Arquivo do mês: fevereiro 2012

Petrobras faz nova descoberta no pré-sal da Bacia de Campos

A descoberta ocorreu durante a perfuração do prospecto conhecido informalmente como Pão de Açúcar.

A operadora da área é a Repsol-Sinopec Brasil, que tem 35% de participação, em parceria com a Statoil (35%) e a Petrobras (30%)

A operadora da área é a Repsol-Sinopec Brasil, que tem 35% de participação, em parceria com a Statoil (35%) e a Petrobras (30%)

A Petrobras descobriu nova acumulação de hidrocarboneto na camada pré-sal, ao Sul Bacia de
Campos, no litoral do Rio de Janeiro.

A descoberta ocorreu durante a perfuração do prospecto conhecido informalmente como Pão de Açúcar, no bloco BM-C-33.

O poço descobridor está localizado em lâmina d’água de 2.800 metros, a 195 quilômetros de distância da costa do Estado do Rio de Janeiro.

A operadora da área é a Repsol-Sinopec Brasil, que tem 35% de participação, em parceria com a Statoil (35%) e a Petrobras (30%).

O poço perfurado identificou uma coluna total de hidrocarboneto de 480 metros de espessura, com cerca de 350 metros de reservatórios portadores.

O teste de formação, feito numa seção parcial de um dos reservatórios (de aproximadamente 220 metros), indicou uma produção de 5.000 barris de petróleo e 807 mil metros cúbicos de gás por dia.

O consórcio conduzirá estudos complementares na área, a partir dos dados obtidos nesse poço, para confirmar a extensão e o volume da descoberta.

Segundo a estatal, o poço Pão de Açúcar confirma o grande potencial do bloco BM-C-33, onde já foram descobertos os prospectos de Seat e de Gávea.

Assim era a Lady Gaga aos 19 anos

Lady Gaga no era tan extravagante a los 19 años, cuando tocaba piano y cantaba en la noche de Nueva York. Pero para destacarse de las demás artistas pop, ella decidió cambiar su estilo y look, para lanzarse profesionalmente en la música.

Vía Labotana

 

Câmara do DF aprova fim do 14º e 15º salários de deputados

A Mesa Diretora da Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou, por unanimidade, na noite desta terça-feira (28) o projeto de lei que acaba com os pagamentos de 14º e 15º salários dos deputados distritais, o que deve gerar uma economia anual de R$ 960 mil. Os dois salários, de R$ 20 mil cada, são pagos em 20 de dezembro (o 15º) e em 20 de fevereiro (o 14º). Dos 24 deputados distritais, 23 votaram pelo fim do projeto, um deputado não participou porque está de licença médica.

“Este projeto é mais para fazer média. Há parlamentares que acham que o pagamento não é ético. Então, podem declarar que não têm o interesse de receber”, avaliou o líder peemedebista, Rôney Nemer (PMDB), que se revelou relutante em acabar com os salários extras. “Se é constitucional, não vejo porque acabar, não precisa de projeto para isso, quem não quiser, é só abrir mão.”

Os deputados Dr. Charles (PTB) e Israel Batista (PDT) já haviam se manifestado a favor da proposta. Batista é, inclusive, autor de um projeto semelhante ao de Raad Massouh (PPL), que também prevê o fim dos dois benefícios extras.

Em fevereiro deste ano, dos 24 deputados, apenas sete abriram mão do benefício pago durante o recesso de Carnaval. São eles: Arlete Sampaio (PT), Chico Leite (PT), Cláudio Abrantes (PPS), Dr. Charles (PTB), Israel Batista (PDT), Joe Valle (PSB) e o presidente da Casa, Patrício (PT).

O líder petista da Câmara do DF, Chico Vigilante, também não é contra o pagamento, mas, pela pressão popular, ele afirmou ao UOL que entregaria ainda hoje um ofício abrindo mão do benefício. “Não é ilegal, mas abro mão a partir de agora. Só não queria que a Câmara ficasse pautada em cima disso, com tantos outros assuntos importantes a debater”, disse Vigilante.

Verbas

Além do salário mensal de R$ 20 mil, os distritais têm direito a uma verba indenizatória que, em 9 de fevereiro deste ano, aumentou de R$ 11,2 mil para R$ 20 mil.

No mesmo dia, também aumentaram os valores das diárias de viagens. Para os deslocamentos dentro do país, elas passarem de R$ 207 para R$ 385, e para o exterior, de 350 para 450 dólares ou euros.

Cada distrital também recebe anualmente uma verba de gabinete de R$ 96 mil para contratação de até 23 funcionários em cargos comissionados.

UOL

Salário-maternidade e as férias não estão sujeitos à contribuição previdenciária

O salário-maternidade e as férias do trabalhador não estão sujeitos à contribuição previdenciária. A decisão é da 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e contraria a jurisprudência até então predominante na Corte. Há pelo menos 13 anos, segundo advogados, os ministros vinham decidindo de forma desfavorável aos contribuintes. Agora, o tema voltará à pauta da 1ª Seção, responsável por uniformizar o entendimento em questões tributárias e administrativas. “A relevância da matéria exige a reabertura da discussão perante a 1ª Seção”, afirma o relator do caso, ministro Napoleão Nunes Maia Filho, na decisão.

Ao analisar um recurso da rede varejista Ponto Frio que discutia a incidência da contribuição previdenciária sobre essas verbas, o ministro entendeu que o salário-maternidade e as férias não são remunerações, uma vez que não há efetivamente a prestação de serviço pelo empregado. Para Maia Filho, essas verbas devem ser caracterizadas como uma compensação ou indenização com o objetivo de proteger e auxiliar o trabalhador. “Da mesma forma que só se obtém o direito a um benefício previdenciário mediante a prévia contribuição, a contribuição também só se justifica ante a perspectiva da sua retribuição em forma de benefício”, diz o ministro no acórdão.

A exclusão dessas verbas da base de cálculo da contribuição geraria um desconto de cerca de 12% sobre a folha mensal de salários da rede varejista, segundo o advogado Nelson Wilians Fratoni Rodrigues, que a representa na ação. “Só as férias representam dez pontos percentuais. É o grande atrativo dessa decisão”, afirma.

O caso, agora, volta à 1ª Seção do STJ, formada pelas 1ª e 2ª Turmas. Advogados avaliam, entretanto, que os ministros poderão manter o entendimento até então predominante de que o salário-maternidade e as férias compõem a base de cálculo da contribuição por serem considerados remunerações. “Muito provavelmente o STJ deverá seguir sua sequência lógica de decisões”, diz Guilherme Romano Neto, Décio Freire & Associados, acrescentando que entendimentos flutuantes afastam o investidor, especialmente os estrangeiros. “Ele fica impossibilitado de quantificar contingências fiscais”.

O advogado Alessandro Mendes Cardoso, do escritório Rolim, Viotti & Leite Campos, afirma, porém, que a decisão indica a tendência do STJ de analisar o caráter da verba quanto à habitualidade, à integração ao cálculo da aposentadoria e, principalmente, à contraprestação do trabalhador. “O ponto a ser discutido é se a contribuição incide sobre o serviço efetivamente prestado ou se é decorrente da relação de trabalho”, afirma.

Embora os trabalhadores estejam ausentes de seus postos de trabalho no período de férias e licença-maternidade, o entendimento atual da 1ª Seção é de que suas remunerações continuam na folhas de salários das empresas, base de cálculo da contribuição patronal de 20% ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A advogada Fabiana Gragnani Barbosa, do Siqueira Castro Advogados, lembra que, apesar de toda a questão judicial, a cobrança da contribuição sobre as férias e o salário-maternidade está prevista em lei – Lei nº 8.212, de 1991. “Se deixar de recolher, o contribuinte será autuado”, diz.

Para o tributarista Leonardo Mazzillo, do WFaria Advocacia, a tese sobre o salário-maternidade é mais fácil de prosperar no Judiciário. Isso porque o empregador não arca com os custos da licença. Segundo ele, as empresas apenas adiantam o pagamento ao trabalhador, mas abatem 100% do valor a ser recolhido ao INSS. Para Mazillo, a retribuição por um serviço prestado está ligado ao conceito de salário. “A licença-maternidade não retribui nada. A gestante não está trabalhando. Tanto não é salário que o empregador não paga o encargo”, afirma.

Em 2008, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu repercussão geral em recurso que discute a incidência de contribuição previdenciária sobre o salário-maternidade. No recurso, que ainda deverá ser julgado pela Corte, um hospital de Curitiba sustenta que não há remuneração nos períodos em que a empregada está licenciada. “É uma indenização. A Constituição diz que apenas há incidência sobre verbas de natureza salarial”, diz o advogado Luiz Rogério Sawaya, do Nunes e Sawaya Advogados, que representa o hospital.

Em dezembro, a União desistiu de recorrer de ações que discutem a incidência da contribuição previdenciária sobre diversas verbas, como auxílio-alimentação in natura, vale-transporte pago em dinheiro, seguro de vida coletivo contratado pelo empregador e abono único previsto em convenção coletiva de trabalho.

Bárbara Pombo/Valor

GETÚLIO VARGAS: “A moral cristã é contrária à natureza humana, inimiga da civilização”

Tá no Radar de Lauro Jardim:

Um Getúlio Vargas surpreendente emerge das páginas de Getúlio, o primeiro volume da trilogia que o jornalista Lira Neto lança pela Companhia das Letras em maio. Uma das revelações do livro é o discurso de formatura do jovem Vargas, na Faculdade de Direito de Porto Alegre,em 1907.

Ali, aos 25 anos, surge um Vargas seduzido pela filosofia de Nietzsche (“esse alucinado genial”) e crítico à condição da mulher de então (“Amesquinhada, ser inferior, serpente tentadora do mal”).

Noutro trecho, investe contra o cristianismo (“A moral cristã é contrária à natureza humana, inimiga da civilização”) e ataca sua moral sexual (“O cristianismo desnaturou a grandeza da sexualidade” ou seja, “a união dos seres numa transfusão do magnetismo amoroso, considerado pelos cristãos como um comércio impuro”).

Se hoje tal discurso já causaria polêmica para um político, há cem anos impediria qualquer carreira de decolar. Por isso, os anos se passaram e Vargas trancafiou o libelo, do qual nunca mais se teve notícia.

Escondeu o seu conteúdo da própria família. Em 1977, Alzira, sua filha, doou uma série de documentos à Fundação Getúlio Vargas (FGV ), mas, por escrito, recomendou expressamente sobre o texto inflamado: “não pode e não deve ser publicado, sob hipótese alguma”.

A recomendação, ainda bem, não foi respeitada por Lira Neto.

Por Lauro Jardim/Radar

Alberto Dines: 80 anos do nosso mestre

Eugênio Bucci *

“Dizer que jornal é trabalho de equipe é dizer muito pouco. Jornal bem-sucedido é trabalho de uma orquestra de personalidades e ideias diferentes ou mesmo antagônicas, porém complementares, harmonizadas e equilibradas por normas ou metas comuns”
Alberto Dines, em ‘O Papel do Jornal’

Na profissão de jornalista, em que os princípios pessoais parecem não resistir aos dez primeiros anos de carreira, o nome de Alberto Dines reluz como um patrimônio inspirador. No dia 19 de fevereiro, domingo passado, ele completou 80 anos de idade. Também neste ano de 2012 ele comemora seis décadas de profissão: uma trajetória brilhante, acidentada, por certo, e modelar. Olhando para ele, hoje, a gente compreende o que significa ser jornalista – e gosta do que compreende.

Como todos nós, Dines cometeu erros. Ele mesmo reconhece. Durante o almoço, volta os olhos para cima, a cabeça indo de um lado para outro, num balanço leve, e conta dos tropeços, das vezes em que deu vazão à aresta mais cruel das palavras com o propósito de ferir, mais do que de informar. Acontece. Deixemos isso de lado. No legado que de fato importa, sua biografia é fonte de ensinamento: uma lição de trabalho intenso e extenso, com produção incessante, diária, e uma obra que vai da crítica cinematográfica a livros de pesquisa histórica, passando pela reportagem cotidiana, pela crítica de imprensa e pelos artigos de opinião. Dines é a prova de que a experiência não concorre necessariamente para diluir os princípios e de que o caráter não esmorece. No caso do jornalista, o caráter alimenta-se da independência intelectual e material, assim como se alicerça no cultivo da liberdade e do espírito crítico – portanto, ganha vigor com o passar do tempo.

Assim como os escritores realmente grandes são aqueles que ensinam a seus pares a arte da narrativa, o jornalista maior tem a capacidade de despertar vocações nos mais jovens. Dines também desperta vocações. Embora seja difícil afirmar que esta ou aquela vocação tenha nascido por influência deste ou daquele profissional, há pelo menos uma, nem que seja uma só, que deve ser creditada a ele. A coluna Jornal dos jornais, que Dines assinou na Folha de S.Paulo entre 1975 e 1977, motivou um adolescente, então estudante numa cidade da região da Alta Mogiana, no interior paulista, a firmar a decisão de trabalhar na imprensa e, pelo menos até o instante em que assinou este artigo – este aqui, que você lê agora -, aquele adolescente dos anos 70 não se tinha arrependido da escolha que fez.

Na velha coluna de Alberto Dines, que ajudou a firmar a crítica de mídia no Brasil, o adolescente da Alta Mogiana começou a se dar conta de que escrever na imprensa também era uma forma de pensar sobre a imprensa, e ele começou a achar aquele negócio interessante.

As mais belas reportagens renovam o lugar do discurso jornalístico dentro da cultura. É verdade que podemos dizer algo parecido sobre quase tudo, sobre a poesia, a arquitetura, o cinema e também sobre a medicina e até mesmo a engenharia: o engenho humano, onde quer que ele se manifeste, na arte ou na ciência, na técnica, na política ou na religião, tende a redefinir a si mesmo – o que, no fim das contas, é uma constatação um tanto óbvia, quase banal. Não teria por que ser diferente com o jornalismo – e, no entanto, é diferente. Sutilmente, mas é.

Na nossa profissão, que navega nas franjas do que é notícia, daquilo que é verdade hoje, mas não era verdade até ontem, os imperativos da velocidade, da aceleração e da mudança pesam muito mais. Mais que outras atividades, o jornalismo depende de saber se redefinir a cada dia. Ao registrar a História no calor da hora, a sangue-frio, o jornalista é agente da História, um catalisador do fato histórico em alta velocidade, o que faz dele um profissional das ideologias, mesmo quando guarda em si a convicção ideológica de que nada tem de ideológico. Se ele não desenvolve consciência sobre o que faz, corre o risco nada desprezível de estar a serviço de ideologias que não vê enquanto empina o nariz imaginando desconstruir as que vê. Se não acumula reflexão, dificilmente fará algo de útil ou de valioso.

Comparemos o jornalista com o cirurgião. Este, o cirurgião, pode muito bem se revelar um gênio do bisturi sem nunca ter dedicado um segundo sequer ao exame intelectual das relações entre seus atos e o sentido geral da civilização, ou sobre o emaranhado de sentidos que tece a fronteira instável entre saúde e doença. Para o jornalista, o mesmo grau de alienação constituiria falta grave. Se obstinadamente técnico, perde de vista o que há de controverso na cena humana, da qual lhe cabe fazer a crônica.

A imprensa ocupa-se mais das incertezas que das certezas. Sem método, sem critérios e sem pensamento (epistemológico) ela se perderia. A sua dupla condição – ter de fazer e ter de refletir – não é dúplice nem ambígua, mas íntegra. Aí se inscreve o significado mais fecundo da longa trajetória de Alberto Dines. Como professor universitário – que não tem diploma de nenhuma faculdade -, ele ajudou a lançar no Brasil, quando começou a dar aulas na PUC-Rio, ainda nos anos 60, as bases da disciplina Jornalismo Comparado. Como jornalista, no comando do Jornal do Brasil, ou na direção de revistas da Editora Abril em Portugal, ou ainda como fundador do Observatório da Imprensa, um marco pioneiro do jornalismo online no Brasil, criado há 15 anos, ensinou a credibilidade da imprensa laica, apartidária e plural.

Onde o mundo é uma gritaria, uma babel caótica, o grande editor identifica a orquestra passível de afinação. Também por isso a imprensa encarna com tanta intensidade o sonho democrático. Movido por esse sonho, o jornalista faz, pensa e depura o caráter. Não pode haver profissão melhor.

* Eugênio Bucci é jornalista e professor da ECA/USP e ESPM. Coluna originalmente publicada no jornal O Estado de S. Paulo.

Zac Efron vem inaugurar lojas no Brasil

   Getty Images

 Zac Efron visitará o Brasil na próxima semana. De acordo com o colunista Bruno Astuto, da revista Época, o jovem galã virá ao país na terça-feira (28) para inaugurar três novas lojas da grife de roupas Bo.Bô, que já teve Georgia Jaggercomo garota-propaganda.

Os novos estabelecimentos ficam em Campinas, Ribeirão Preto e em São Paulo. Segundo ainda o colunista, o ator deve ficar hospedado no hotel Fasano, junto com o pai, David, e também trará quatro seguranças. A breve passagem pelo Brasil terminará já na quarta-feira (24), quando Zac voltará aos Estados Unidos.

Após ganhar fama com a franquia cinematográfica “High School Musical”, o ator já atuou em outros filmes como “Noite de Ano Novo”.

Falando no cara,  Zac Efron passou um bom aperto no último domingo (19). O ator foi à premiere da animação infantil O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida (dos mesmos criadores de Meu Malvado Favorito), para a qual emprestou a voz, e deixou cair uma camisinha do bolso enquanto desfilava no tapete vermelho.

Efron ficou visivelmente constrangido, embora tenha se mostrado consciente por carregar um preservativo.

O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida é uma adaptação do conto clássico do Dr. Seuss de uma criatura da floresta que compartilha o eterno poder da esperança. A aventura animada conta a jornada de um rapaz que procura pela única coisa que poderá fazer com que ele conquiste a afeição da garota de seus sonhos. Para encontrá-la, ele terá que descobrir a história do Lorax, a zangada porém charmosa criatura que luta para proteger seu mundo.

Morre o grande cantor Pery Ribeiro

O Brasil está de luto: o cantor e compositor Pery Ribeiro (filho da cantora Dalva de Oliveira e do compositor Herivelto Martins) morreu na manhã desta sexta-feira (24), aos 74 anos, vítima de um enfarte, em Niterói, no Rio de janeiro

De acordo com a esposa de Pery, a empresária Ana Duarte, ele estava internado há 30 dias no Hospital Universitário Pedro Ernesto para tratar de uma endocardite e tinha alta programada para esta semana. “Hoje (sexta-feira) pela manhã fomos surpreendidos com esse enfarte fulminante”, lamentou Ana, casada há 20 anos com o artista.

Pery deixa dois filhos: Paula, do seu primeiro casamento, e o produtor de comerciais Bernardo Martins.

Peri Oliveira Martins nasceu no Rio de Janeiro no dia 27 de outubro de 1937.

Era filho de Dalva de Oliveira e Herivelto Martins. Tinha seis irmãos (quatro por parte de pai, um de pai e mãe, e uma irmã adotiva, por parte de mãe). Foi um grande admirador da obra artística de seus pais, e através deles conseguiu se decidir e apreciar a música, seguindo a carreira de cantor.

Despontou como cantor ainda na infância, e logo se tornou sucesso. Na chegada a adolescência passou a fazer shows profissionais.

RARIDADE) Entrevista com Dalva de Oliveira, no programa da Hebe Camargo em 1971, onde Dalva fala sobre o filho Pery Ribeiro

Mais tarde no anos 50, passou a adotar o nome artístico de Pery Ribeiro, por sugestão do radialista César de Alencar. O primeiro disco foi gravado em 1960, mesmo ano em que estreou como compositor com a música “Não Devo Insistir”, com Dora Lopes. Em 1961 foi o intérprete de “Manhã de Carnaval” e “Samba de Orfeu”, ambas de Luiz Bonfá e Antônio Maria.

Pery gravou a primeira versão comercial da canção Garota de Ipanema, sucesso em todo o mundo, além de 12 discos dedicados à Bossa Nova. A partir da década de 1970, desenvolveu trabalhos mais jazzísticos, ao lado de Leny Andrade, viajando pelo México e Estados Unidos, onde atuou também ao lado do conjunto de Sérgio Mendes.

Entre os 50 troféus e 12 prêmios que ganhou, estão o Troféu Roquette Pinto, o troféu Chico Viola e o Troféu Imprensa. Foi apresentador de programas de televisão e participou de alguns filmes no cinema nacional.

Britânico de 20 anos fala 11 idiomas e quer mais

Este britânico, Alex Rawlings, de 20 anos de idade, fala 11 línguas e pretende aprender outros idiomas. “Quanto mais se aprende, mais fácil fica”, diz ele, que passa atualmente uma temporada de oito meses na cidade russa de Yaroslva para se aperfeiçoar no idioma russo, que estuda como parte de seu curso na Universidade de Oxford, onde também estuda o alemão. Alex fala inglês, francês, grego, alemão, russo, espanhol, italiano, catalão, holandês, hebreu e africâner. “Fiz muitos amigos por causa dos meus idiomas. Quero aprender outras línguas”, diz.

Numa entrevista concedida à BBC, Alex Rawlings explica, em Inglês, que à medida que vai aprendendo novas Línguas o processo de aprendizagem “fica mais simples”. Há especialistas que defendem, por outro lado, que a idade é relevante: quanto mais jovem, mais facilmente se consegue aprender Línguas de outros países. Alex começou este processo muito jovem, confirmando essa tese.

Segundo a BBC, o jovem Alex Rawlings é o ‘multilingue’ mais completo do Reino Unido, com estas 11 Línguas que adicionou ao seu Inglês.

Outro hiperpoliglota chama-se inglês Ray Gillon, de 54 anos, que consegue falar e compreender 18 línguas diferentes, entre as quais o Português. É um autodidata que aprende por prazer e sente prazer em conhecer a etimologia, a origem das palavras.

Ser capaz de se expressar em diversos locais do mundo tem outra grande vantagem: Alex Rawlings e Ray Gillon reforçam a sua capacidade de se expressar na Língua-mãe. Pelo contrário, os monoglotas enfrentam mais dificuldade em falarem na única Língua que sabem falar.

Estima-se que em todo o mundo sejam faladas 7000 Línguas. Segundo a UNESCO Mandarim, Inglês, Espanhol, Hindi, Árabe, Bengali, Russo, Português, Japonês, Alemão e Francês são as mais faladas do mundo. Alex Rawlings e Ray Gillon têm muito para aprender, mas sobretudo muito para ensinar.

BBC

Clic abaixo e veja ele falando os 11 idiomas…

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Hitler teve um filho na França


Jean-Marie Loret morreu em 1985, aos 67 anos. Ele seria apenas mais um cidadão francês não fosse por um simples detalhe: ele nasceu de um namoro de sua mãe, Charlotte Lobjoie, com um soldado alemão da I Guerra Mundial chamado Adolf Hitler.

A moça, então com 16 anos, conheceu um soldado alemão em férias na região de Lille, no norte da França. O rapaz estava desenhando e isso acabou atraindo a curiosidade da francesa.

Como a maioria dos filhos de soldados alemães e mulheres francesas, Jean-Marie Loret foi discriminado na escola. Sua mãe nunca revelou a identidade de seu pai e ele acabaria sendo entregue para ser adotado por uma família de sobrenome Loret. Hitler nunca reconheceu o filho, mas manteve contato com Charlotte ao voltar para a Alemanha.

À beira da morte, Charlotte revelou ao filho quem era seu verdadeiro pai, um dos ditadores mais famosos da história. Loret acabaria lutando na II Guerra Mundial contra as tropas alemãs comandadas pelo seu pai legítimo.

Investigando o seu passado, Loret descobriu que tinha o mesmo tipo sanguíneo, semelhança física e a mesma caligrafia de Adolf Hitler. Outro indício são documentos oficiais do exército alemão comprovando que Hitler enviou dinheiro para Charlotte na França.

Loret também encontrou nos pertences da mãe vários desenhos assinados por Hitler. Na Alemanha, nos documentos do ditador foi achado um desenho idêntico ao rosto de Charlotte Lobjoie.

@Telegraph

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