Arquivo do dia: maio 2, 2012

iPad 4G chega ao Brasil dia 11 de maio, sexta-feira.


Se a tradição se confirmar, as vendas começarão na virada de quinta para sexta, com a abertura de lojas em shopping centers. Mais uma vez, a TIM foi a primeira operadora a anunciar as vendas do aparelho.

Outras operadoras, no entanto, devem entrar na corrida de divulgação do modelo, já que as quatro maiores do país – Vivo, Claro e Oi, além de TIM – têm acordo de venda com a Apple.

Até a publicação dessa matéria, nenhuma das concorrentes da TIM haviam comunicado o início das vendas.

Nos Estados Unidos, os modelos do iPad 4G seguem o padrão dos antecessores. Três tipos de armazenamento – 16 GB, 32 GB e 64 GB – e duas opções de conectividade: Wi-Fi e dados.

Em se tratando da terceira geração do modelo, a conexão 4G LTE  – cujas faixas de frequência ainda não foram leiloadas no Brasil para as operadoras –, deve multiplicar por 10 a conexão.

Apesar de não ter 4G no Brasil, o aparelho funcionará por aqui, nos limites do 3G ou do 3G+.

Segundo a Apple novo iPad suporta mais duas tecnologias de terceira geração – HSPA+ e HSDPA de canal duplo –, além do LTE 4G. É uma forma de compensar a ausência do 4G onde não está disponível.

No caso do HSPA+, também conhecido como 3G+, Oi, Vivo, Claro e TIM já oferecem a tecnologia, com velocidades três vezes maiores que o 3G – com taxas de downlink de até 21 Mbps.

Ainda não foram divulgados os preços dos modelos no Brasil, nem que unidade da operadora será a primeira a ofertar o aparelho.

Nos Estados Unidos, o iPad com 4G custa US$ 629 (16 GB), US$ 729 (32 GB) e US$ 829 (64 GB).

Os modelos com Wi-Fi custam de US$ 499 a US$ 699.

O novo iPad tem a mesma autonomia de bateria que o iPad 2 – podendo chegar a 10 horas de uso sem recarga. O modelo tem 9,4 milímetros de espessura e 635 gramas de peso.

Ele já é vendido nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Suiça, Japão, Hong Kong, Singapura, Coreia do Sul, Croácia, Malásia, Uruguai, Venezuela, Panamá, Guatemala, Índia, Colômbia, Israel, Lituânia e África do Sul entre outros países.

A venda do novo iPad está autorizada no Brasil desde o dia 13 de abril, quando a Anatel publicou a homologação do aparelho.

Via Baguete

BOM: MALUF ESTÁ DEVOLVENDO DINHEIRO PÚBLICO. E NÃO É SÓ ELE!

ATÉ AGORA ELE ACHAVA GRAÇA — Maluf foi obrigado a devolver 3,5 milhões de reais à prefeitura de São Paulo, mas o Ministério Público ainda quer repatriar 22 milhões de dólares seus do exterior (Edu Chavez / Futura Press). QUEM VAI RIR POR ÚLTIMO? As primeiras ações por improbidade administrativa chegam à reta final — e a novidade é que a Justiça está fazendo os corruptos devolver o dinheiro (Reportagem de Laura Diniz publicada na edição impressa de VEJA)
No Brasil, políticos acusados de desviar dinheiro público acostumaram-se a viver às gargalhadas. Mesmo quando flagrados com a boca na botija, a possibilidade de irem para a cadeia é mínima e o dinheiro que levam nunca é devolvido. Nunca? Bem, a boa notícia é que essa situação começou a mudar. Freguês contumaz de ações por improbidade administrativa, o deputado federal Paulo Maluf (PP), ex-prefeito e ex-governador biônico de São Paulo, terá de devolver nos próximos meses 900 mil reais ao Erário. Estará com isso cumprindo determinação da Justiça, que acatou a alegação do Ministério Público de que esses valores foram desviados por meio de obras superfaturadas durante sua última passagem pela Prefeitura paulistana (1993-1996).
Pelos mesmos motivos, Maluf já teve de desembolsar 2,6 milhões de reais. Como seu patrimônio está bloqueado desde 2004 por ordem judicial, em nenhum dos casos o ex-prefeito precisou abrir a carteira ou assinar um cheque. O dinheiro foi transferido diretamente de suas contas para o caixa da Prefeitura de São Paulo. Trazendo o dinheiro de volta ao país Em julho, a fortuna do ex-prefeito poderá sofrer um abalo bem maior: a Justiça da Ilha de Jersey, um paraíso fiscal no Canal da Mancha, julgará um pedido do MP e da Prefeitura para repatriar ao Brasil 22 milhões de dólares que estão em contas controladas pela família do político.
“As autoridades de Jersey têm proferido decisões firmes no sentido de não tolerar a corrupção”, diz o promotor Silvio Marques, que investiga Maluf há mais de dez anos e é o responsável por tentar trazer o dinheiro de volta. Seu colega, o promotor Saad Mazloum, também conseguiu reaver uma bolada no caso do escândalo dos precatórios. No mês passado, o caixa da Prefeitura paulistana recebeu a última parcela dos 15 milhões de reais devolvidos pelos acusados no esquema: 4 milhões saíram das contas do falecido ex-prefeito Celso Pitta e o restante, de duas corretoras de valores.
Ricardo Setti.

Veja.com.br

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