Arquivo do dia: março 27, 2011

Morre o cirurgião plástico Eduardo Ramalho

Morreu ontem à noite, por volta das 21 horas, vítima de um golpe “Boa noite Cinderela”,  um dos mais prestigiados e badalados cirurgiões pásticos da atualidade, o dr. Eduardo Ramalho. Ele esteve na sauna Club 117,  na Rua Candido Mendes, na Glória, no Rio de Janeiro (……..)

NOTA  ATUALIZADA em 01 abril 2011:

A Polícia Civil concluiu que a morte do cirurgião plástico de 55 anos na noite de sábado dentro de um clube gay no bairro da Glória, bairro do Rio de Janeiro, foi causada por um edema agudo nos pulmões.

De acordo com o delegado titular da 9ª DP (Catete), Pedro Paulo Pinho, contribuíram para a conclusão o laudo do Instituto Médico Legal (IML) e os depoimentos de amigos e parentes do cirurgião, do rapaz que o acompanhava no momento e de funcionários do estabelecimento. Ainda segundo Pinho, os documentos do médico comprovaram que ele sofria de uma cardiopatia e estava licenciado do Hospital Federal de Ipanema, de onde era servidor.

Pinho investiga ainda o envolvimento de PMs no furto de um cordão e um relógio da vítima, que estavam guardados em um armário no vestiário do clube. Imagens do circuito interno do estabelecimento mostram que um dos policiais e um homem à paisana abriram o armário e guardaram os pertences do médico em um saco preto para ser entregue na delegacia. No entanto, a carteira de documentos do médico, contendo cartões bancários e R$300 em dinheiro, só foi entregue na 9ª DP três dias depois da morte, após os PMs serem questionados pelo delegado titular.

O Club 117 lamentou em nota no site a morte do cirurgião, que era “cliente e amigo” do estabelecimento.

……..

Entre os nomes da alta sociedade carioca que se operavam e faziam tratamento estético com ele, estão Christine Niemeyer, Miriam Gagliardi, Zéka Marquez, Sydney Pereira, Nilga Chamoun, BB Schmitt, Neide Fachini, Surama de Castro, Zezé Coelho e a ex-Miss Brasil, Márcia Gabrielle

Ultimamente, o dr. Ramalho passava três dias por semana em Brasília, onde operava políticos e suas mulheres, inclusive, segundo se diz, mulheres de ministros do Governo Lula. Ele tinha grande clientela italiana, e muitos milionários vinham da Itália especialmente para serem operados com ele, no Rio de Janeiro.

Hildegard Angel

Japones e sua relação com o povo judeu

A teoria de que os japoneses são descendentes das Dez Tribos Perdidas foi exposta pela primeira vez por N. Mcleod em Tóquio, por volta de 1870, e mais tarde desenvolvida por outros pesquisadores.

De acordo com a história japonesa antiga, os japoneses que imigraram para as atuais ilhas e lá se estabeleceram eram tribos obscuras de origem desconhecida. O reino que fundaram foi chamado de Yamato, palavra que não tem um significado definitivo em japonês.

Como se chamavam de “Filhos dos Deuses dos Céus”, a palavra Yamato pode ter derivado da expressão aramaico-hebraica Ya-Umato, que significa “Nação de D’us.” De forma semelhante, o antigo título para os imperadores japoneses, Sumera Mikoto, é sugestivo do hebraico antigo para “Sua Majestade Imperial de Samária”. Em 1930, o estudioso japonês Dr. Jenricho Oyabe fez a suposição de que Mikado — o imperador japonês — era descendente da tribo de Gad (enquanto os judeus que hoje moram em Kyoto se dizem descendentes da tribo de Zebulon).

Outros sugerem que o termo “samurai” faz lembrar Samária.

Entalhes preservados pelos samurais mostram os primeiros imigrantes vestidos de maneira muito semelhante à dos antigos assírios; eles também observavam ritos semelhantes àqueles observados pelos judeus.

O primeiro rei conhecido do Japão era chamado Osee e reinou aproximadamente em 730 a. C. Ele foi identificado com o último rei de Israel, Oséias, que morreu mais ou menos na mesma época, isto é, durante o exílio assírio das Dez Tribos de Israel. Há milhares de palavras japonesas sem origem etimológica no japonês e que podem ter sua origem no hebraico antigo. Por exemplo:

HEBRAICO ||| JAPONÊS
Agum – triste, angustiado ||| Agumu – ficar deprimido
Daber – falar ||| Daberu – bater papo
Goi – um não judeu, estrangeiro ||| Gai – prefixo que designa um não japonês ou um estrangeiro
Kor – frio ||| Koru – congelar
Knesset – assembléia, parlamento ||| Kensei – um governo constitucional
Shena – sono ||| Shin – ir dormir

Há similaridades marcantes entre o hebraico antigo e a história japonesa. Por exemplo, os antigos japoneses começaram sua história no ano de Kinoye Tora, que pode ser interpretado como “alcançando a Toráh”, em hebraico. Da mesma forma, muitas das leis promulgadas durante a era Taikwa (após a ascensão do imperador Kotoku ao trono no século VII), com o propósito de melhorar a administração civil e introduzir padrões mais nobres de justiça social e ética, são surpreendentemente reminiscentes das leis hebraicas do Velho Testamento: por exemplo, a nacionalização da terra, a redistribuição da terra no sétimo ano (em contraste com o restante do VelhoTestamento), a proibição de maltratar o próprio corpo quando velando os mortos.

A reforma Taikwa pode ter sido um esforço dos sacerdotes Xintoístas para reviver as antigas tradições Xintoístas (de origem israelita, de acordo com essa teoria) como parte da luta contra o budismo.

Antiguidades encontradas no Japão foram, da mesma forma, ligadas às fontes assírias e judaicas. Foram observadas fortes semelhanças entre o antigo templo sagrado dos israelitas, que abrigava uma parte conhecida como O Mais Sagrado dos Sagrados e vários portais, e os templos xintoístas japoneses. McLeod observa semelhanças entre as carroças e o gado visto diariamente entre Otzu e Kyoto, e alega que “estas representam as antigas carroças daquele período, e o gado representa os touros de Bashan (bíblico). Essa raça de gado é muito mais forte e diferente de todas as outras existentes no Japão”.

Os cristãos da seita macuia (Makuya) empregam evidências históricas e arqueológicas para provar que os hada, uma antiga tribo japonesa que migrou da Ásia, são descendentes das Dez Tribos.

Também acreditam que a família real japonesa se origina da tribo hada; próximo a Koryuji, onde alguns descendentes dessa tribo vivem, pode ser visto um poço com as palavras “O Poço de Israel” inscritas na sua lateral. Membros da tribo yamabushi adoram seu deus nas montanhas e usam uma cobertura para a cabeça chamada tonkin, que lembra os filactérios (Em Hebraico: Tefilin).

BIBLIOGRAFIA

Association of Shinto Shrines. Basic Terms of Shinto (Tokyo, 1958).
Aston, W. G., Shinto, The Way of Gods (London, Longmans, Green & Co., 1905).
Brinkley, F., A History of the Japanese People (New York: Encyclopedia Britannica Co., 1915).
Eidelberg, Joseph, The Japanese and the Ten Lost Tribes (Israel: The Sycamore Press, 1980).
Sansom, George. A History of Japan (Stanford: Stanford University Press, 1958).
McLeod, N., Epitome of the Ancient History of Japan (Tokyo, 1879).

Fonte: Pensamentos do Rabino

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