Arquivo do dia: agosto 9, 2010

Futebol:bolsa para jogar e estudar nos EUA

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A 2SV Sports promove pré-avaliação para jovens que desejam cursar universidade e jogar futebol nos EUA com bolsas de estudos.

Os brasileiros são vidrados em futebol, isso não é novidade. Mas poder ganhar uma bolsa de estudos e ainda fazer parte de um grande time universitário americano é uma oportunidade que a 2SV Sports traz para os jovens brasileiros.

A empresa faz pré-avaliação no próximo dia 29 de agosto. Participam estudantes entre 14 e 24 anos que serão avaliados por suas habilidades no futebol por técnicos brasileiros da empresa. Neste encontro selecionam-se os mais bem preparados e em dezembro estes serão apresentados aos técnicos das universidades americanas.

“A 2SV aposta em pessoas que tem a condição atlética para participar de tal oportunidade. Com isso realizamos pré-avaliações durante o semestre para selecionar aqueles que participarão do International Scouting Event (um a cada semestre), que conta com a presença de técnicos universitários americanos. Somente após a real existência de uma oportunidade é que damos início a um processo de preparação em forma de assessoria aos estudantes atletas e à família”, explica o sócio da 2SV Sports, Ricardo Villar.

As bolsas de estudos cedidas pelas universidades americanas são parciais ou integrais, dependendo do desempenho de cada estudante.

“A 2SV vem crescendo como uma grande família. Temos o enorme prazer de proporcionar essa oportunidade de intercâmbio para mais de 100 jovens hoje e, naturalmente, criamos um laço de amizade com os estudantes atletas bolsistas e suas famílias”, conclui Villar.

As inscrições devem ser feitas até dia 24 de agosto (segunda-feira) e tem o valor de R$ 230,00 (incluso: inscrição, transporte ida e volta – já que o evento será realizado na cidade de Itatiba, brunch, DVD com todos os jogos da pré-seletiva). Mais informações com Rodrigo Rocha pelo telefone (11) 2501-4095.

Histórico

A 2SV Sports foi desenvolvida por dois profissionais que passaram pela mesma experiência que propõem hoje através da empresa, que é o intercâmbio esportivo e acadêmico, pouco difundido no Brasil. Ricardo Silveira cursou administração internacional, em Newberry College, Carolina do Sul, e recebeu bolsa integral nos quatro anos em que esteve na universidade. Ricardo Villar morou oito anos nos EUA e cursou engenharia industrial em uma das maiores universidades do país, Penn State University. Recebeu bolsa de 100% para jogar futebol. Atualmente, joga profissionalmente na Alemanha.

Serviço:

2SV Sports

(11) 2501-4095

www.2svsports.com

‘Back in Black’, do AC/DC, faz 30 anos

'Back in black' completa 30 anos

Há 30 anos, foi lançado “Back in Black”, o disco emblemático da banda australiana AC/DC, mas o passar do tempo não desbotou sua capa preta e nem a atmosfera que o envolveu.

Reza a lenda que quando Bon Scott, primeiro vocalista do grupo, gravou o disco “Highway to Hell” (1979), ele pressentia sua morte e encarou a canção homônima como uma despedida, que seria seguida, em 25 de julho de 1980, pelo principal álbum do grupo: “Back in Black”.

Com as faixas “Hells Bells”, “Shoot to Thrill”, “What Do You Do for Money Honey”, “Giving the Dog a Bone”, “Let Me Put My Love into You”, “Back in Black”, “You Shook Me All Night Long”, “Have a Drink on Me”, “Shake a Leg” e “Rock and Roll Ain’t Noise Pollution”, o álbum marcou a história da música.

Razões não faltam – e não são exageros -, já que o disco marcou o início de uma nova etapa do grupo, com o vocalista Brian Johnson, que, com seu particular timbre de voz, deu o tom característico às músicas do AC/DC.

Quando Scott estremeceu o mundo ao cantar “Highway to Hell” em 1979, para depois morrer de uma intoxicação alcoólica em 19 de fevereiro de 1980, tudo indicava que uma lenda estava por nascer.

Bastaram cinco meses para que a banda australiana curasse suas feridas, reaparecesse com um novo vocalista e estreasse, no dia 25 de julho daquele ano, “Back in Black”, um trabalho que encerrou muitos simbolismos e se tornou uma lenda.

O som do AC/DC tinha ficado mais intenso, soava fúnebre e dava a “Back in Black” um tom de homenagem à morte de Scott.

Banda satânica
Toda essa atmosfera sombria foi peça-chave para o rótulo de banda satânica adquirido pelo AC/DC desde o disco “Highway to Hell”, em cuja capa o guitarrista Angus Young aparece com um chapéu com chifres de demônio.

Pais proibiram seus filhos de escutar “Back in Black”, o que foi a melhor coisa que poderia ter acontecido com o grupo, já que aumentou a curiosidade por suas músicas tão temidas.

Como era de se esperar, as vendas do álbum dispararam e alcançaram níveis incríveis para um grupo que tocava rock pesado.

“Back in Black” vendeu mais de 50 milhões de cópias, número que o tornou o segundo disco mais vendido da história da música, apenas abaixo de “Thriller” (1982), de Michael Jackson.

Além disso, em 13 de dezembro de 2007, recebeu o certificado “22x Multi Platinum” da Associação da Indústria Fonográfica dos Estados Unidos (RIAA na sigla em inglês), pela venda de mais de 22 milhões de cópias no país.

O álbum, produzido por Robert John “Mutt” Lange, foi gravado durante os meses de abril e maio de 1980 nos Compass Point Studios em Nassau, nas Bahamas, e nos Electric Lady Studios, em Nova York.

E seu sucesso continua crescendo. O disco foi reeditado em 1994 e lançado em edições especiais como parte de “Bonfire”, um box de discos lançado em 1997, além das remasterizações dos álbuns do AC/DC feitas por George Marino em 2003.

A última versão especial foi lançada há seis anos em um formato duplo, que inclui um versão com o som melhorado e um documentário que fala sobre a história do disco.

Ag EFE

Morre a atriz Patricia Neal

A atriz americana Patricia Neal, vencedora de um Oscar em 1964, faleceu no domingo aos 84 anos, anunciou a clínica de reabilitação que tem o seu nome.

Neal, também premiada com um Tony, morreu por complicações de um câncer de pulmão, informou à AFP Julie Dougherty, diretora de marketing do Centro de Reabilitação Patricia Neal, de Knoxville (Tennessee).

A atriz recebeu um Tony aos 20 anos depois de estrear na Broadway com a obra de Lillian Hellman “Another Part of the Forest”.

Iniciou a carreira no cinema em 1949, na comédia “Cupido faz das suas”, ao lado do ator Ronald Reagan, futuro presidente dos Estados Unidos.

Gary Cooper is playing Howard Roark and Patricia Neal portrays Dominique Francon in this 1949 Movie “The Fountainhead”.

Também atuou na versão cinematográfica da obra de John Patrick, “Coração amargurado” (1950), na qual viveu uma enfermeira que cuidava de um soldado morimbundo, e em “Rendenção sangrenta” (1950), adaptação de um romance de Ernest Hemingway.

Em 1964, Patricia Neal ganhou o Oscar de melhor atriz por seu papel o filme de Martin Ritt, “O indomado”, onde atuou junto com Paul Newman.

Um ano mais tarde, a atriz sofreu três derrames cerebrais que a deixaram em coma durante três semanas, mas depois se recuperou. A clínica que leva seu nome é especializada na recuperação de pacientes com esse tipo de doença.

Apesar de seus problemas de memória, Neal voltou às telas em 1968, no filme “A História de Três Estranhos”, para o qual foi indicada ao Oscar.

Neal foi casada com o escritor inglês Ronald Dahl e teve cinco filhos. Um de seus filhos foi ferido gravamente ao ser atingido por um taxi quando tinha quatro meses de vida e outra filha morreu aos 7 anos vítima de sarampo.

Brasil terá genérico do remédio que combate colesterol

O laboratório EMS, maior fabricante nacional de medicamentos, conseguiu na sexta-feira uma decisão judicial que a autoriza a produzir e a vender no Brasil um genérico no mínimo 35% mais barato do Lípitor, droga para redução do colesterol da gigante farmacêutica norte-americana Pfizer e o remédio mais vendido no mundo.

O preço médio da caixa com 30 comprimidos do Lípitor (atorvastatina) nas farmácias brasileiras varia hoje entre R$ 90 e R$ 200, dependendo da concentração, e a EMS já promete colocar sua cópia mais barata nas prateleiras em dez dias. No entanto, como a decisão judicial é uma liminar (despacho anterior ao fim do processo) e pode ser derrubada rapidamente pela Pfizer, não é possível ter certeza de quando realmente o genérico chegará ao consumidor.

Procurada, a Pfizer informou que “só poderá se manifestar após tomar conhecimento do total conteúdo da liminar”. A multinacional norte-americana havia anteriormente conseguido, também por via judicial, estender a patente (direito de ser o único fabricante da droga) do Lípitor até 28 de dezembro deste ano, no Brasil e nos Estados Unidos.

A primeira patente do medicamento foi depositada nos EUA em 1989. Como sua validade é de 20 anos, a proteção deveria expirar em 2009. A Pfizer conseguiu nos EUA, porém, uma revalidação usando como argumento outra patente depositada mais tarde, estendendo o prazo para dezembro de 2010.

No Brasil, o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) entendeu que o prazo de 2009 deveria ser mantido, mas a Pfizer conseguiu na Justiça que a mesma regra americana fosse aplicada aqui. O INPI recorreu, mas a ação ainda não foi julgada. Na decisão favorável à EMS, porém, o desembargador André Fontes, do Tribunal Regional Federal da 2 ª Região do Rio, disse que a segunda patente é uma “continuação” da original. “Correto, assim, o termo final da vigência da patente fixada pelo INPI”, anotou.

Estadão

BB e Bradesco fazem parceria com a Caixa

O Banco Bradesco e o Banco do Brasil (BB) firmaram com a Caixa Econômica Federal participação na operação da bandeira brasileira de cartões Elo.

Além disso, a transação permitirá o desenvolvimento de novos negócios para cartões pré-pagos, mediante criação de empresa de meios de pagamento ou utilização de empresas já existentes e alinhadas ao negócio.

Os bancos comunicam, ainda, que estão estudando a possibilidade de ampliar a participação societária da Caixa na Cielo e negociar eventual participação da Caixa em projeto de compartilhamento de terminais bancários externos de autoatendimento.

No entanto, a efetivação da operação está sujeita à realização de estudos técnicos, jurídicos, financeiros, à negociação satisfatória dos documentos definitivos e ao cumprimento das formalidades legais e regulatórias aplicáveis.

Brasil Econômico

Juízes usam carro oficial em férias, domingos e feriados

Relatório confidencial da Corregedoria Geral da Justiça Federal aponta uso excessivo de veículos oficiais por desembargadores do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3) mesmo em período de férias, domingos, feriados e até no recesso da corte.

No topo da carreira, vencimentos de R$ 24 mil mensais e com direito a escolta pessoal – dois seguranças à disposição dia e noite -, desembargadores se deslocam a bordo de modelos Corolla, Peugeot 307 e Santana.

Rodam milhares e milhares de quilômetros, segundo o relatório. Alguns residem fora da Capital e viajam de suas cidades de origem até o prédio-sede do tribunal, na Avenida Paulista, praticamente todos os dias. Ao final do expediente, retornam ao lar.

A corregedoria verificou que é corriqueiro veículos pernoitarem fora do TRF3. “Não existe um controle de veículo, contendo percurso do veículo oficial, nome do solicitante e da autoridade atendida”, constata.

Com 261páginas, o documento narra passo a passo a análise de documentos realizada em todas as instalações e gabinetes de magistrados do TRF3. Um capítulo é dedicado aos itinerários dos desembargadores.

Intitulado Relatório Circunstanciado de Inspeção, o dossiê foi concluído em 17 de julho e impõe prazo para apresentação de explicações e justificativas de todos os citados. A varredura ocorreu entre os dias 15 e 24 de março segundo o processo número 2010-180010. A força-tarefa mobilizou 4 juízes federais e 21 servidores.

Na página 197, o dossiê cita o desembargador Paulo Octávio Baptista Pereira, ex-corregedor do TRF3. “Existe uma viagem, em fim de semana, que teve percurso de 1.868 quilômetros tendo sido conduzido o veículo oficial pelo desembargador, que se encontrava de férias.”

Deslocamentos. Outro desembargador, Nélson Bernardes, residente em Campinas, é citado. “Existe o registro de aproximadamente 72 deslocamentos de 213 quilômetros cada trecho, em um ano. Há indícios de que o veículo oficial permaneça grande parte da semana na cidade de Campinas, vindo somente algumas tardes ao tribunal. Inclusive nas férias e recesso o veículo oficial fica em Campinas.”

Ao mencionar a desembargadora Vera Jucovsky, a corregedoria assinala: “Há indícios de que a viatura oficial pernoitou aproximadamente 35 vezes fora da garagem do tribunal. Em alguns dias, a viatura chega à garagem do tribunal de madrugada. Existem registros de dois deslocamentos de aproximadamente 320 quilômetros e um de 1.010 quilômetros.”

A inspeção foi dirigida pelo corregedor geral da Justiça Federal, ministro Francisco Falcão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O relatório foi aprovado pelo Conselho da Justiça Federal. A Corregedoria solicitou ao presidente do TRF3, desembargador Roberto Haddad, que observe o disposto na Resolução 72/2009 do Conselho da Justiça Federal, “especialmente no que diz respeito à guarda de veículos oficiais na sede do tribunal, à vedação de uso de viaturas para fins particulares e à condução dos veículos pelos próprios magistrados”.

A corregedoria quer um rígido controle sobre todos os veículos da frota, sua guarda e documentação e levantamento de itinerários, tempo por percurso, requisitantes e usuários, além de adoção de critérios de inspeção, vistoria, revisão, reparo e conserto. A presidência do TRF3 foi orientada a estabelecer cota-limite de combustível e controle de ocorrências como multas ou sinistros, com ou sem dano ao erário, com a identificação dos responsáveis e eventual reparação.

Norma. O uso de veículos no âmbito do Judiciário é disciplinado pela Resolução 83, de 2009, editada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a quem compete o controle da atuação administrativa e financeira dos tribunais. Dada “a necessidade e conveniência de regras claras e transparentes no uso do patrimônio público por seus agentes”, e diante de denúncias recebidas, o CNJ decretou: “Os veículos oficiais destinam-se exclusivamente ao serviço público do órgão a que estejam vinculados.”

Maior tribunal federal do País, com jurisdição em São Paulo e Mato Grosso do Sul, o TRF3 conta 43 desembargadores em seus quadros e um acervo de 91.130 processos acumulados – todos relativos a demandas de interesse da União.

A carga de trabalho é de 11.511 processos por magistrado, acima da média nacional federal de 8.660 processos. A taxa de congestionamento do tribunal é de 66%, para a média nacional federal de 59,8%. “A análise dos serviços judiciários em gabinetes de desembargadores revelou as sérias deficiências do controle estatístico”, acentua o relatório.

“A quase totalidade dos gabinetes sequer consegue, por deficiências no sistema, aferir com rigor o próprio acervo de processos em tramitação ou de feitos aguardando decisão interlocutória, decisão liminar, de antecipação de tutela ou julgamento”, diz o relatório. “Alguns gabinetes chegam a realizar precários controles manuais, sujeitos a falhas e desatualizações.”

QUAL É A REGRA

A resolução 83 do Conselho Nacional de Justiça determina: “É vedado o uso dos veículos…
…oficiais, inclusive locados, salvo os de representação, aos sábados, domingos, feriados e recessos forenses ou em horário fora do expediente do tribunal, exceto para os serviços de plantão e para o desempenho de outros serviços inerentes ao exercício da função pública.”

Estadão

Adicional noturno será de 50% do salário

A CAS (Comissão de Assuntos Sociais) do Senado aprovou emana passada um projeto de lei que amplia de 20% para 50% a remuneração do adicional noturno. A medida também prevê que o cálculo deverá ser feito sobre o salário atual do trabalhador e não mais pelo piso da categoria. O benefício é pago para quem trabalha das 22h às 5h.

De acordo com o texto aprovado, o adicional deverá ser depositado também para os empregados que fazem revezamento semanal ou quinzenal em jornada de trabalho noturna. A medida altera artigos da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).

Para começar a valer, o projeto precisa ser aprovado em duas comissões e passar por duas votações no plenário na Câmara dos Deputados, de acordo com a senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN), presidente da CAS do Senado.

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