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Arquivo do dia: setembro 11, 2010
O mais belo umbigo fez 70 anos
O Blog do jornalista Ariel Palacios cita a data e eu repasso prá voces!
Raquel Welch – sex symbol durante décadas – completou no domingo, dia 5 de setembro, 70 anos de idade.
Seu umbigo – que obviamente, também celebra sete décadas de existência – foi considerado o mais perfeito da História universal por diversos especialistas em onfalomorfologia. Isto é, a morfologia do umbigo. O umbigo da sra. Welch é classificado como um representante do formato de “grão de café” (mais latino-americano ainda, embora o café seja originário da África).
Mas, o que tem a ver a señora Welch – dona de curvas superlativas, distante das anoréxicas que pululam atualmente – e seu emblemático umbigo com este blog?
“Os Hermanos” é dedicado costumeiramente à Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile. Muito escassamente nos referimos à Bolívia (já que não é minha área tradicional de cobertura). Mas, nesta ocasião de efeméride umbilical, voltamos à terra das ruínas de Tiahuanaco, do presidente Evo Morales e do playboy, milionário e diretor de cinema Antenor Patiño (o “rei do estanho”), já que Raquel Welch é na verdade “Jo Raquel Tejada”, filha do boliviano Armando Carlos Tejada Urquizo (1911-1976).
Isto é, o umbigo considerado por muitos como o mais perfeito do planeta existe graças (em parte) à genética boliviana!
O ensaísta mexicano Gutierre Tibón, na breve mas impactante obra “El ombligo como centro erótico” (editada pelo prestigiado Fondo de Cultura Económica), chama o umbigo da sra Welch de “yankee-boliviano” e destaca o excelso formato desta parte da anatomia da atriz.
Bom, já que falamos em México, a própria palavra, no idioma náhuatl significa “no umbigo da lua”.
Armando Tejada Urquizo partiu da Bolívia aos 17 anos. Migrou para a Califórnia, onde estudou especializou-se na área de engenharia aeronáutica.
Por parte materna é filha de Josephine Sarah Hill (1909-2000), descendente do presidente John Quincy Adams (o sexto presidente dos EUA, que governou entre 1825 e 1829).
Raquel nasceu em Chicago no dia 5 de setembro de 1940. O Welch apareceria em seu nome anos depois, quando casou-se com seu primeiro marido, James Westley Welch.
Raquel, no papel de uma inverossímil – mas fantástica – mulher da idade da pedra. Nas fotos acima e embaixo.
Esta contribuição de gens provenientes do planalto boliviano ficaria conhecida em todo o planeta com o filme “Um milhão de anos antes de Cristo” (não era sua estreia no cinema, mas foi o filme que a fez famosa).
Ali, ela ostentava um inverossímil biquíni de pele, interpretando uma (mais ainda inverossímil) cenozoica mulher do tempo das cavernas. O umbigo de Welch perdurou nos corações e mentes dos espectadores mais além da breve frase que pronunciou na ocasião: “Me Loana… you Tumak” (Eu Loana… você Tumak).
Em 1966 Raquel Welch foi a mulher mais fotografada em todo o planeta pela mídia
Welch só visitou a terra natal de seu pai há 10 anos, no ano 2000.
Ela afirma que é “Raquel” (em espanhol) e não “Rachel” (versão em inglês) pois recebeu o nome em homenagem à sua avó materna, Raquel, que conheceu quando tinha 32 anos.

Raquel Welsh em foto recente
Raquel Welch quase foi escolhida para fazer “Barbarella”. Mas, em seu lugar foi colocada a jovem Jane Fonda, que ostentava modelitos nos quais também exibia seu umbigo.
A atriz quebrou preconceitos ao protagonizar no filme “100 rifles”, de 1969, a primeira cena de sexo interracial do cinema dos EUA com o ator afro-americano Jim Brown (o primeiro beijo interracial em uma série de TV foi no capítulo 67 da terceira temporada de Star Trek, entre William Shatner – o capitão James T.Kirk – e a atriz Nichelle Nichols, a personagem Nyiota U.Uhura).
Welch, esse festival de curvas e sex-appeal foi batizada (muito antes de Elle Mc Pherson) de “The Body” (O Corpo). Nos anos 60 foi a sex symbol par excellence, depois do falecimento de Marilyn Monroe.
Filho de ministra comanda esquema de lobby
Reportagem de VEJA cita acordos milionários entre empresários e órgãos do governo mediante o pagamento de propina. Ministra-chefe da Casa Civil participava de negociações diz a revista
A edição de VEJA desta semana traz à tona um caso surpreendente de aparelhamento do estado. Sua figura central é Erenice Guerra, ministra-chefe da Casa Civil, sucessora de Dilma Rousseff no cargo.
A reportagem diz que, com a anuência e o apoio de Erenice, seu filho, Israel Guerra, transformou-se em lobista em Brasília, intermediando contratos milionários entre empresários e órgãos do governo mediante o pagamento de uma “taxa de sucesso”. A empresa de Israel se chama Capital Assessoria e Consultoria. A “consultoria” tem como sócios dois servidores públicos lotados na Casa Civil.
“Fui informado de que, para conseguir os negócios que eu queria, era preciso conversar com Israel Guerra e seus sócios”, relata a VEJA Fábio Baracat, empresário do setor de transportes que, no segundo semestre do ano passado, buscava ampliar a participação de suas empresas nos serviços dos Correios.
Baracat seguiu o conselho em aproximou-se de Israel, que, depois de alguns encontros preliminares, levou-o para um primeiro encontro com sua mãe. Nessa época, Dilma Rousseff ainda era a titular da Casa Civil e Erenice, seu braço direito.
“Depois que eles me apresentaram a Erenice, senti que não estavam blefando”, conta Baracat – que teve de deixar para trás caneta, relógio, celular ─ enfim, qualquer aparelho que pudesse embutir um gravador – antes da reunião.
O empresário contratou os préstimos da Capital Assessoria e Consultoria, e passou a pagar 25 000 reais mensais, sempre em dinheiro vivo, para que Israel fizesse avançar seus interesses em órgãos do estado. Se os negócios das empresas de Baracat se ampliassem, uma “taxa de sucesso” de 6% seria paga.
Houve mais encontros com Erenice. No último deles, em abril deste ano, quando ela já havia assumido o ministério registrou-se um diálogo, no mínimo, curioso, diz a Veja. Incomodada com o atraso de um dos pagamentos, disse Erenice: “Entenda, Fábio, que nós temos compromissos políticos a cumprir.” A frase sugere que parte do dinheiro destinado a Israel Guerra era usada para alimentar o projeto de poder do grupo que hoje ocupa o governo.
O lobby de Israel Guerra, com patrocínio materno, trouxe dividendos para as empresas de Fabio Baracat. Nos dois meses que se seguiram ao último encontro com Erenice, ele obteve contratos no valor de 84 milhões de reais com os Correios. Estima-se, portanto, que a Capital Assessoria e Consultoria tenha embolsado algo em torno de 5 milhões de reais em todo o processo.
O polvo no poder – O esquema no alto escalão do governo também inclui Vinicius Castro, funcionário da Casa Civil, e Stevan Knezevic, servidor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) hoje lotado na Presidência. Eles são parceiros de Israel Guerra. Como a Capital tem sede na casa do proprio Israel, o trio recorre a um escritório de advocacia em Brasília para despachar com os clientes. Ali trabalha gente importante. Um dos advogados é Marcio Silva, coordenador em Brasília da banca que cuida dos assuntos jurídicos da campanha presidencial de Dilma Rousseff. Outro é Antônio Alves Carvalho, irmão de Erenice Guerra.
Em resposta à reportagem da revista Veja , a ministra-chefe da Casa Civil mandou um assessor informar que “o seu sigilo bancário está disponível para verificação”.
VejaonLine
11 de Setembro: onde foram parar os escombros
A maior parte do aço da estrutura das torres (182 mil toneladas) foi vendida para siderúrgicas da China, Índia e Coréia, pelo preço de 120 dólares por tonelada. Outra parte dos restos de metal foi usada para confeccionar medalhas, moedas, placas e outros produtos que serviram para homenagear as vítimas do atentado.
A última peça de aço retirada dos escombros, por exemplo, saiu de lá embrulhada em uma bandeira dos Estados Unidos e, depois de fundida, foi usada na estrutura do casco de um navio da marinha americana. A limpeza terminou em maio de 2002, quatro meses antes do previsto, e custou 5 bilhões de dólares.
Nos primeiros dois meses, os escombros eram removidos em bacias de 20 litros, passadas de mão em mão pelas equipes de resgate até chegar à equipe que as vistoriava, em busca de restos mortais. Em seguida, o material seguia para um antigo aterro sanitário de Nova York, o lixão de Staten Island.
Em novembro de 2001, contudo, os restos de corpos deixaram de ser prioridade e os escombros passaram a ser removidos por escavadeiras. O material não reciclável era mantido no lixão, enquanto o aço era compactado e encaminhado para venda.
Por Tarso Araújo
Chico Buarque terá homenagem especial na Globo
O programa “Som Brasil”, musical de maior sucesso da Rede Globo, dedicará sua última edição do ano a celebrar o talento de Chico Buarque.
Para render tributo ao artista, grandes nomes do show biz foram convidados para o programa que irá ao ar em meados de dezembro.
Entre eles Bibi Ferreira, que vai interpretar “Gota d’Água”; Cauby Peixoto, “Bastidores”; e o grupo Boca Livre, “Roda Viva”. O Som Brasil está em sua quarta temporada.
A morte do último cangaceiro
Morreu aos 100 anos um dos últimos cangaceiros que pertenceu ao grupo do legendário Lampião e sua mulher, Maria Bonita. Seu apelido era “Moreno”, seu nome verdadeiro, José Antonio Souto. Ele entrou para o bando a convite pessoal de Lampião.
Era viúvo de Durvinha (à dir., na foto), que também integrou o movimento que aterrorizou o sertão do Brasil na primeira metade do século passado e fi cou conhecido como cangaço.
“Moreno”, morreu na tarde de segunda-feira. Ele morava com a família. Vivia em Minas Gerais há 70 anos e foi para este Estado com o objetivo de procurar tranquilidade para viver com a mulher, Jovina Maria da Conceição, conhecida como Durvina, que morreu em 2008.
Moreno, que era pernambucano, mas passou a infância e adolescência na cidade cearense de Brejo Santo, deixou o Cangaço em 1940, dois anos depois da morte de Lampião. Fugiu do Nordeste de pé, deixando um filho com um padre, que somente foi identificado em 2005. Ele é policial e mora no Rio de Janeiro. A beira da morte, o casal de cangaceiros resolveu contar para os filhos, que nasceram em Minas Gerais, a verdadeira história de suas vidas.
Segundo Nely Maria da Conceição, 60 anos, filha do casal, o pai já pedia para morrer há mais de dois anos, sempre chamando pela mãe. “Depois da morte de Durvina, em 2008, ele entrou em depressão e sempre falava assim ´Mãezinha vem me buscar. Já vi tudo que tinha pra ver. Quero encontrar Durvina´. Ele estava sofrendo muito”, disse.
Candidato à presidência diz que amor ofuscou seu lado gay
Calma gente a candidatura dele é no Peru!
O jornalista e escritor peruano Jaime Bayly, que quer se lançar candidato à Presidência de seu país em 2011, afirmou que seu lado gay se ofuscou, ao revelar que será pai pela terceira vez, durante o programa de TV que apresenta em Lima.
“Deus quer que eu seja pai e não presidente”, disse Bayly, de 45 anos, afirmando que sua namorada, Silvia, de 21 anos, espera um filho que nascerá em abril de 2011, coincidentemente no mesmo mês das eleições peruanas.
” não posso ser gay, continuo gostando das mulheres. Conheci Silvia e me apaixonei por ela. Duas coisas me aconteceram: ela me curou da impotência e, ao me apaixonar por ela, meu lado gay se ofuscou”, disse Bayly, famoso pelas brincadeiras e pelas novelas.
A futura paternidade teria, ainda, um efeito direto sobre seu desejo de ser candidato, admitiu, ao destacar que “o salário de presidente não vai dar para manter três filhos”.
Bayly, que apresenta o programa “El Francotirador”, no qual brinca com uma imagem de bissexualidade que cultivou em suas novelas, é pai de dois filhos, fruto do casamento com uma peruana.
“Provocador” autodeclarado, “liberal de esquerda”, defensor do aborto e do casamento entre pessoas do mesmo sexo, Bayly tem de 5% a 8% das intenções de voto, segundo pesquisas de opinião.
Bayly iniciou sua carreira de escritor em Madri, Espanha, aos vinte e cinco anos de idade, em 1994, orientado pelo escritor peruano Mario Vargas Llosa. Vargas Llosa o apresentou a editora espanhola (Editorial) Seix Barral que publicou os seus primeiros contos. Em 1997 ele publica a sua quarta obra, desta vez com a empresa Editorial Anagrama, vindo a receber o prêmio Herralde de Novela, outorgado pela mencionada casa publicadora. Os seus seguintes três livros também são publicados pela editora Anagrama. Finalmente, em 2002, Bayly publica a sua oitava e subseqüentes obras juntamente à casa Editorial Planeta. O seu décimo conto foi um dos finalistas do Premio Planeta 2005, ficando em segundo lugar ante Pasiones romanas de María de la Pau Janer.
Muitos dos contos de Bayly giram em torno da homossexualidade. Outros elementos recorrentes em suas obras são cenas da cidade de Lima, a alta sociedade e os conflitos nas relações interpessoais.
Lady Gaga roubou estilo de amiga morta

Bíquinis, lingeries e botas de cano alto de Gaga criados pela Lina Morgana
A mãe de Lina Morgana, uma amiga de Lady Gaga, acusa a cantora de roubar o estilo de sua filha, que se matou em 2008. De acordo com o site TMZ, Yana disse que Gaga e sua filha eram amigas bem antes da estrela se tornar famosa e que Lina a ensinou muito sobre música. O site obteve um vídeo, que foi gravado antes da jovem morrer, que mostra as semelhanças dela com Lady Gaga.
Yana está tentando garantir os direitos de várias canções da estrela pop, que segundo ela, são composições de sua filha junto com a cantora. Ela garante que só quer o reconhecimento que Lina merece, pois Gaga deve muito à jovem. No entanto, a cantora se manifestou dizendo que sente muito pela morte da garota, mas afirmou que as duas mal se conheciam.
No vídeo que a mãe de Lina Morgana enviou ao site TMZ, a diversas fotos da pop star são comparadas com fotografias semelhantes, tiradas por Morgana alguns anos antes, segundo indicação das datas nas imagens.