A atriz Jane Russell, que estrelou o filme “Os homens preferem as loiras” (1953), de Howard Hawks, e se tornou um controverso símbolo sexual de Hollywood, morreu na Califórnia aos 89 anos, informou o jornal Los Angeles Times nesta segunda-feira (28).
Russell morreu de problemas respiratórios em sua casa em Santa Maria, no centro da Califórnia, de acordo com Etta Waterfield, sua nora.
Depois de dividir a cena com Marylin Monroe no clássico “Os homens preferem as loiras”, a atriz estrelou o filme que foi uma resposta: “Gentlemen marry brunettes” (“cavalheiros se casam com morenas”), de Richard Sale.
A atriz também fez parte do elenco de outros filmes como “De tanga e sarong” (1952), “Seu tipo de mulher” (1951) e “O proscrito” (1943).
Biografia:
Foi descoberta por Howard Hughes quando trabalhava como recepcionista em um consultório dentário.
Protagonizou Os Homens Preferem as Loiras, junto com Marilyn Monroe.
Jane casou três vezes e adotou três filhos. Seu primeiro marido era o namorado do colégio. Também fundou uma instituição para encaminhar crianças à a doção, o WAIF (World Adoption International Fund).
Em homenagem aos seis da atriz, dois montes foram batizados de Jane Russell’s Peaks, no Alasca.
O deputado federal Fernando Francischini apresentará um projeto de lei para proibir a concessão do auxílio-reclusão para parentes de presos condenados por crimes hediondos como estupro, homicídio e tráfico de drogas.
Para Francischini, delegado licenciado da Polícia Federal (PF), não faz sentido o governo federal premiar a família de um criminoso e deixar familiares das vítimas sem nenhuma proteção social ou financeira. “Acho um absurdo que a família de um pai morto pelo tráfico, por exemplo, fique desamparada enquanto a família do preso que cometeu o crime receba um auxílio previdenciário de R$ 590,00, maior até que o salário mínimo aprovado pelo Congresso”, disse Francischini.
Ele defende que pessoas condenadas por crimes graves devem sustentar os dependentes com o trabalho nas cadeias. “A ideia passa pela criação de novos presídios por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs), que oferece ao preso que cometeu crimes hediondos uma oportunidade de trabalho para que receba um salário para sustentar sua família”, afirmou o deputado em entrevista à Banda B.
Segundo informou Francischini, só em 2011 serão gastos mais de R$ 200 milhões do orçamento para dependentes de presos que cometeram crimes hediondos.
Com 81 anos, José Sarney (PMDB-AP) disse fazer um “sacrifício” no ínicio do mês ao assumir pela quarta vez o comando da Casa. Com a saúde debilitada, ele ficou metade do mês de outubro de 2010 internado em hospitais do Maranhão e de São Paulo após sofrer uma arritmia cardíaca. Na Casa, porém, parece haver setores preparados para um eventual falecimento do presidente. A Rádio Senado, inclusive, já tem pronto um obituário para colocar no ar caso o fato venha a acontecer.
A Secretaria, porém, não soube explicar por que os verbos do material obtido pelo Radar Político estão todos no pretérito. “Além de uma extensa vida política, Sarney se destacou nas artes. Ele era membro da Academia Brasileira de Letras desde 1980″, diz um trecho. A justificativa oficial é que pode ter havido “erro verbal”.
O material mistura entrevistas e discursos de Sarney com falas de outras personalidades políticas, como Tancredo Neves, já falecido. A gravação começa com a afirmação de que “o ponto mais alto da carreira de Sarney foi a Presidência da República”, mas antes destaca a trajetória do maranhense até chegar a este posto.
Em trecho de entrevista, Sarney afirma que o regime militar aconteceu por que “todo o país sentia que estava à beira de uma desordem coletiva”. Seu papel no regime ocupa a primeira parte do obituário, com destaque para sua primeira reeleição para o Senado em 1978. O narrador destaca que ele teve “o maior percentual de votos naquela eleição em todo o país”.
O período de Sarney na presidência da República é destacado, principalmente, com a convocação da Assembleia Constituinte. A reportagem lembra também da hiperinflação. “O lado ruim do governo Sarney foi a grave crise econômica que atingiu o pais”, diz o narrador, que lista todos os planos econômicos fracassados daquela época.
A matéria destaca que na primeira vez que presidiu o Senado, entre1995 e 1997, Sarney criou o sistema de comunicação da Casa e menciona que um plano estratégico feito em 2010 decidiu pela ampliação.
A crise do Senado, que explodiu na terceira administração do peemedebista a frente da Casa, também é lembrada na reportagem. A gravação coloca como problemas administrativos o excesso de diretores, o pagamento de horas extras no recesso e os atos secretos. O enfoque, porém, é de destacar “40 medidas” que foram tomadas pela administração Sarney para melhorar a estrutura da Casa e que Sarney foi absolvido pelo Conselho de Ética das acusações feitas contra ele. O tema é encerrado com uma afirmação dele do fim de 2009 dando a crise por encerrada. Não há qualquer menção à reforma administrativa prometida por ele e que até hoje não foi aprovada.
O material fala ainda da defesa de Sarney do Mercosul, de suas atividades literárias e de suas colaborações com veículos de imprensa. Todos os termos são usados no pretérito, apesar de ele ainda executar algumas dessas atividades.
Mais um artista confirma sua vinda à Capital gaúcha: Scott Stapp, a voz da banda Creed. O cantor, que faz show por aqui no dia 15 de junho, às 21h, no Teatro do Bourbon Country, vem ao país pela primeira vez para cantar os grandes sucessos do grupo como ‘My Sacrifice’, ‘With Arms Wide Open’, ‘Higher’, ‘One Last Breath’ e ‘One’, e também canções do seu trabalho solo, ‘The Great Divide’.
O público em geral vai ter acesso aos ingressos a partir de 21 de março, nos mesmos canais de venda. Antes de passar pela Capital gaúcha, o cantor também se apresenta em Belo Horizonte (09/06), no Rio de Janeiro (11/06) e em São Paulo (12/06). A realização é da T4F e Hits Entretenimento.
Scott Stapp
À frente da Creed, Stapp já vendeu mais de 35 milhões de álbuns e recebeu diversos prêmios. O disco da banda ‘Human Clay’ chegou ao primeiro lugar das paradas da Billboard. Em 2001, a canção ‘With Arms Wide Open’ ganhou o prêmio Grammy na categoria “Melhor Canção de Rock” e, posteriormente, acabou dando o nome da fundação beneficente de Scott Stapp, a ‘With Arms Wide Open Foundation’.
A organização tem o intuito de proteger a vida e o bem-estar de crianças e desde sua criação, já doou mais de um milhão de dólares em prol de crianças carentes ao redor do mundo. E em 2005, quando lançou o primeiro álbum solo, ‘The Great Divide’, recebeu disco de platina certificado pela RIAA (Recording Industry Association of America).
Mistura de antirretroviral, detergente e veneno de rato é altamente viciante
Um novo coquetel que mistura medicamentos anti-Aids com detergente e veneno de rato está ameaçando a saúde de portadores do vírus HIV na comunidade sul-africana de Umlazi, na província de KwaZulu-Natal.
Pacientes cujas vidas dependem do antirretroviral Stocrin para conter o avanço do vírus se tornaram vítimas frequentes de gangues de ladrões que procuram matérias-primas para a fabricação da chamada “whoonga”, uma droga recreacional.
A mistura de substâncias químicas, altamente tóxica e viciante, tem como um dos ingredientes as pílulas antirretrovirais, que são misturados a outras substâncias e adicionadas a cigarros de maconha.
Os traficantes crêem que a droga anti-HIV potencializa os efeitos alucinógenos da marijuana – embora não haja provas científicas de tal efeito.
“Por um lado, estamos em uma batalha para permanecer vivos. Agora, temos de nos cuidar contra vândalos que querem roubar a nossa única chance de vida – porque é isso que eles estão levando quando roubam o nosso medicamento”, resume Phumzile Sibiya, que toma o antirretroviral há seis meses.
Por causa do risco de roubos, em vez de levar os medicamentos para casa, ela agora visita a clínica em grupo para tomar a pílula.
O chefe de polícia da África do Sul, Bheki Cele, descreveu o coquetel como “um grande problema nacional” e disse que a sua contribuição para os números do crime está sendo investigada pela força de elite sul-africana, os Hawks.
Crise de abstinência
A clínica de Ithembalabantu é o maior ponto de distribuição de drogas anti-Aids nesta parte de KwaZulu-Natal, a província com o maior número de infecções por HIV no país.
Comparada a outras drogas, a whoonga é barata: um tablete custa apenas 20 rands (cerca de R$ 5).Mas os viciados na mistura precisam de várias doses por dia, segundo Vukani Mahlase, que conseguiu abandonar o vício, e que passou o último ano preso por roubo.
Entre outros riscos da whoonga apontados pelos médicos estão hemorragias internas, úlceras de estômago e, em alguns casos, até a morte.Vida nova
Até 2008, o tratamento de HIV/Aids na África do Sul com antirretrovirais enfrentava limitações por causa do alto custo das drogas.
Estima-se que em 2007 as mortes por Aids na África do Sul alcançaram 350 mil. O país tem 1,4 milhão de órfãos da Aids.
O presidente sul-africano, Jacob Zuma, eleito há dois anos, prometeu aumentar a distribuição dos medicamentos. Mas o governo precisa garantir que os medicamentos acabem nas mãos certas.
Ela conseguiu! Nesta segunda-feira (28), aconteceu a audiência para estabelecer o valor da pensão que o jogador de futebol Alexandre Pato irá pagar a sua ex-mulher Sthefany Brito.
De acordo com a 1ª Vara da Família da Barra da Tijuca, do Rio de Janeiro, a atriz deverá receber R$ 50 mil por mês até 2012. A decisão foi tomada pela juíza Maria Cristina Brito Lima e começará a valer a partir de março deste ano.
No documento publicado dizia que “considerando, em síntese, ter a Ré interrompido a sua carreira profissional por exigência do Autor ao com ela se casar por aproximadamente dois anos, julgo parcialmente procedente o pedido autoral, para o fim de fixar em favor da Ré alimentos no valor de R$ 50 mil”.
Morreu na sexta-feira, 25, a socialite Ana Carolina Oliveira, 40 anos. Mais conhecida como Carola Scarpa por causa de seu casamento com o playboy Chiquinho Scarpa. De acordo com o ex-marido, ela sofria de anorexia, estava pesando apenas 42 quilos e teve uma parada cardiorrespiratória.
Carola tinha diabetes e estava anoréxica. Teve morte cerebral.
No Faceebook, Chiquinho Scarpa lamentou a morte da ex-mulher, com quem ficou casado por nove meses. “Soube só agora que Carola se foi. O sepultamento foi pela manhã no Cemitério do Morumby. Tudo muito triste. A amei muito e sinceramente. Que Deus console o coração de sua Família (Don Francesco, Thais, Guga, Karla, Juca, Dico, Boni e Boninho) e que ela encontre paz na serenidade da eternidade. Vou orar por isso, no fundo era apenas uma menina… apenas uma menina”
O enterrro de Carola aconteceu na manhã deste sábado, 26, no cemitério Morumbi.
Morreu no Hospital Santa Helena, em Brasília, na madrugada deste domingo (27), o advogado e político Octávio Omar Cardoso, de 80 anos, vítima de problemas cardíacos.
Ele era casado com a senadora Ana Amélia Lemos (PP), há cerca de 20 anos, e vivia na capital federal.
O corpo do ex-senador gaúcho será velado na Capela B do cemitério São Miguel e Almas, em Porto Alegre. A cerimônia começa na noite deste domingo (27). O corpo será transladado de Brasília para a capital gaúcha nesta tarde, com previsão de chegada para às 17h30, em um voo da TAM. O sepultamento está marcado para às 10h desta segunda-feira, no mesmo cemitério.
Natural de Rio Pardo, Cardoso foi senador pelo estado do Rio Grande do Sul, entre 1983 e 1987, e foi secretário de Economia na segunda passagem de Ildo Meneghetti pelo governo do estado. Foi eleito vereador em 1950 e 1954, deputado estadual em 1962 e 1966 e suplente de deputado federal em 1974 exercendo brevemente o mandato devido ao afastamento de Nelson Marchezan. Filiado a Arena desde que os militares instituíram o bipartidarismo em meados dos anos sessenta, foi eleito primeiro suplente do senador Tarso Dutra em 1978 sendo efetivado em 1983 após a morte do titular quando já estava filiado ao PDS.
Morreu neste domingo (27) o escritor e colunista da Folha Moacyr Sclyar, 73. A morte ocorreu à 1h.
Segundo o Hospital das Clínicas de Porto Alegre, onde ele estava internado, Scliar teve falência múltipla dos órgãos. O velório acontece hoje na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a partir das 14h.
O escritor sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) isquêmico no dia 17 de janeiro. Ele já estava internado para a retirada de pólipos (tumores benignos) no intestino.
Logo depois do AVC, o escritor foi submetido a uma cirurgia para extirpar o coágulo que se formou na cabeça. Depois da cirurgia, ele ficou inconsciente no centro de terapia intensiva.
O quadro chegou a evoluir para a retirada da sedação, mas no dia 9 de fevereiro o paciente foi abatido por uma infecção respiratória e teve de voltar a ser sedado e à respiração por aparelhos.
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CARREIRA
Ser um escritor não é necessariamente gostar de escrever — alguns nem gostam, dado o quanto sofrem na construção de um texto.
Com Moacyr Scliar, morto neste domingo por falência múltipla de órgãos devido às consequencias de um acidente vascular cerebral (AVC) , acontecia o contrário. Poucos escritores terão gostado tanto de escrever — e terão demonstrado tanta facilidade em fazer isso.
Desde 2003, membro da Academia Brasileira de Letras, aos 73 anos, o porto-alegrense Moacyr Jaime Scliar havia construído uma obra sólida, com mais de um livro publicado para cada ano de vida, em uma ampla gama de gêneros: contos, romances, literatura infanto-juvenil, ensaios. Além disso, era colunista frequente de uma dezena de publicações, de jornais diários como Zero Hora e Folha de S. Paulo a revistas técnicas. Escrevia em qualquer lugar a qualquer hora, auxiliado pela tecnologia – jamais viajava sem seu laptop. Tal dedicação à palavra e ao ofício que exercia com evidente prazer transformaram Scliar em um dos autores mais respeitados do Brasil.
Scliar morreu no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, onde estava internado desde 11 de janeiro. O escritor havia sido admitido no hospital para a retirada de pólipos (formações benignas) no intestino. A cirurgia, simples, havia transcorrido sem complicações. Scliar já se recuperava quando sofreu um AVC – obstrução de uma artéria que irriga o cérebro – de extrema gravidade.
Scliar nasceu em 1937, no bairro judaico do Bom Fim, em Porto Alegre, filho de José e Sara Scliar – a mãe, professora primária, seria a grande responsável pela paixão do escritor pelas letras: foi ela quem o alfabetizou. Formado médico sanitarista pela UFRGS, ingressou na profissão em 1962. Casado com Judith, professora, e pai do fotógrafo Roberto, Scliar havia também passado pela experiência de professor visitante em universidades estrangeiras e tinha obras traduzidas em uma dezena de idiomas, entre elas o russo e o hebraico.
O trabalho como médico de saúde pública seria crucial na vida e na obra de Scliar – seu primeiro livro, publicado em 1962, foi uma coletânea de contos inspirados pela prática médica, Histórias de Médico em Formação, volume que mais tarde Scliar excluiria de sua bibliografia oficial por considerá-lo a obra prematura de um autor que ainda não estava pronto.
Nos seus livros seguintes, Scliar jamais se permitiria outra publicação prematura. Do mesmo modo como escrevia com velocidade e prazer, Scliar também revisava obsessivamente o próprio texto, a ponto de às vezes reescrever uma obra do zero por ter encontrado um ponto de vista narrativo mais adequado.
— Se o escritor não tiver prazer escrevendo, o leitor também não terá — comentou em uma entrevista concedida quando completou 70 anos, em 2007.
A cantora e namorado Matthew Rutler foram pegos fazendo sexo no banheiro em festa de família
Desde que se separou do produtor musical Jordan Bratman, em outubro de 2010, Christina Aguilera tem causado diversos tumultos com o novo namorado Matthew Rutler.
Uma pessoa próxima à cantora disse para a revista Us Weekly que a estrela de Burlesque e o assistente de produção foram pegos fazendo sexo no banheiro em uma recente festa de família.
Segundo a fonte, Christina está fora de controle e ninguém consegue aguentar seu ego. Entre as últimas peripécias da cantora estão uma agressiva briga com a mãe no Réveillon e uma alcoólica noite, com direito a choro e escândalo, em um clube em Los Angeles, em janeiro deste ano.
Com todos esses acontecimentos, a fonte ainda revelou que ficaria chocada se a cantora não se internasse em uma clínica de reabilitação nos próximos meses.
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