Arquivo do dia: maio 21, 2011

A Roosevelt- por Jorge Cafrune Poema de 1904 mas muito atual

Poema de Ruben Darío escrito no ano de 1904, recitado por el gran Cafrune. Mais do que atual.

Ouça acompanhando a letra abaixo…


A Roosevelt- recitado por Jorge Cafrune

Es con la voz de la Biblia
o verso de Walt Whitman
que habría que llegar
hasta ti, cazador.
Primitivo y moderno,
sencillo y complicado.
Con un algo de Washington
y cuatro de Nemrod.
Eres los Estadas Unidos,
eres el futuro invasor
de la América ingenua
que tiene sangre indígena.
Que aún reza a Jesucristo
y aún habla en español.
Eres soberbia y fuerte
ejemplar de tu raza,
eres culto, eres hábil.
Te opones a Tolstoi.
Y domando caballos
o asesinando tigres,
eres un Alejandro Nabucodonosor.
Eres un profesor de energía,
como dicen los locos de hoy.
Crees que la vida es incendio.
Que el progreso es erupción.
Que en dónde pones la bala,
el porvenir pones.
¡No!
Los Estados Unidos son
potentes y grandes.
Cuando ellos se estremecen,
hay un hondo temblor
que pasa por las vértebras
enormes de los Andes.
Si aclamáis, se oye
como el rugir del
león.
Ya Hugo a Grant le dijo:
“Las estrellas san nuestras”.
Apenas brilla, alzándose,
el argentino sol.
Y la estrella chilena se levanta.
Sois ricos.
Juntáis al culto de Hércules,
el culto de Mamón.
Y alumbrando el camino
de la fácil conquista,
la libertad levanta su antorcha
en Nueva York.
Mas la América nuestra
que tenia poetas
desde los viejos tiempos
de Netzhaulcollol,
que han aguardado las huellas
de los pies del gran Baco,
que el alfabeto pánico
en un tiempo aprendió,
que consultó a los astros,
que conoció la Atlántida,
cuyo nombre nos llega resonando
en Platón.
Que desde los remotos
momentos de su vida.
vive de luz, de fuego,
de perfume, de amoro.
La América del grande Moctezuma,
del inca.
La América fragante de Cristóbal
Colón,
la América católica,
la América española,
la América en que dijo el
noble Quactemoc:
“Yo no estoy en un
lecho de rosas”,
esa América,
que tiembla de huracanes
y que vive de amoro,
hombre de ojos sajones
y alma bárbara,
vive, y sueña,
y ama, y vibra,
y es la hija del Sol.
Tener cuidado,
!vive la América española!.
Hay mil cachorros
sueltos del león español.
Se necesitaría, Roosevelt,
ser Dios mismo, el
riflero terrible y el
fuerte
cazador,
para poder tenernos
en vuestras férreas garras.
Y, pues contáis con todo,
falta una cosa:
¡Dios!.

Fotógrafo clicou por 36 anos 4 irmãs para mostrar como o tempo age

O fotógrafo Nicholas Nixon é responsável por uma compilação de fotos bastante curiosa. Desde 1975, ele é responsável por fotografar quatro irmãs. A intenção é mostrar como o tempo age sobre nosso corpo.

As imagens, em preto e branco, iniciaram mostram as irmãs que tinham de 15 a 25 anos. A mais velha delas, Bebe, é esposa do fotógrafo.

1975

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1976

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1977

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1978

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1999

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2001

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2002


2003


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2004

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2005

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2006


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2007

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2008

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2010

Fonte: O Buteko da Net

Inter de olho na gurizada colorada

O Internacional vem trabalhando cada vez mais para atender um público que não para de crescer: o de crianças e jovens colorados.Vejam só que bacana…

Desde 2010, o Inter vem desenvolvendo uma série de ações para se aproximar ainda mais do torcedor menor de 18 anos . No ano passado, por exemplo, dois encartes especiais foram enviados à casa dos sócios junto da Revista do Inter: o Gurizada Colorada, voltado para as crianças, e o Gurizada Colorada Teen, direcionado aos adolescentes. A intenção é divulgar as novas ações que atendam às expectativas da gurizada mais jovem.

Prá este ano, a  ideia do Internacional é reforçar o vínculo com essas duas faixas de torcedores. Segundo dados da Central de Atendimento ao Sócio (CAS), 18% do quadro social colorado é hoje composto por torcedores de até 18 anos. “O objetivo é levar o Clube para mais perto do torcedor jovem”, explica o diretor da CAS e coordenador da Comissão de Relacionamento ao Sócio Norberto Guimarães.

Para o primeiro semestre deste ano o Inter ainda vai colocar em prática três ações: aumentar o número de personagens das tirinhas do Saci&Escurinho e Cia, homenageando eternos ídolos colorados e fazendo também uma promoção interativa para a escolha do nome do irmão mais velho de Escurinho; o lançamento da revista impressa e digital especialmente produzida para o público jovem; e a criação de carteirinhas de sócios especiais para as crianças, que vai ter a estampa das mascotes do Internacional. “Esses projetos são as ferramentas que o Inter vem desenvolvendo para que o torcedor jovem vivencie o Clube desde cedo”, ressalta o membro da Comissão de Relacionamento com os Sócios e responsável pela criação de projetos para os jovens, Thedy Corrêa, este mesmo; o vocalista da banda do Nenhum de Nós.


Tirinhas do Saci&Escurinho são alguns exemplos de ações que o Inter vem desenvolvendo para os jovens

Criança Colorada

Fidelizar o torcedor jovem é a meta do projeto Criança Colorada há 11 anos. Neste período, cerca de 65 mil crianças entraram em campo com os jogadores colorados e celebraram seu amor pelo Internacional.

Juiz se ofende e jornalista gaúcho é condenado

O jornalista Jayme Copstein de 83 anos (na foto de Nilton Santolin) está sendo acusado de ofensa ao desembargador Fernando Cabral Júnior. A situação teria acontecido através da coluna do jornalista no O Sul em que ele resgata a época em que Carlos Antônio da Silva, o Balengo, foi liberado em regime semi-aberto quando cumpria pena por tentativa de furto – ele e mais 40 pessoas foram presas quando cavavam um túnel que levava à agência central do Banrisul. Na época juiz, Fernando foi o responsável por liberar Balengo, o que resultou em fuga 12 horas depois.

Ao portal Coletiva.net, Jayme disse achar uma bobagem a ação por ter feito “apenas um alerta para que tal erro não voltasse a acontecer no Estado”. A justiça, que concedeu a vitória ao desembargador, entendeu que a ofensa ocorreu indiretamente por Jayme ter apontado suposta falha de comunicação entre o então juiz e os veículos. O jornalista escreveu: “(…) O Judiciário deve providenciar com urgência assinaturas de jornais e acesso à Internet a todos os seus juízes”, a frase fazia referência ao fato da justiça alegar que desconhecia a ficha de Balengo – acusado também de participar do roubo ao Banco Central de Fortelaza e de ser o mandante do sequestro do jornalista gaúcho Guilherme Portanova, em São Paulo.

A Associação Riograndense de Imprensa (ARI) manifestou apoio à Jayme e ao jornal O Sul por entender que o texto está protegido pela liberdade de expressão, garantida aos veículos de comunicação. A ARI registrou “total inconformidade com as reiteradas posições de instâncias judiciais” e “aplaudiu o jornal por ter lembrado de trechos da Declaração de Chapultepec”, que trata da liberdade de imprensa.

Mais conteúdo: Leia a coluna de Jayme e a nota oficial da ARI, na íntegra.

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