A Anac volta a discutir a instalação de máscaras de gás nos banheiros dos aviões. Desde abril, por causa de recomendação da FAA (a agência de aviação americana), as empresas aéreas brasileiras operam sem o sistema nos lavatórios. Para evitar que o oxigênio (inflamável) seja usado em ataques terroristas.
Sem a máscara, quem estiver no banheiro fica sujeito aos riscos de uma eventual despressurização em voo.
Nesse cenário, em altitude de cruzeiro (12 mil metros), um passageiro tem entre 7 e 20 segundos até começar a ser afetado pela falta de oxigenação no cérebro, que causa confusão mental, depois coma e, no limite, morte.
Audiência pública deve ser marcada para os próximos dias.
Sonia Racy