem aumentado muito, porque o produto está durando mais.”

Para o produtor de rosas Daniel Boersen, o desenvolvimento do setor é sólido e beneficia todos os elos da cadeia. Ele tem uma empresa familiar que cresceu 100% nos últimos dez anos. “Em 2001, eu tinha cerca de 60 funcionários, hoje tenho 120 pessoas trabalhando diretamente no meu empreendimento.”

Boersen acredita que a venda de flores e mudas por redes varejistas, que teve início há aproximadamente quatro anos, também é muito importante para o setor. “As pessoas vão ao supermercado e já levam um vasinho de flor para casa. Isso gerou nas pessoas o hábito de comprar plantas, o que é bastante positivo para o segmento.”

Outro ponto visto com otimismo pelo setor diz respeito às vendas online. No ano passado, esse tipo de comercialização teve um crescimento de 50% e a previsão é que o bom resultado se repita em 2011. “Esse tipo de venda ocorre em geral para o consumidor final, em sua maioria [são vendidos] buquês individuais. Não temos muita venda de atacado. Não representa uma parcela grande do volume total, mas a evolução acelerada merece atenção”, ressaltou Kess.

Segundo ele, trata-se de um mercado prioritariamente interno, já que a exportação não é um fator de peso para esse nicho. “O alto custo de produção devido à carga tributária, o câmbio desfavorável e o custo do transporte fazem com que o nosso preço não seja competitivo lá fora. Produzir uma rosa no Brasil é 30% mais caro do que na Colômbia ou no Equador.”
Com as limitações da expansão do mercado para o exterior, produtores brasileiros buscam ferramentas para fortalecer ainda mais a cultura de compra de plantas no país. Uma delas é a Expoflora, feira realizada anualmente no mês de setembro, na cidade paulista de Holambra. No ano passado, o evento foi responsável pela comercialização de cerca de 600 mil mudas de flores e plantas, e para este ano, a previsão é que 700 mil sejam vendidas. “É a maior feira do setor em toda a América Latina”, comentou Paulo Fernandes, coordenador do evento.

“Acreditamos que seja a principal oportunidade que o produtor tem de apresentar inovações ao consumidor final e medir sua aceitação. Todos os anos recebemos cerca de 300 mil visitantes. A feira dita as tendências do setor para o próximo ano”, complementou o coordenador.

Edição: Juliana Andrade/Agencia Brasil

Asbrav ajuda na preservação ambiental

Encerrar um ciclo histórico de comportamento humano que prejudica o planeta está se tornando uma decisão cada vez mais consciente na vida pessoal e profissional das pessoas.

Uma atitude mais participativa é fundamental. É importante saber que equipamentos de ar condicionado, geladeiras, freezers e bebedouros funcionam com a presença dos chamados “fluídos refrigerantes”, cuja tecnologia vem sendo substituída por composições que causam baixo impacto ambiental.

Ainda estão em uso muitos equipamentos que foram fabricados com as composições antigas desses fluídos, cuja fuga para a atmosfera precisa ser evitada, pois as consequências da liberação de um único freezer, por exemplo, é equivalente a um ano de queima de gasolina de um carro de passeio.

Toda a empresa que trabalha com a manutenção desses equipamentos deve utilizar a máquina recolhedora de fluídos e encaminhar para reciclagem após a coleta. Todo o consumidor deve buscar empresas de manutenção que utilizem essas máquinas, tanto para conserto como para descarte.

Desde 2009 o Rio Grande do Sul possui um Centro de Refrigeração de Gás, local para onde são levadas as máquinas recolhedoras e o composto é então reciclado conforme as normas do Plano Nacional para Eliminação de Gases.

Aproximadamente 180 máquinas provenientes do Ministério do Meio Ambiente já foram distribuídas pela Associação Sulbrasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação (Asbrav).  Restam ainda outras para distribuir à empresas de manutenção de aparelhos de climatização e  refrigeração.  Mesmo empresas não associadas podem procurar a entidade para concorrer ao recebimento desses equipamentos.

É fundamental a colaboração de todos, para isto os técnicos de manutenção podem buscar informações pelo telefone (51) 3342-2964 com a Asbrav sobre o Centro de Reciclagem e a obtenção de máquinas recolhedoras. Já os consumidores, devem buscar a manutenção com técnicos que fazem o encaminhamento adequado dos fluídos.

Coerente com a atenção que vem dando a problemas que afetam o meio ambiente, a Associação Riograndense de Imprensa (ARI) dá seu apoio à campanha realizada pela Asbrav. Desta forma, a entidade ganha espaço para divulgar a próxima realização do Fórum Internacional de Gestão Ambiental, que dá ênfase à preservação dos recursos hídricos.

CURSOS:

Curso de Mecânico de Refrigeração e Ar Condicionado para não sócios, mas tem interesse na capacitação, as matrículas vão de 16 a 31 de março. As aulas iniciam dia 18 de abril, com a carga horária de 120 horas, sempre de segunda à quarta-feira, das 19h às 22h. O programa é dividido em duas grandes áreas que são: refrigeração e eletricidade. Entre as habilidades o aluno aprende a identificar problemas de dimensionamento elétrico e mecânico, analisar o ciclo de refrigeração, identificar falhas e apresentar soluções para equipamentos em geral entre outros.

As aulas tem tido uma grande procura. O curso de Instalação de Split teve as vagas rapidamente esgotadas. No programa estão: aplicação, vantagens e desvantagens do sistema split, noções de carga térmica, seleção de equipamentos, instalação, interligação de tubulações e rede de dreno, processos de pressurização, desidratação, dimensionamento elétrico de instalações, interligação elétrica, partida, teste de funcionamento e manutenção preventiva e corretiva.

Um aspecto fundamental a ser observado para quem busca profissionalização é avaliar a qualidade dos cursos. Desde 1995 a ASBRAV oferece cursos em sua área de mercado, sendo que o diretor de ensino e treinamento é doutor em engenharia mecânica da UFRGS e os instrutores são profissionais com vivência prática e teórica em suas matérias. Empresários do setor estão preocupados com o aparecimento de cursos rápidos que não oferecem conhecimento suficiente e adequado aos alunos.

– Os cursos de dois dias não possibilitam o conhecimento na área de segurança do trabalho, por exemplo. Isso pode gerar riscos tanto para o instalador, quanto para quem contrata o serviço, pois material de baixa qualidade, usado por falta de conhecimento, pode danificar o ar condicionado e até causar danos na rede elétrica – explica o diretor do Grupo Setorial Ar Condicionado da ASBRAV, Eduardo Castro de Oliveira.

Informações e Inscrições na sede da ASBRAV em Porto Alegre
Rua Arabutan 324 – Bairro Navegantes
Fone (51) 3342-2964 / 3342-9467 / 9151-4103
E-mail: asbrav@asbrav.org.brEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. – http://www.asbrav.org.br

Google: Art Project buscador dentro dos museus

A partir desta semana não é só mais de ruas, fachadas e cotidianos que vive o serviço street view do Google. A empresa lançou na terça-feira 1, em Londres, o seu “Art Project” para que os amantes das artes possam explorar obras nos interiores de diversos museus pelo mundo. A página lembra o serviço de busca eletrônica street view, porém as câmeras mostram uma visão 360º graus das salas dos museus. O site Google Art Project já está no ar, por enquanto na língua inglesa.

A tecnologia utilizada pela empresa faz com que as imagens sejam reproduzidas em uma resolução de sete bilhões de pixels (qualidade considerada mil vezes maior do que a das câmeras digitais convencionais). As obras podem ser observadas com uma visão microscópica dos detalhes dos traços.

Entre as instituições que já podem ser visitadas estão o Metropolitan Museum of Art, (Nova York), o palácio de Versalles (França), Rijksmuseum (Holanda), a Tate Gallery (Londres). Segundo o Google, o número deve subir nos próximos meses

Novo teto do ’Minha casa, minha vida’

imagem meramente ilustrativa

O novo teto dos imóveis do “Minha casa, minha vida”, no valor de R$ 170 mil, deve ser publicado no Diário Oficial da União, na semana que vem. Se, hoje, a maioria dos imóveis ofertados pelo programa habitacional — excluindo a faixa de renda entre R$ 465 e R$ 1.395 — corresponde exatamente ao valor máximo válido até o momento, de R$ 130 mil, a expectativa do mercado é a de que os futuros lançamentos fiquem mais caros com a elevação do limite.

Assim, se a renda familiar máxima para a compra continuar em R$ 4.900, a margem de comprometimento salarial subirá 38,97%. Isso vai excluir uma camada significativa de beneficiados.

A conta é fácil. Os especialistas recomendam que as prestações não devem passar de 30% da renda familiar. A primeira parcela de um imóvel de R$ 170 mil — com financiamento em 25 anos — ficaria em R$ 1.525,28 nas condições do “Minha casa, minha vida”. Assim, uma família com renda de R$ 4.900 comprometeria 31,13% da mesma.

Na primeira fase do programa do governo federal, iniciado em 2009, este percentual ficava em 22,4% do salário. Assim, com o novo teto, o comprometimento subirá 38,97% e representará o fim do sonho da casa própria para muita gente.

Sem subsídio

Além do corte de parcela da população, o novo valor ainda expõe outro problema do programa: o de privilegiar compradores que não precisam do subsídio do governo para a compra. Isso porque a ajuda, que chega a R$ 23 mil para famílias que ganham até R$ 1.395 e é proporcional à renda, somente é oferecida para a faixa salarial que vai até R$ 2.790.

Devido às regras de comprometimento do salário, essas famílias poderiam adquirir apenas unidades de até R$ 100 mil. Se elas já eram raras com o teto antigo, imagine agora.

É por isso que pessoas como a manipuladora Fernanda Teixeira, de 32 anos, continuam pagando aluguel. Juntando seu salário com o do marido, que é militar, a renda da família chega a quase R$ 4 mil. Sem o subsídio do governo, ela não consegue arcar com a entrada de R$ 20 mil e as prestações no valor de R$ 806 — para um imóvel de R$ 100 mil —, e continua a morar de aluguel.

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