Arquivo do dia: julho 6, 2010

Lindsay Lohan pega 90 dias de cadeia

Atriz chora ao receber a sentença

A atriz Lindsay Lonhan violou sua liberdade condicional e, nesta terça-feira, foi condenada a 90 dias de cadeia, a outros 90 dias num programa de reabilitação e ainda a prestar serviços comunitários. A atriz recebeu a sentença chorando na tarde desta terça, 6, em Beverly Hills, na Califórnia.

Ao ouvir a sentença, Lindsay chorou. “Eu fiz tudo que pude”, afirmou a atriz.

Em 2007, ela passou 84 minutos na prisão, depois de ser considerada culpada de dirigir sob o efeito de entorpecentes em duas ocasiões – uma após consumir álcool e outra após usar cocaína. Ela foi condenada a três anos de liberdade condicional, mas em outubro de 2009 teve a pena entendida em um ano por deixar de completar o curso de educação sobre álcool.

Lindsay tem 15 dias de liberdade, com o bracelete anti-álcool no braço, antes de se entregar para cumprir a pena – pena essa que pode ser reduzida, segundo informação do departamento de Polícia de Los Angeles. O porta-voz da corporação, Steve Whitmore, declarou ao site TMZ que é comum reduzir a pena a 25% do total de dias quando mulheres são condenadas. Nesse caso, Lohan ficaria apenas 23 dias encarcerada dos 90 determinados em sua sentença.

A diretora da clínica de reabilitação onde Lindsay Lohan deveria participar de um programa educacional para escapar da prisão, confirmou que a atriz faltou a nove das sessões semanais obrigatórias, o que caracterizou a violação da condicional.

Ex vocalista do É o Tchan envolvido em assassinato de PM

Kléber Menezes e Juliane Almeida  trabalharam juntos no É o Tchan. Foto: Reprodução Os ex-companheiros de Kléber Menezes no É o Tchan foram pegos de surpresa com a notícia de que o cantor estava envolvido na morte do policial militar Gepson Araújo Franco, na madrugada de domingo, na boate Eros, em Pituba, Salvador. A dançarina Juliane Almeida não acreditou quando soube.

– Não entendi nada. O Kléber sempre foi um amor, super alto-astral. Ele nunca teve um comportamento agressivo, pelo contrário. Tentei falar com ele, mas não consegui – conta Juliane, que foi rainha de bateria da Viradouro em 2009.

Milton de Souza, empresário do grupo É o Tchan, garante que Kléber sempre teve uma postura profissional. O vocalista integrou a banda durante o carnaval de 2010.

– Nas viagens que fez com a gente, ele sempre foi responsável, além de bom cantor. Não temos o que dizer do rapaz. Infelizmente, foi uma fatalidade – afirma.

Kléber Menezes responde em liberdade pela morte do PM. A confusão começou depois que um amigo do policial mexeu com uma mulher que acompanhava o cantor. Durante a discussão, Gepson sacou a arma. Em seguida, Kléber partiu para cima do PM e os dois começaram a brigar. Enquanto lutavam, a arma do PM acabou disparando e a bala acertou o peito do policial, que morreu no local.

Na última segunda-feira, o cantor prestou depoimento na 16ª DP (Pituba) e afirmou que o disparo foi acidental.

– As sete testemunhas já foram ouvidas, tanto os amigos do Kléber quanto do Gepson. As imagens das câmeras de segurança da boate já estão com a perícia – afirma o delegado Roberto César, que completa: – as investigações apontam que ele agiu em legítima defesa.

Extra

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Ex-vocalista do É o Tchan e Parangolé, Kléber Menezes teria matado PM

Gabi assume o “Roda Viva” em agosto

A apresentadora Marília Gabriela será a nova âncora do programa “Roda Viva”, da TV Cultura, informou Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

A jornalista assinou contrato no início da noite desta terça-feira (06), com Fernando Vieira de Mello, novo diretor de conteúdo da emissora.

Como diretora da atração, a TV Cultura também estaria em negociações com a jornalista Maria Helena Amaral, antiga colaboradora de Gabi. Prevista para agosto, a estreia do programa sob novo comando deve contar com uma personalidade de impacto como convidada, de acordo com Mônica.

Gabi poderá manter seu programa no SBT, “De Frente com Gabi”, exibido nos domingos à noite.

Portal Imprensa

Locutor quer ficar 175 hs ao vivo para salvar emissora

O diretor de uma modesta rádio da Nova Zelândia está a cinco dias seguidos ao vivo em uma tentativa de bater o recorde mundial de uma transmissão. Assim, ele pretende arrecadar fundos para evitar que a pequena cidade de Tolaga Bay fique sem a sua emissora.

Nikora Curtis, de 59 anos, locutor da Uawa FM, iniciou os trabalhos às 6h (horário local) da última quinta-feira (1). Para superar o atual recorde de 175 horas transmissão ininterrupta conquistado em 2007 por uma pequena emissora de rádio da Carolina do Norte (Estados Unidos), ela não poderá abandonar o estúdio até as 13h10 da próxima quinta-feira (8).

Para validar a marca, Curtis dispõe de um intervalo de 15 minutos a cada 8 horas. Diante dessa maratona, o apresentador é acompanhado de perto por médicos que monitoram suas condições de saúde.

Desde que o apresentador entrou no ar, a emissora organizou vários eventos como uma corrida de cachorros na rua principal de Tolaga Bay e uma campanha para arrecadar para manter a Uawa FM.

Escutar a rádio é uma das poucas distrações ao alcance dos habitantes da cidade, uma localidade de difícil acesso situada na costa leste da Ilha Do Norte.

>> Ouça o programa e veja fotos do desafio de Nikora Curtis no site da rádio Uawa FM

Caso Bruno: adolescente encontrado na casa do goleiro confessa que houve o assassinato

Nota atualizada em 8 de julho 11,30hs
Bruno estava junto na casa tomando cerveja na hora do assassinato!

Policiais da Divisão de Homicídios no Rio apreenderam nesta tarde, na casa do goleiro Bruno Fernandes, do Flamengo, um adolescente de 17 anos que teria confessado a parentes, no último final de semana, envolvimento na morte da ex-namorada do atleta Eliza Samudio, de 25 anos.

O jovem mora no município de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, e de acordo com entrevista de um tio do adolescente à Rádio Tupi, o menor estaria sendo orientado por advogados de Bruno a atribuir o crime a uma discussão entre ele e a vítima.

Um dos advogados do goleiro Bruno Fernandes, do Flamengo, deixou na tarde desta terça-feira (6) a Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade. Monclar Gama negou que o adolescente de 17 anos encontrado por policiais na casa do atleta estivesse em situação de cárcere privado.

“Não houve cárcere privado. O Bruno recebeu um telefonema e franqueou o acesso da polícia à sua residência. Nós fomos acionados pelo goleiro, que queria saber o motivo pelo qual a polícia trouxe o rapaz para cá, mas não tivemos acesso ao depoimento, pois o jovem está acompanhado de um parente”, afirmou Gama, que integra o escritório do advogado Michel Assef.

O adolescente presta depoimento na sede da Divisão de Homicídios, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade. Ele está sendo acompanhado de um tio, que disse em entrevista a uma rádio que o rapaz estava sendo pressionado por Bruno e seus advogados a assumir a autoria do assassinato de Eliza Samudio, de 25 anos, ex-namorada do goleiro.

A denúncia
A detenção do adolescente aconteceu após entrevista do namorado de uma de suas tias à rádio Tupi nesta terça. O homem, um motorista de ônibus de São Gonçalo, denunciou o envolvimento do jovem no suposto assassinato de Eliza ao veículo.

O motorista disse à rádio que o jovem apareceu desesperado em sua casa no último sábado (3) para relatar o ocorrido. O adolescente teria dito que ele e um amigo do goleiro, Luiz Henrique Ferreira Romão (o Macarrão), teriam levado Eliza e o bebê de um hotel na Barra da Tijuca até o sítio do jogador, em Esmeraldas (MG).

No sítio, a dupla teria colocado Eliza no carro de Bruno, no qual a polícia encontrou vestígios de sangue humano, e o adolescente teria acertado a cabeça da estudante com uma arma. O golpe teria provocado a morte da vítima.

O motorista afirmou ainda que Macarrão estaria dirigindo o carro e que Bruno teria pago a um homem, identificado como Cleiton, R$ 3 mil para que entregasse o corpo de Eliza a um traficante para que sumisse com o cadáver.

O homem havia garantido, durante a entrevista à rádio Tupi, que se as autoridades procurassem pelo adolescente, ele daria todas as informações sobre o caso, inclusive que o mentor do crime seria Macarrão, e não Bruno.

No sábado, o adolescente teria recebido uma ligação de Bruno para ir à casa do goleiro, onde seria instruído sobre o que dizer sobre o caso, afirmou o motorista. Os envolvidos deveriam sustentar que Eliza teve uma discussão dentro do carro com o jovem e acabou levando um soco no rosto, por isso as marcas de sangue no veículo.

Questionado pela rádio sobre o motivo de não ter levado a denúncia primeiro à polícia, o homem disse que não quer que nada de ruim aconteça ao adolescente.

Dunga: o rancor da imprensa

O terceiro tempo já começou e será muito mais desagradável do que o segundo, o inesquecível pesadelo em Nelson Mandela Bay, Port Elizabeth, África do Sul.

A seleção argentina e especialmente o seu técnico, Diego Maradona, foram literalmente humilhados pelos alemães em campo e nas manchetes da imprensa internacional. Mesmo assim, foram recebidos no domingo (4/7) com muito respeito. Dez mil torcedores foram ao aeroporto de Ezeiza, Buenos Aires, solidarizar-se com o ídolo caído.

Nosso fiasco no gramado foi muito menor, o placar foi menos vexatório, a mídia mundial não nos espezinhou, apenas lamentou, mas aqui a indignação contra Dunga e seus pupilos é gritante.

Há um clima generalizado de malhação e uma raivosa caça aos bodes expiatórios que não condiz com a nossa cordialidade e bonomia. E quem está vocalizando a exibição de rancor é a imprensa.

Convém lembrar que no mesmo dia em que nossos guerreiros/cervejeiros foram obrigados a engolir a laranjada holandesa, a Folha de S.Paulo publicava uma sondagem segundo a qual Dunga tinha 69% de aprovação popular.

Erro de tabulação, inconstância da opinião pública ou perfídia de uma imprensa que esquece os verdadeiros culpados pela lambança – os cartolas – e investe apenas contra seus medíocres prepostos?

Faxina nos bastidores

Dunga foi desastrado e desastroso no trato com a imprensa, disso não há menor dúvida. Mas quem escolheu Dunga e deu-lhe cobertura em todas as crises foi o chefão da CBF, Ricardo Teixeira.

No antigo Japão quem cometia o haraquiri era o chefe supremo, aquele que escolhia o responsável pelo fracasso (quando não os dois).

Maradona soube interpretar magistralmente a vocação melodramática argentina, por isso está sendo amparado, ao menos neste início da ressaca. A imprensa o ataca por tabela para atingir seus padrinhos, o casal Kirchner, empenhado numa queda de braço com os meios de comunicação.

Mas a indicação do casmurro, bronco, zangado e incompetente Dunga contrariou radicalmente todos os arquétipos e paradigmas da alma brasileira; infame foi quem o preferiu, contrariando toda a lógica e esmagadoras evidências.

Qual o grande grupo brasileiro de mídia que terá a coragem de peitar o caudilho Ricardo Teixeira?

De nada adiantará a renovação total do plantel de jogadores para o Mundial de 2014 sem o indispensável saneamento dos bastidores do futebol. E para levar este processo às últimas conseqüências será preciso repensar o papel dos jornalistas na cobertura do espetáculo desportivo.

Por Alberto Dines. Observatório da Imprensa

Pagamos o pré-pago mais caro do mundo

O Brasil é o país com a mais alta média de gastos mensais de todo o mundo com recarga de celulares pré-pagos. Por aqui, os usuários deste tipo de plano gastam cerca de US$ 45 ao mês em créditos, segundo um levantamento da Diálogo Regional sobre Sociedade da Informação (DIRSI), rede de pesquisas sobre o mercado de Telecom da América Latina.

No país, os celulares pré-pagos somam hoje mais de 151 milhões.

O estudo da DIRSI compreende 20 países da América Latina, mas constata que os serviços pré-pagos brasileiros são os mais caros do planeta já que a média de gastos latino-americana neste segmento é o dobro da média dos países que integram a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), da qual fazem parte as nações mais ricas e com maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do mundo.

Além da tarifa mais elevada do globo, o Brasil também mantém uma distância considerável em relação ao segundo país de pré-pago mais caro: Honduras, cuja média de preço é 75% menor que a brasileira.

Já na comparação com Argentina e México, a tarifa brasileira é 55% maior. Frente a do Paraguai, fica 18 vezes mais alta.

A base de cálculo da DIRSI é uma cesta de baixa renda de telefonia criada pela OCDE, que inclui 30 chamadas variadas (locais e longa distância) com dois minutos cada e o envio de 33 mensagens de texto por mês. O cálculo não leva em conta promoções das operadoras.

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