Arquivo do dia: maio 30, 2011

Veja: motoqueiro morto é velado em cima da moto

David Morales Colón, um porto-riquenho de 22 anos, foi assassinado no dia 22 de abril de 2010a tiros e virou notícia nos Estados Unidos.
O mais interessante nesta notícia é o fato de que não foi o assassinato que chamou a atenção da mídia, e sim o seu velório.
Ao invés do tradicional caixão, a família de David optou por algo menos ortodoxo: 
contratou uma agência funerária e pediu para que o colocasse em cima de sua motoRepsol-liveried Honda CBR600 F4 como se estivesse andando nela,
e a agência funerária fez um trabalho de primeira.



Ex-dono da Mesbla e Mappin condenado a 11 anos de prisão

Mais de dez anos depois da quebra de seus negócios, o empresário Ricardo Mansur (ex-Mesbla e Mappin) foi condenado a 11 anos e meio de prisão por gestão fraudulenta no MPP (Mappin Previdência Privada) e no Banco Crefisul. Outros dois ex-diretores, Herald Paes Leme e Realsi Roberto Citadella, receberam sentença de quatro anos de prisão. A condenação é em primeira instância.

O juiz da 6ª Vara Criminal de São Paulo, Marcelo Costenaro Cavali, concedeu aos réus o direito de apelar em liberdade.

“As consequências do crime foram gravíssimas, especialmente danosas ao Sistema Financeiro Nacional”, diz a sentença.

Pela fraude no processo do MPP, Mansur pegou 6 anos de prisão e mais 5 anos e meio no caso do Crefisul. Os crimes ocorreram entre meados de 1998 e 1999.

Está muito clara a imputação de que o acusado (Mansur) era, na qualidade de administrador de fato de quase todas as empresas do grupo, o responsável pela determinação de todas as operações”, afirmou o juiz Cavali, na sentença.

“Na véspera da liquidação extrajudicial da instituição financeira [Banco Crefisul], o acusado [Mansur] teria realizado saque a descoberto no valor de R$ 10 milhões”, diz outro trecho da sentença. Àquela época o banco já devia mais de R$ 120 milhões só para o Banco Central.

O advogado de defesa de Mansur, Marcelo Rocha Leal Gomes de Sá, afirma que ele não comandou as ações apontadas pela Justiça.

“A condenação foi uma surpresa para nós. Como administrador de vários negócios, ele não teve participação nessas operações. Não há nem sequer uma assinatura dele nos documentos”, disse Gomes de Sá.

O processo também aponta vários saques injustificados, entre eles, um no valor de R$ 2 milhões do fundo de pensão dos funcionários do Mappin, em janeiro de 1999. Uma semana mais tarde, o dinheiro retornou à conta do MPP, sem remuneração.

O MPP ainda acabou tendo de pagar R$ 4 mil de ICMS.

RETORNO

Atualmente, Mansur vive em Indaiatuba, no interior paulista, depois de uma temporada em Ribeirão Preto. Em Ribeirão Preto, Mansur manteve intacto seu padrão de vida, frenquentando os dois principais clubes da cidade e participando de festas.

“Hoje é uma pessoa de classe média, que vive graças à prestação de seus serviços de consultoria”, diz Gomes de Sá.

Mansur voltou ao mundo dos negócios no ano passado, com a compra de uma participação acionária na Usina e Destilaria Galo Bravo, em Ribeirão Preto, além da Faculdade Batista de Vitória (Fabavi), no Espírito Santo.

No caso da faculdade, o negócio teria sido desfeito pela falta de pagamentos das prestações. Por responder na justiça por crimes, Mansur não pode ser dono de nenhuma empresa. Seu advogado nega que ele tenha se envolvido nesses negócios.

PENDÊNCIAS

A massa falida dos ex-funcionários do Mappin e da Mesbla deve receber um reforço com a venda de uma propriedade de R$ 35 milhões, que Mansur tentou passar para um terceiro. Mansur alegava ter vendido o casarão, antes da falência de suas empresas, por US$ 1 milhão. A Justiça rejeitou as alegações e classificou o preço informado por Mansur como “vil”.

Vários fornecedores, como a Gradiente e Multibrás; investidores, como a Fundação Cesp; e instituições financeiras, como o Bradesco e a GE Capital, esperam para receber de Mansur. Anos atrás, suas dívidas eram estimadas em R$ 3 bilhões.

Cantora Sade fará show no Brasil este ano

A cantora Sade  e sua banda virá ao Brasil em 2011. A assessoria de imprensa da produtora Planmusic confirmou a informação à revista Rolling Stone Brasil nesta segunda, 30.

O contrato com a artista já está fechado e o show acontecerá no segundo semestre deste ano. Ainda não há informações sobre data, local e valores dos ingressos. Existe a possibilidade de que a cantora faça mais de um show, porém ainda não há nada confirmado.

o que tudo indica, o repertório do show deverá contar com o álbum mais recente dela, Soldier of Love, lançado no ano passado (este é o sexto disco em estúdio de Sade), além de sucessos de sua carreira, como “Smooth Operator” e “Hang on to Your Love”.

 

 

Rolling Stone Brasil

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