Arquivo do dia: outubro 15, 2010

Kátia Suman cidadã de Porto Alegre

A comunicadora, ex Ipanema Fm e hoje no Grupo RBS,  Kátia Suman foi condecorada nesta sexta-feira, 15, com o título de Cidadã de Porto Alegre.

A honra é concedida para  pessoas que nasceram em outras cidades, mas escolheram a Capital Gaúcha para consolidar a vida profissional e pessoal. Natural de Salvador, Katia é formada em Ciências Sociais e Mestre em Ciências da Comunicação.

Desde 2008 apresenta o programa Camarote TVCOM, exibido de segunda a sexta, às 21h.

Katia também é apresentadora e criadora do Sarau Elétrico, encontro literário que acontece todas as terças-feiras no Bar Ocidente, em Porto Alegre. O título foi proposto pelo vereador Mauro Zacher.

ColetivaNet

Sabrina Sato é a rainha de bateria da Vila Isabel

Fotos de Fernando Torquatto

Sabrina Sato é a nova rainha de bateria da Vila Isabel. A apresentadora do “Pânico na TV” vai estrear na escola em 2011, ano em que a agremiação vai falar sobre cabelo. Sabrina, antes musa do Salgueiro, foi escolhida pela escola por ser popular, bem sucedida e ter uma identificação com o carnaval. A japa substitui Gracyanne Barbosa.

Amanhã, a apresentadora do “Pânico na TV” se encontrará pessoalmente com Wilson Alves, o Wilsinho, superintendente da agremiação, para definir os último detalhes. Sabrina virá ao Rio, direto de Fortaleza, para discutir alguns pontos finais sobre seu reinado na Vila Isabel. A beldade ficará na escola por, pelo menos, dois anos.
Será a primeira vez que Sabrina será rainha de bateria de uma escola do Rio. Por quatro anos, ela desfilou como musa do Salgueiro. Mas como não havia perspectiva alguma de ser rainha da escola de Viviane Araújo, Sabrina decidiu aceitar o convite da escola de Noel.
Em 2011, a Vila Isabel virá com o enredo sobre cabelos, patrocinado pela Procter & Gamble, dona da marca Pantene. Por isso, especula-se que, além de Sabrina Sato, Gisele Bündchen, garota-propaganda da marca, também venha defendendo a Azul e Branco.

Leo Dias/Extra

Motorista que abastece o próprio veículo tem direito a adicional de periculosidade

Um motorista e operador de equipamento de concretagem da empresa paulista Engemix S. A. obteve na JT o direito de receber adicional de periculosidade, porque abastecia o próprio veículo em que trabalhava, bem como o pagamento de horas extras, decorrentes de não ter usufruído regularmente do tempo de descanso para as refeições, em virtude do trabalho que realizava.

O caso chegou à instância superior por meio de recurso da empresa contra decisão regional desfavorável, mas a 1ª turma do TST rejeitou-o à justificativa de que o apelo não demonstrou divergência entre decisões judiciais que autorizasse o exame do mérito. Com o não conhecimento do recurso empresarial, ficou mantida a decisão do 15º Tribunal Regional condenando a empresa ao pagamento das verbas ao empregado.

A respeito do adicional de periculosidade, o relator e presidente da 1ª turma, ministro Lelio Bentes Corrêa, informou que de acordo com o registrado pelo Tribunal Regional, o caso daquele empregado se enquadra no que dispõe a Súmula 364, item I (clique aqui), do TST, segundo a qual o adicional é devido ao trabalhador que fica exposto permanentemente ou de forma intermitente às condições de risco. O motorista abastecia o próprio caminhão três vezes por semana.

Segundo o relator, a permanência do empregado em área de risco, ainda que por pouco tempo, se traduz como contato intermitente e não eventual, como queria a empresa, pois é assim que tem decidido a SDI-1 do TST, que é o órgão uniformizador da jurisprudência do Tribunal.

Quanto à questão do intervalo intrajornada, o relator ressaltou que a despeito de a empresa estar desobrigada de fiscalizar o descanso do empregado em atividades externas, provas testemunhais informaram que ele não usufruía regularmente desse direito. Uma das testemunhas revelou que “dificilmente faziam o horário de almoço, pois não podiam parar as concretagens”, e assim que terminavam o serviço tinham de lavar a bomba rapidamente antes que o concreto secasse.

Ao final, a empresa foi condenada ao pagamento de 30 minutos extras diários, de segunda a sexta-feira, acrescidos de 50% por todo o período contratual, em razão de ter usufruído parcialmente do intervalo intrajornada. Qualquer decisão contrária à do TRT exigiria novo exame dos fatos e provas e isso não é permitido nesta instância recursal, afirmou o relator. É o que dispõe a Súmula 126 do TST (clique aqui).

Lançada a marca de domínio público

Quando se fala em licenciamento, há três caminhos. O do copyright, em que todos os direitos estão reservados, o do copyleft, em que alguns direitos podem ser reservados, e o do domínio público, em que simplesmente não há nenhuma restrição de uso.

As licenças Creative Commons são copyleft. Têm várias versões por esse caminho do meio: é possível optar por liberar ou impedir o remix, liberar ou impedir o uso da obra para fins comerciais, entre outras opções. A organização também tem a licença CC0, que significa que o autor renunciou aos direitos sobre o trabalho.

 

O domínio público é quando absolutamente nenhum direito vale mais sobre a obra. É mundial: o que está em domínio público em um país está no mundo inteiro. E para ajudar a reunir essas obras a organização acabou de lançar a Marca de Domínio Público, um símbolo que ajudará a identificar o que está em domínio público pela web. A ideia da marca é complementar a licença CC0, segundo a organização.

“É um passo adiante no caminho de se tornar o domínio público digital uma realidade”, disso o professor de direito e membro da organização Michael Carroll. A marca deverá facilitar a busca por obras livres na rede, criando um repositório mundial de obras sem copyright.

A biblioteca digital Europeana já anunciou que adotará a marca a partir de 2011.

Saiba mais sobre Dominio Público:

http://www.e-marcas.com.br/patentes.htm

Mineiros do Chile: filmes já começaram a ser feitos

A produtora espanhola “Antena 3 Films” e a colombiana “Dynamo Factory” iniciaram as filmagens de um longa-metragem para a TV chamado “Os 33 de San José”, baseado na historia dosmineradores chilenos resgatados na quarta,13, após permanecerem soterrados a 700 metros de profundidade por mais de dois meses.

Hugo Infante/Reuters
Hugo Infante/Reuters
Ariel Ticona, um  resgatados em 13 de outubro, no Chile

“A ideia surgiu no instante em que os mineradores ficaram presos involuntariamente. O roteiro começou a ser elaborado naquele momento, e a aprovação da versão definitiva foi feita na semana passada”, informou nesta quinta-feira a rede de televisão “Antena 3”, proprietária da Antena 3 Films.

As cenas externas do filme começaram a ser gravadas há 10 dias, e na próxima segunda-feira, dia 18, terão início as sequencias filmadas na locação que reproduz a mina San José, em Copiapó

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