Como a chamada “grande imprensa” deu pouco destaque, vale dizer aqui que são estranhos os acontecimentos que antecederam a morte do escritor curitibano Yves Hublet.
Vejamos:
Ele ficou conhecido como o Homem da Bengala, por ter, em 29 de novembro de 2005, desferido bengaladas no então deputado José Dirceu, que estava sendo processado por envolvimento no mensalão.
Depois do episódio com o Zé Dirceu, Yves, que escrevia livros infanto-juvenis de fábulas ecológicas, começou a ter problemas aqui no Brasil e como tinha cidadania belga, se mudou para a Bélgica.
Yves foi fundador e presidente da Associação Cultural Paranaense de Autores Independentes por duas gestões. Foi fundador da União Brasileira de Escritores (seção Paraná) e seu primeiro presidente. Sua primeira obra, Artes & Manhas do Mico-Leão foi um sucesso de público e crítica tendo sido adotada nas escolas de todo o País. Grande Guerra de Dona Baleia e Planeta Água foram livros de sucesso entre outros igualmente adotados pelas grandes redes de ensino de Curitiba e Brasília.
Ele voltou em maio para Curitiba para discutir a publicação de um livro, e antes de retornar à Bélgica foi até Brasília. Segundo o editor Airo zamoner, ao descer do avião, Huble foi preso em Brasília e ficou incomunicável. No presídio teria adoecido e foi hospitalizado, sob escolta. Alegou-se que estava com câncer. Uma ex-namorada de Curitiba de nome Solange foi quem recebeu telefonema de Brasília comunicando o falecimento do Yves.
Hublet morreu em 26 de julho, após ser diagnosticado com câncer no intestino. O corpo teria sido cremado dia 30 na capital federal.
As autoridades tem que esclarecer a sociedade. Por que foi preso? Qual a razão dessa prisão? Em que circunstâncias ele veio a falecer? Isso não foi divulgado. Os relatos do seu editor e amigo fraterno situam, sem deixar dúvidas, que as circunstâncias que envolvem a morte de Yves precisam ser melhor esclarecidas.
Veja abaixo a homenagem que Olavo de Carvalho presta ao escritor:
A Divisão de Homicídios da Polícia Civil prendeu na tarde desta terça-feira(17), quatro acusados de envolvimento na morte da adolescente Cintia de Oliveira, de 16 anos, encontrada no cemitério do Bengui, em Belém.
Entre os acusados, há dois menores de idade (uma garota de 16 e um adolescente de 15) e dois adultos. Os adultos são: Ezequiel Abreu Calado e Nancy Danielly da Silva Amorim, ambos de 18 anos.
Ezequiel é o principal acusado de premeditar e executar o crime. De acordo com informações da polícia, Nancy Amorim teria ajudado o homicida ao atrair a vítima ao encontro de Ezequiel, no cemitério do Bengui.
O caso:
A estudante Cíntia Oliveira, de 16 anos, foi encontrada morta num cemitério na periferia de Belém, há um mês. Segundo a perícia, a jovem morreu por estrangulamento. Esta semana, as investigações avançaram com uma denúncia que chegou do sul do país.
Um rapaz de Porto Alegre procurou a polícia depois de desconfiar de um grupo de jovens de Belém, com quem ele mantinha contato pela internet. Ao saber da morte de Cíntia, o estudante gaúcho decidiu gravar a conversa que teve com um dos suspeitos do crime.
Segundo a polícia, a voz que está na gravação é de Ezequiel Calado (foto), que foi preso ontem.
Testemunha: foi tu que ‘finalizou’ com a moça, mesmo? Deu fim a…?
Suspeito: nós três.
Testemunha: mas foi uma coisa rápida, indolor assim, ou ela sofreu um pouco?
Suspeito: só pra ti ter noção, o primeiro soco que eu dei na testa dela foi tão forte que rasgou a minha mão.
Além disso, riu ao contar que desferiu um golpe na cabeça dela, usando uma cruz. Ao final da gravação, o jovem também ameaça matar a diretora Ângela Pantoja, da escola em que estuda (Escola Maria Luiza Nunes, no Bengui) e outros dois jovens.
Por telefone, o rapaz que fez a denúncia contou detalhes da conversa com Ezequiel. “Eles falam sempre, né? Que são vampiros, que fazem rituais. Eles fazem apologia ao demônio no caso, eles fazem rituais satânicos. E são ligados ao vampirismo, né?”.
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Segundo a polícia, Ezequiel confessou ter assassinado Cíntia. Na casa dele, a polícia apreendeu máscaras e dentes de vampiro. Policiais também investigam o envolvimento de Nancy Amorim, amiga de Ezequiel, e de dois menores. Ezequiel e Nancy estão presos temporariamente.<
“A motivação praticamente está definida, temos a certeza de que mais duas pessoas participaram do crime e tão logo a gente chegue à conclusão da autoria e materialidade, pediremos à Justiça as medidas legais cabíveis”, declara Eduardo Rollo, delegado.
Os pais de Cíntia não se conformam com a morte da filha. “Não sei por que tanta barbaridade, porque fizeram isso com ela”, comenta Joel Raiol de Oliveira, pai de Cíntia. ”Uma tristeza muito grande. Não tenho como me recuperar dessa tristeza”, declara Robertina Soares Silva, mãe de Cíntia.
Além da gravação, que possui um diálogo de horror, que fala em matar pessoas em rituais de vampirismo e feitiços, o delegado Eduardo Rollo também possui no inquérito policial, o depoimento de uma adolescente que teria participado de uma reunião do grupo gótico paraense que planejou o crime.
No depoimento, a testemunha conta com detalhes como tudo foi planejado e a motivação do crime. De acordo com ela, a vítima foi morta porque seria homossexual e estaria apaixonada ou mesmo tendo um relacionamento amoroso com a adolescente, de 16 anos, apreendida ontem pela polícia. A menina detida pela polícia é ex-namorada de Ezequiel, o que teria despertado a ira dele e do grupo, que resolveu executá-la. A vítima teria enviado várias cartinhas de amor à adolescente apreendida, declarando que ela “era o seu amor, a sua vida”. As cartas, que eram enviadas quase diariamente, foram apreendidas pela polícia.
O trecho mais assustador do depoimento da testemunha revela que o adolescente de 15 anos apreendido ontem havia ameaçado beber o sangue do irmão da adolescente de 16 anos (também apreendida), um menino de menos de 1 ano de idade. Em determinado trecho do depoimento, a testemunha conta à polícia que o adolescente prometido que “ia beber seu (do bebê) sangue porque o sangue de criança é melhor e é puro”. A ameaça do adolescente apreendido teria a intenção de ameaçá-la a fazer parte do grupo gótico.
Larissa Riquelme aparece novamente com o celular entre os seios em um anúncio de divulgação da revista “Playboy”. A modelo paraguaia, que ficou conhecida como a Musa da Copa, estrela a edição de setembro da revista.
Na imagem, Larissa aparece vestida com um biquíni vermelho e um celular onde é possível ler: “Larissa Riquelme, a musa da Copa, na Playboy de Setembro”. A revista chega às bancas em 6 de setembro.
Antes de posar para a publicação, a paraguaia fez um ensaio bastante ousado para a revista “Hombre Extremo” ( fotos ao lado). A modelo ganhou notoriedade pela inusitada forma de guardar o celular e por ter prometido que desfilaria nua pela capital do país caso a seleção paraguaia chegasse às semifinais do torneio.
Em julho, Larissa esteve no Brasil e assinou contrato com a “Playboy”. Simpática, a modelo posou para fotos na redação da revista e recebeu elogios do redator-chefe da publicação, Jeferson Souza. “Uma simpatia, uma simpatia!”, afirmou.
Logo após firmar o acordo,a paraguaia deixou o local com o diretor de redação da revista, Edson Aran. A dupla almoçou em um restaurante paulistano para celebrar a assinatura do contrato.
Após o almoço, Aran contou em seu Twitter que Larissa confessou a ele que já aprendeu duas palavras em português. “Mas eu não posso contar quais são”, disse.
Além da foto acima, a “Playboy” publicou em sua edição de agosto, estrelada por Cleo Pires, duas fotos da paraguaia seminua, para a seção “Mulheres que Amamos”.
O empresário e homem mais rico do Brasil, Eike Batista, foi o destaque de um leilão beneficente que reuniu artista e empresários em um bar da Zona Sul de São Paulo, na noite desta segunda-feira.
O empresário carioca foi quem mais participou do evento: comprou o lote que incluía um vestido usado por Gisele Bündchen em um desfile da Colcci em 2007, e doou, ao mesmo tempo, para ser re-leiloado; comprou um relógio Rolex de ouro doado pelo apresentador Fausto Silva por R$ 50 mil e ainda pagou R$ 500 mil por um terno doado pelo presidente Lula, que ele espera entrar para uma galeria/exposição futura com roupas e pertences do político. A ideia é que o terno de Lula fique exposto por um tempo na comunidade de Paraisópolis, para que sirva de exemplo aos moradores.O empresário anunciou que dobraria em doações o total do dinheiro arrecadado no evento.
“Minha obrigação é provocar os outros empresários. Dobro tudo o que foi colocado aqui hoje”, afirmou o Eike. Segundo a organização do evento, as informações preliminares dizem que foi arrecadado cerca de R$ 2 milhões. Se ele cumprir a promessa, terá que doar R$ 4 milhões para Escola do Povo, projeto social que tem como meta alabetizar 15 mil jovens e adultos de Paraisópolis.
Entre os itens mais vendidos estavam um capacete do piloto Emerson Fittipaldi por R$ 30 mil; uma jaqueta e camiseta do modelo Jesus Luz por R$ 8.500; DVD do seriado americano Sex and City doado pela atriz Sarah Jessica Parker, arrematado por R$ 7 mil. Uma das doações mais disputadas foi a de número nove, que tinha uma camisa do Kaká e três camisas doadas por Alexandre Pato, Pelé, e Ronaldo. Este último saiu por R$ 55 mil.
O Brasil desbancou a Espanha e se tornou a oitava maior economia do mundo, segundo dados do Produto Interno Bruto (PIB) copilados pela Bloomberg News e citados hoje (18) pelo jornal espanhol Expansión.
O periódico cita cifras oficiais sobre o PIB nominal dos dois países, relacionando os dados obtidos em 12 meses até o segundo trimestre de 2010.
O PIB nominal do Brasil atingiu US$ 1,8 bilhão, enquanto o da Espanha ficou em US$ 1,5 bilhão no período em análise.
De acordo com o periódico, a economia espanhola, que estava em sétimo lugar em 2007, caiu para a nona posição no ano até junho.
O jornal espanhol relata ainda que o Brasil, cujo principal destino das exportações é a China (13% do volume total de comércio), apenas sofreu durante o período da crise (2008-2009) por dois trimestres de crescimentos negativos.
“Em seguida, o real começou a recuar até um terço do seu valor no final de 2008, o que incentivou as exportações, tornando os produtos brasileiros mais atrativos no mercado internacional”, diz a reportagem.
No segundo trimestre de 2009, o Brasil já registrava crescimento de 1,1% em relação aos três meses anteriores e, de acordo com o Banco Central do Brasil, o PIB poderá crescer em 7% e 11% em 2010 e 2011, respectivamente.
O jornal espanhol ainda destaca o consumo interno brasileiro, e cita que programas governamentais, assim como o Bolsa Família, incentivaram o consumo por parte da classe média, evitando que o país sofresse ainda mais com os efeitos da crise internacional.
Enquanto isso, a Espanha sofria ao mesmo tempo com a redução do consumo e com a desaceleração do crescimento da economia.
Espera
O Expansión lembra que é necessário esperar até dezembro para que o Brasil seja confirmado como a oitava maior economia do mundo.
No entanto, o periódico lembra que a China, principal destino das exportações brasileiras, já conseguiu superar o Japão e se tornar a segunda maior economia do mundo, conforme dados parciais vistos neste ano.
De acordo com a Agência Internacional de Energia, o gigante asiático já supera o consumo energético americano, quando em 2000 consumia apenas a metade.
Foram presos ontem (terça-feira) pela Polícia Civil do Distrito Federal a advogada Adriana Villela e mais quatro pessoas suspeitas de obstruir as investigações para esclarecer o assassinato do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela (foto).
Por ordem judicial, foram presos também o ex-agente da Polícia Civil José Augusto Alves, suspeito de ter colaborado com uma farsa que levou à prisão de falsos autores do crime; a faxineira do casal, Guiomar dos Santos; a vidente Rosa Maria Jaques e seu marido, João Torquato Jaques. Rosa Maria e João foram presos no Rio Grande do Sul, onde moram, e trazidos para Brasília.
Adriana é filha mais velha de Villela e, com a prisão, passa a ser também suspeita de ser mandante do crime. Ela e o irmão, Augusto Villela, são os herdeiros da fortuna em imóveis, ações e investimentos do pai.
Para o juiz Fábio Esteves, do Tribunal de Justiça do DF, essas pessoas estavam agindo para que a polícia não elucidasse o crime. A vidente havia se apresentado como paranormal com a missão de ajudar nas investigações. Ela dizia que ouvia espíritos que contavam detalhes sobre o ocorrido no dia do crime. Depois foi descoberto que a vidente, seu marido e Adriana Villela se conheciam, embora tivessem negado à polícia.
Já a empregada mentiu em depoimento, dizendo que Adriana tinha um ótimo relacionamento com os pais. Com base em cartas e outros testemunhos, a polícia descobriu que a filha tinha muitos conflitos com Villela e a mulher. O motivo dos desentendimentos era sempre dinheiro. O ex-agente teria deixado de apreender material na cena do crime, que teria sido adulterada. Ele também conhecia a vidente. Os cinco tiveram prisão temporária de 30 dias decretada. Habeas corpus
O advogado de Adriana Villela, José Eduardo Alckmin, informou ontem à noite que vai entrar com o pedido de habeas corpus para obter a liberdade de sua cliente. Adriana passou a noite em uma cela do Presídio Feminino (Comeia), situado no Gama. A empregada Guiomar Barbosa também dormiu na Comeia. Até o fim desta edição, o casal João e Rosa não havia chegado a Brasília.
CAUSA MILIONÁRIA
O ex-ministro havia ganhado uma causa milionária e receberia 12 parcelas de R$ 7 milhões, cada, em precatórios a cada três meses. Segundo fontes, ele já teria recebido duas parcelas.
Advogado do ex-presidente Fernando Collor no processo de impeachment, em 2001, e um dos constitucionalistas mais requisitados do País, Villela foi morto a facadas em 28 de agosto de 2009, junto com a mulher, Maria Carvalho, e a empregada, Francisca Nascimento. Eles receberam 73 facadas dentro do apartamento em que moravam, num bairro nobre de Brasília, e seus corpos só foram encontrados três dias depois.
Relação conflituosa
Adriana Villela, 46 anos, é artista plástica. Vive no Lago Sul, mas também tem uma casa em Alto Paraíso (GO). É a filha mais velha do casal de advogados. No começo das investigações prestou depoimento na condição de colaboradora. Foi ela quem fez os desenhos das joias da família levadas do apartamento provavelmente no dia do crime.
Ao longo das investigações, a polícia teria recolhido provas
de que Adriana mantinha uma relação conturbada com os pais. Apesar de ter morado na mesma quadra de José Guilherme e Maria Villela, no Bloco F, ela raramente frequentava a casa deles. Duas cartas de Adriana para a mãe, apreendidas no escritório dos Villela em 27 de outubro passado, revelariam um conflito com os pais, por questões financeiras. Assim como o irmão Augusto e a filha Carolina, Adriana sempre evitou dar entrevistas sobre o triplo assassinato. Dos três, era a que demonstrava maior irritação com o assédio de jornalistas.
“O que mata é o cobre, não a pinga.” A velha desculpa dos apreciadores da cachaça é também argumento e motivo de alerta na saúde pública.
Com base em resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que proíbe o uso de utensílios de cobre na produção alimentícia, a Vigilância Sanitária de Minas Gerais, além de estar de olho na produção de doces mineiros no tacho, também está atenta à fabricação de outro patrimônio do estado: a cachaça artesanal.
A bebida é produzida tradicionalmente em alambiques de cobre. Mas, de acordo com as autoridades sanitárias, o metal em contato com a bebida representa risco ao organismo se o teor ficar acima de cinco miligramas por litro, limite tolerado pelo Ministério da Agricultura.
As restrições ao mais tradicional método de destilação preocupam sobretudo pequenos produtores, como os da capital da cachaça, Salinas, no Norte de Minas, onde a proibição pode levar a maioria à falência.
A proibição do uso de utensílios de cobre na produção alimentícia, presente em resolução da Anvisa de 2007, afeta praticamente todos os 8 mil produtores informais de cachaça em Minas, que respondem por um mercado estimado em 240 milhões de litros ao ano. Segundo a Associação Mineira dos Produtores de Cachaça de Qualidade (Ampaq), o volume é equivalente à produção anual dos 900 fabricantes registrados no estado, que por sua vez respondem por 60% de toda produção formal no Brasil da cachaça de alambique artesanal. Segundo a Ampaq, 99% de todos os produtores no estado, formais ou informais, usam alambiques feitos com o metal. A diferença é que, no caso das aguardentes registradas, processos industriais de filtragem garantem que o teor de cobre fique dentro do limite permitido.
O que a Anvisa recomenda é que o cobre seja revestido por níquel, ouro ou prata. Foram feitas análises no mercado e constatado que muitas cachaças estavam com teor de cobre acima do estabelecido. A pesquisa foi feita em 2004, 2005, 2006 e 2007. As marcas que estão irregulares são interditadas e o Ministério da Agricultura é avisado.
A alma do negócio
O professor de tecnologia de alimentos José Benício Chaves, da Universidade Federal de Viçosa (UFV), diz que o uso de cobre nos destiladores de cachaça e de outras bebidas é importante para dar qualidade às doses, já que há no processo reações químicas que produzem substância aromáticas que conferem o gosto característico que o consumidor aprecia. “O grande problema é que, em muitas fábricas, o pessoal tem dificuldade de fazer a higiene do destilador’.
Hemorragia
Em nota, a Anvisa esclarece que cobre é um micronutriente essencial e efeitos adversos à saúde são relacionados tanto à deficiência quanto ao excesso. A primeira situação estaria relacionada à anemia, neutropenia (diminuição do número de neutrófilos, a célula branca mais importante no sangue) e alterações ósseas, mas as evidências clínicas de deficiências desse micronutriente são pouco frequentes em humanos. “Os efeitos relacionados ao excesso desse nutriente são: gosto metálico na boca, dor na parte alta e central do abdômen, dor de cabeça, náuseas, tonturas, vômitos e diarreia, taquicardia, dificuldade respiratória, anemia hemolítica, hematúria (sangue na urina), hemorragia digestiva maciça, insuficiência renal, insuficiência hepática e morte.”
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